Conto Erótico Gay - Achei o meu macho ideal  

Gay Caliente Jean Paul


Achei o meu macho ideal



Eu leio freqüentemente as histórias da contos eróticos, me encho de tesão com as cenas eróticas que são apresentadas, principalmente nas que envolvem homens com homens. Algumas pessoas podem não acreditar, mas sei, por experiência própria que esses fatos realmente acontecem, vejam só. Eu sou casado, tenho 29 anos, me acho um cara normal, e trabalho como vendedor. Havia ido realizar minha atividade de vendas em uma cidade pacata perto de Porto Alegre, onde resido. Os habitantes eram, em sua maioria, feios e bigodudos. Sou uma pessoa que apresenta um aspecto sério, mas sou simpático, franco e aberto quando tenho mais intimidade com as pessoas. Após o serviço voltava direto para o hotel onde me hospedava. Era um local muito familiar, com funcionários sempre simpáticos. Sempre que eu chegava no hotel ficava até tarde batendo papo com eles, cada um contando suas aventuras, fazendo brincadeiras. Entre esses rapazes, havia um, o marcos, era alto tinha 25 anos, corpo musculoso e bem peludo que, confesso me enlouquece homens assim, fortes e peludos, não sei se é porque eu tenho o corpo diferente, liso e sem pêlos, ou é um desejo e uma necessidade natural minha . Ele tinha pernas grossas que apareciam bem na calça apertada, tinha nádegas redondas, ombros largos que lhe davam uma silhueta bem triangular. Era um belo rapaz, extremamente atencioso e prestativo. Sempre que o via admirava aquele belo espécie, seu andar e sua aparência máscula. Ele parece que pressentia pois, quando estava de folga conversando comigo ele fazia questão de abrir os botões da camisa deixando aparecer o seu peito forte e cabeludo. Eu não conseguia disfarçar e olhava fixamente para aquele peito peludo que me enlouquecia, ele, notando, sempre dizia: "" está quente hoje, você não se importa se eu abrir minha camisa?, eu respondia: "claro que não. Ele dai ia desabotoando abrindo a camisa e alisando seus pêlos do peito, olhando fixamente para mim., que não consegui desviar a atenção. Certa noite, quando retornava ao hotel, ele também chegava para o seu turno. Ele se ofereceu e me ajudou a carregar as pastas que eu tentava equilibrar desajeitadamente. Após abrir a porta, apressei-me em tomar-lhe as pastas, foi quando nossas mãos se tocaram. Mãos quentes, nervosas que se estremeceram como fosse um choque. Olhos nos olhos, uma sensação estranha me invadiu. Ficamos mudos, nos olhando por um tempo que não sei determinar. Quando nos demos por si, perguntei se ele iria começar a trabalhar: ele respondeu que não, era o seu dia de folga. Sua cara estava séria, mas exalando sensualidade. A partir dai, aconteceram coisas tremendamente ridículas, todas motivadas pela excitação que nos dominava, mas que teimávamos em não demonstrar. Passei por ele para colocar as pastas na mesa, mas dei-lhe uma trombada que me fez cair no chão. Ele correu ao meu auxílio me deu sua mão e me puxou. Ele fez com tanta força que meu corpo foi ao encontro do seu. Ficamos colados um no outro eu, como sou mais baixo, fiquei com o rosto na altura do seu peito cabeludo que me enlouquecia, ele estava de camiseta regata fazendo com que seus pêlos ficassem à mostra. Pude sentir nitidamente um enorme membro ficando duro, sua respiração estava forte, seus olhos brilhavam intensamente, parecia um macho no cio. Sacanamente demorei para me desgrudar dele que, segurando as minhas mãos, levou-as até o seu peito dizendo: "eu sei que você olha para o meu peito peludo, pode alisar e lamber ele". Não sei como, nunca tinha feito carinho em um homem mas, aquele pedaço de macho estava me subjugando. Eu estava completamente envolvido, era um instinto natural meu que fazia eu ser passivo perante aquele macho grande e peludo. Ele tirou a camiseta, seu peito era bem forte e peludo, comecei a alisar aquele peito e a lambê-lo, ele gemia dizendo: " vai viadinho lambe e alisa os pêlos deste macho que vai te comer, que vai te fazer ser mulherzinha, é o que você sempre quis". Ele arranhava sua a barba cerrada no meu pescoço e rosto, me arrepiando por inteiro. Seu corpo era duro, rijo, quente e peludo, eu continuava alisando os pêlos daquele pedaço de macho. Suas carnes, cujas fibras sentia abaixo da pele fina, ornavam aquele corpo com formas que me deixavam doido, eu estava totalmente entregue aos caprichos do meu homem. Ele percebeu que eu aceitava seu carinho, passou a me beijar a boca, sua língua procurava a minha. Abriu os botões da