Conto Erótico Gay - O Boy Do Posto de Gasolina
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O BOY DO POSTO DE GASOLINA
conto by Marlimpo
eu morava, nessa época, ali pertinho da 9 de Julho, no Itaim-Bibi!
como trabalho em teatro e sempre vamos jantar após os espetáculos eu sempre chegava em casa de madrugada!
havia um posto de gasolina do outro lado da rua, quase em frente a minha casa.
eu deixava meu carro na rua mesmo (outros tempos, década de 70) e o posto estava, sempre, as escuras!
mas, nessa madrugada, quando eu vinha chegando e já ía estacionar... notei aquela pequena “chama” acesa dentro do posto!
uma brasa de cigarro!
havia alguém sentado lá dentro... e fumava!
dei mais umas duas ou três voltas na quadra e não por mêdo de parar... por curiosidade de quem estaria lá a essas horas!
- ae, cara! parae, porra! vai gastá todo teu gás e o posto tá fechado, tá ligado?
parei na rua!
ele usava apenas um macacão jeans desbotado, sem camisa por baixo!
- devia dexá seu carro na rua não, cara! estaciona ele aqui! você mora aí ni frente qu’eu sei! baratinho aqui, porra!
- ... tô sem cigarro!
- desceaí qu’eu tenhu cigarro panóis doi, porra!
não sei como mas logo meu carro estava estacionado nos fundos do posto e eu seguia aquele figurão até dentro do minúsculo banheiro numa das laterais do posto!
- pegae, cara! tenhu otru maço si pricisá!
... ao soltar as alças o macacão desceu como cortina de teatro em fim-de-espetáculo!
meu deus! o que era “aquilo-tudo”??? em plena madrugada-quente de finais de janeiro?
côr? de jabuticaba? ou negro-africano, na verdade?
altura? 1,90m? ou mais?
idade? inacreditável... mas não parecia ter mais do que uns 15 ou 16 anos!
físico? halterofilista não seria o termo! musculosíssimo-carregador-de-
... e, depois de mijar-fartamente, se virou de frente pra mim, chacoalhando o pau, respingando mijo nas minhas pernas!
aquele corpo-adolescente-adulto-de-
... e aquele pausão era... descomunal! inacreditável!
duríssimo e curvado pra baixo... pouquíssimos daqueles salamões-italianos-grossos das rotisseries lhe fariam sombra!!!
- chupae, cara! to no barato d’esporrá drentu da sua boca!
ajoelhei... e rezei!
mas não chupei!
ele fudeu a minha boca como se fode um cú quando se é um demônio!
... dizer que aquele cacetão fez doer até no meu pulmão seria um exagêro! ah... com certeza não!
- engole mias porra tudae, cara! porra de macho é pra cuspí nu chão não!
obedeci, de novo!
- vão pra tua casa agora, veado! tu vai me dá um banhão! lavá meus suvaco qui tá vencidão-pacaráio, tá ligado?
ele mandou eu cheirar e eu cheirei!
é! tava “vencidão-pacarário” messsmo!!!
... mas não foi o que aconteceu!
na minha casa... nem chegamos a entrar no banheiro!
ele me agarrou ali na escada, mesmo, antes mesmo de subirmos e me baixou a calça e meteu-inteiro-aquilo-tudo-
dó? piedade? conceito de dôr?
ele não tinha nada disso!
ele era um negro-deus-vingador-e-
depois houve o banho, sim!
e novamente ele me comeu e doeu, doeu, doeu ainda mais que da primeira vez porque ele me comeu me segurando de frente pra ele e, no ar, me fazendo “despencar” sobre o seu trezoitão!
na cama, depois, dormir?
sim, dormir, claro!
mas só depois de ele me enrabar e esporrar dentro de mim mais duas vezes
antes de adormecer com aquele monstrengo
enterrado-inteiro dentro do meu cú!
Marlimpo
São Paulo, 06.09.2008
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