Conto Erótico Gay - Balsamo negro  

Gay Caliente Jean Paul


Balsamo negro


Tinha sido chamado pra trabalhar numa Transportadora, mais precisamente no departamento pessoal da firma, e foi lá que conheci uma penca de homens tão bonitos quanto brutos. Eram funcionários que trabalhavam duro, pegando no pesado. Isso os deixava fortes, com o corpo naturalmente esculpidos. Contudo um me chamou a atenção logo que vi e mexeu com o meu coração, era o negro mais lindo que eu já havia visto, poderia perfeitamente ser modelo fotográfico. Tinha um metro e oitenta, a pele era lisa como uma seda, com um brilho lindo, os dentes mais brancos que nuvem em dia de sol, os olhos em formato de amêndoa e o cabelo cortado bem curto. Corri ao arquivo com os dados dos funcionários e descobri algumas coisas: Nome: José F G. Nascimento: 15/07/1976. Naturalidade: Espírito Santo. Estado Civil: Casado. Nome do Cônjuge: Valéria L S. N.o de Filhos: 02. Instrução: Primeiro Grau Incompleto. Fiquei alguns meses reparando o jeito apolíneo dele. Como trabalhava e como se comportava nas brincadeiras com os companheiros, jogavam porrinha na hora do lanche ou improvisavam uma pelada antes do fim do horário do almoço. Eu achava engraçado o fato de ele aparentar não se dar conta da beleza que possuía, vivia como um simples mortal no meio dos outros, ali toda a sua beleza nada era, de nada servia. Como eu trabalhava no departamento pessoal, comecei a implantar na empresa a filosofia de "funcionário feliz, empresa feliz". Convenci meus chefes que valeria a pena investir na alegria do pessoal, a fim de deixa-los mais motivados e portanto, mais produtivos. Inventamos jogos, excursões, festas. Meu ibope entre os empregados subiu bastante, eu era adorado por eles e as vezes participava dos eventos. Foi essa amizade que me fez conhecer um lado da firma que o resto da diretoria não conhecia... Havia na empresa um jovem que trabalhava junto com as secretárias, era o famoso "faz tudo", e de fato ele fazia. Era um garoto bastante afeminado de 20 anos, mulato de olhos verdes, boca grande e divertido como poucos. Seu nome era Alberto. Fomos conversando, e como quem não queria nada, fui chegando nas informações que eu precisava. Alberto era abertamente gay, e isso tornava as coisas mais fáceis. Perguntei se ele era muito discriminado pelos peões na empresa, e ele me disse obviamente que sim, mas que também já tinha transado com muitos dos que o sacaneavam. Isso me interessou e me atrevi em perguntar com quem. Achei que ele ia se esquivar em responder, mas o garoto não tinha o menor problema com delação e mandou os nomes. Meus ouvidos não acreditaram e meus olhos se arregalaram quando ele falou o nome do José Fernando!!! Como é, você já transou com o Zé Fernando? Foi. Perguntei detalhes e meu alegre amigo não se negou a contar as aventuras que teve com os rudes trabalhadores da firma. No caso, com o Zé Fernando foi dentro do vestiário, num final de serão, quando todos já tinham ido embora e o Alberto foi agarrado por trás. Percebi que os homens naquele lugar, apesar de acharem ridículo o jeito do Alberto e dizerem que não gostam de fazer na cama o que todos sabem que a bichinha faz, eles quando se acham só com um buraco (pode até ser o da bichinha!) metem a pica, como bichos loucos de tesão. Não deixam escapar nenhuma oportunidade e logo depois de gozar tiram de dentro e saem do mesmo jeito que entraram, rindo da bichinha e falando mal do que ela gosta de fazer. Essa conversa com o Alberto me fez desanimar com o José Fernando e até me desmotivou um pouco com meu trabalho. Já não queria saber muito de alegrar aquele pessoal e resolvi parar de observar o bálsamo negro dos meus olhos. Semanas depois, eu estava na cantina tomando um café quando fui surpreendido por uma voz rouca e firme: O senhor pode me dar dois minutos de sua atenção? É claro, Zé Fernando, o que houve? Eu é queria saber se houve alguma coisa o senhor está diferente, não organiza mais nossas excursões, nem nada. O senhor nem mais...