minha camisa, como sou lisinho e tenho os peitinhos sem pêlo, exclamando: " que ótimo o meu viadinho, tem os peitinhos lisinhos, macios que nem uma mulherzinha". Começou a apertar e lamber deliciosamente meus mamilos que ficavam vermelhos e inchados. Em minutos estávamos nus. Fomos tomar um banho. Seu corpo era belo, um monumento de homem, era fartamente peludo e forte, tinha as pernas musculosas, era lindo, eu perto dele só podia ser passivo diante de uma garanhão daquele tamanho e porte. Ele mandou eu ensaboá-lo: "vai viadinho lava este teu macho" eu obedecia, alisava-o lavando seu corpo peludo por inteiro. Ele admirava e comentava o meu corpinho, dizendo: "que tesão, você é macio, lisinho", me alisando e me chupando, enfiando dois dedinhos no meu rabinho. Ele continuava a comentar sobre o meu corpo: "que tesão meu viadinho, você tem o cuzinho apertadinho, lisinho melhor que muita mulher". Como já disse, sou casado, sempre comi mulher, nunca tinha transado com homem muito menos sendo passivo como estava sendo diante daquele homem que mandava e eu obedecia com muito tesão. Seu pau era grosso e grande, estava muito duro eu segurava com as duas mãos aquele colosso de caralho quando ele ordenou: "vai viadinho, ajoelha e chupa o meu pau até as bolas". Claro que obedeci, comecei, desajeitadamente a chupar aquele pau, me engasgando às vezes, alisando as bolas grandes e cabeludas. Ele somente gemia e dizia: chupa, vai, chupa, putinho". Não aguentando mais, ele gozou na minha boca e, pela primeira vez senti o gosto de um macho. Saímos do banho e ele mandou eu secá-lo, o que obedeci prontamente, secando aquele pedaço de macho, ele me observava me alisava e comentava: como você é tesudinho, é macio e tem uma bundinha redodinha, quero fodê-la". Jogou-se na cama, cobrindo-me com seu corpo quente e peludo, abriu os meus braços para beijar e chupar o meu corpo inteiro. Sua língua percorria o meu corpo inteiro, comentando: "que pele lisinha tem o meu putinho". Ele me lambia percorrendo o meu pescoço, minha boca, meus mamilos arrepiados. Essa imobilidade que ele me impunha aumentava ainda mais a minha excitação. Eu até lutava um pouco para me libertar. Quanto mais força eu fazia, mais tesudo ele ficava, dizendo: "não adianta fazer força putinho, sou teu garanhão e vou foder este cuzinho". Assim ficamos um bom tempo neste jogo de muito tesão. Até que ele se deitou sobre as minhas costas, encaixando sua tremenda rola entre minhas pernas. Ele aproveitava para me sugar o cangote, raspando a barba em mim, o que me enlouquecia. Nesse samba, nesse movimento de vai e vem que ele fazia, sem me deixar focar livre, soltando o corpo quente e peludo em cima de mim, eu nem sentia que aos poucos sua pica entrava delicadamente em meu cuzinho, virgem. Que mestre da putaria! Como sabia foder bem o sacana. Relaxei e deixei que ele entrasse todinho em mim. Ele me rodou, me colocando como um franguinho assado, para poder assistir à penetração. Eu de frente para ele, alisava e lambia aquele peito peludo que me enlouquecia e ele enviava tudinho até as bolas, gemendo. Que tesão, eu gemia e gritava, estava me sentindo ser a mulher daquele macho, era puro tesão e instinto. Assim, mudávamos de posição a cada momento, procurando aquele que nos dava mais tesão. Por fim, depois de ter conhecido cada canto da cama, ele me colocou de quatro. Seu cacete pulsava em meu ânus, num frenético entra e sai, ele me ordenhava pegando meus peitos e puxando para baixo, como eu fazia com a minha mulher. Eu estava adorando ser a fêmea daquele garanhão, ele dizia: "que cuzinho gostoso lisinho e apertadinho tem o meu viado" Seu saco batia com força na minha bundinha. Ele acelerou os movimentos, até que, arfando e urrando como um louco, jorrou dentro de mim, seu sêmem quente, abundante, que escorria pelas minhas pernas com as contrações do meu ânus, chegando a sujar toda a roupa de cama. Ele soltou o peso do seu corpo grande e peludo e ficamos deitados por algum tempo. Sem tirar o seu pau de dentro de mim, eu podia senti-lo latejar de vez em quando, mostrando que estava vivo, ainda. Já era madrugada quando ele deixou o quarto, Tivemos alguns encontros depois desse. Fui embora e, infelizmente, não voltei mais para aquela cidade. Nunca mais, tive uma relação como esta, se você é ativo, garanhão e peludo que nem um macaco e gostou das minhas características me escreva, estou louquinho para dar, novamente para um macho como aquele que me comeu.

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