(parou) Nem mais o que, Zé? Nem mais olha pra mim. (falou rápido num impulso de coragem) Então o danado já tinha reparado que eu olhava pra ele com segundas intenções!!! Resolvi jogar aberto: É que andei conversando com o Alberto e não gosto de jeito que vocês tratam o rapaz. Ninguém forçou ele a nada. Eu sei. E ele tão pouco forçou você, não é Zé? O senhor está com ciúmes, é? Mas esse lance tem um tempão, o senhor nem trabalhava aqui. Eu não estou com ciúmes coisa nenhuma... Olha não posso ficar conversando aqui, o senhor tem um lugar melhor pra gente conversar? (me surpreendeu!) Tenho. Expliquei onde era minha casa e as 20h ele tocou a campanhia. Entrou meio encabulado: Bonito aqui. Obrigado. Você bebe alguma coisa? Um refrigerante, se tiver. Tem sim.(fui pegar e da cozinha continuei) Você acha então que eu tinha parado de olhar pra você...(abri a porta da geladeira...) Eu queria falar pro senhor que eu não sou viado. (eu gelei.) Ah? E posso saber o que você está fazendo aqui? (entreguei-lhe o copo.) Eu pensei que o senhor quisesse... (sentou na poltrona.) E eu quero, se você quiser também. (um silêncio gigante se fez.) Não quis facilitar as coisas pro meu adorado, fiquei olhando pra ele como sempre acostumadamente fazia e dessa vez ele podia e queria retribuir, mas a vergonha o impedia. Eu sabia que ele queria que eu tomasse o primeiro passo, mas esperaria por ele o tempo que fosse preciso. O que o senhor quer eu nunca dei a ninguém. Não quero nada que você não queira me dar, Zé. Mas e se eu quiser... Ele se levantou e veio se sentar ao meu lado no sofá. Nos olhávamos fixamente, a mão áspera e forte dele encostou na minha e depois desse suave choque nos beijamos com virulenta paixão e não paramos mais, dos beijos fomos aos amassos e arrancamos nossas roupas com rapidez. Sua pele era realmente suave, seu hálito era gostoso e as vezes enfiava e girava a língua dentro do meu ouvido e isso me arrepiava todo. Vem comigo. Fomos pro quarto e lá deitado na cama pude observa-lo do jeito que eu mais queria, nu. A pele preta no meu lençol branco fazia um contraste maravilhoso. A pica reta, dura me chamava, e eu o chupei com afinco. Meio profissoral mostrei, puxando a cabeça dele pra baixo, que queria ser retribuído. Ele não teve muita dificuldade em aprender(?) como se chupa bem um pau. Faziamos um 69, ele por cima e resolvi explorar as redondezas, passei pelo saco escrotal e minha língua fazia ele tremer e ousei lamber-lhe o cuzinho, e ele parou de me chupar para apenas se entregar aos prazeres da minha caprichada massagem anal. Depois por conta própria se colocou na posição fetal, deixando a bunda mais linda do mundo disponível. Coloquei a camisinha e assim meio de lado fui enfiando meu caralho nele, levantando uma de suas coxas para abrir melhor, encontrei menos resistência do que imaginava, nem pude ter certeza que era mesmo a primeira vez que ele dava o cú. Ele não chiou, nem se mexeu muito. No começo ficou quietinho, sentindo meu pau dentro do buraco dele. Quando estava bem relaxado se deitou de bruços na cama e ficou agüentando o meu peso por cima dele e minha respiração propositadamente forte no cangote. Depois pedi para que ele se colocasse de quatro e ele prontamente obedeceu. Trepamos gostoso até que numa explosão de porra eu gozei. Paramos por uns minutos pra eu recuperar minhas forças. Perguntei: Você não quer gozar também? Quero fazer com você o que fez comigo, posso? Sorri e o beijei num consentimento. Ele me lambeu o cú com igual capricho. Me levou aos céus. Esfregando as suas mãos no meu peito, as vezes me beliscava o biquinho. Dei-lhe uma camisinha e me posicionei de quatro na cama, esperando por ele. Ele meteu com força, me fazendo agora ver estrelas, e puxava meu cabelo. Foi bruto mas era bom assim mesmo. Enquanto me fudia segurava minha pica e punhetava. Trocamos de posição algumas vezes e quando fazíamos o frango assado, pode ver sua cara estourar de prazer com um grito forte e seco. Ficamos amantes por um tempo, mas desisti do Zé quando soube que uma das secretárias ficou grávida e o provável pai era ele.

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