Conto Erótico Gay - Minha primeira vez - Gay  

Gay Caliente Jean Paul

Minha primeira vez - Gay

MINHA PRIMEIRA VEZ POR J. ALBERT DASRUPP O ano era 1972 ou 1973, não tenho bem certeza, sei apenas que a nova rodoviária de porto alegre havia pouco que tinha sido inaugurada. Eu naquela época tinha 18 anos e estava trabalhando numa empresa de transportes e retornava de são Paulo com uns documentos. Cheguei na rodoviária um pouco antes da meia-noite e me dirigi a um guichê para comprar passagem para a minha cidade no interior, comprei a passagem para o primeiro ônibus que só sairia as cinco e trinta da manhã. Eu tinha recebido um dinheiro extra para essa viagem, mas estava economizando com a intenção de comprar um bom equipamento de som, por isso não queria gastar em um hotel para passar só algumas horas e resolvi esperar na rodoviária mesmo. Como ainda tinha muito movimento na rodoviária e eu queria um lugar mais calmo que tivesse um banco vazio para eu poder me esticar um pouco depois de quase 24 horas sentado num ônibus.

Notei que no segundo piso as maiorias das lojas já estavam fechadas e que não tinha ninguém nos bancos. Subi até lá e me acomodei em um dos bancos que ficava em frente a uma lanchonete que já havia fechado e por isso essa área estava com menos iluminação, meio na penumbra, o que era ideal para eu descansar um pouco. Olhei para o interior da lanchonete e vi que ainda tinha dois funcionários terminando algumas tarefas. Um deles me olhou, sorriu e comentou alguma coisa com o colega. Em seguida seu companheiro se despediu e foi embora. O funcionário que ficou, um rapaz aparentando uns 28 ou 30 anos, moreno claro e com mais ou menos 1,70 metros de altura e corpo atlético, caminhou em minha direção, cumprimentou-me e perguntou se eu estava aguardando um ônibus e respondi que sim e que meu ônibus só sairia as cinco e meia da manhã.

Ele então me convidou a entrar na lanchonete e lhe fazer companhia enquanto ele terminava alguns afazeres. Decidi aceitar o convite, pois um pouco de conversa ajudaria a passar o tempo. Entrei e ele me ofereceu um refrigerante e enquanto eu o tomava trouxe algumas revistas perguntando de eu gostaria de ler. Peguei uma delas e descobri empolgado que se tratava de revistas pornográficas, que naquela época eram de difícil acesso e principalmente para um menor.

Comecei a folhear a revista e ficar tremendamente excitado, mas com vergonha procurei disfarçar encostando-me ao balcão para que o volume em minhas calças não ficasse muito visível.

Mas isso pelo jeito não funcionou, porque o rapaz com certeza deve ter percebido e então se aproximou e perguntou em tom de cumplicidade se eu estava gostando da leitura, meio sem jeito respondi que sim e ele então se aproximou parando junto a mim dizendo "vou te mostrar uma coisa muito gostosa". E abriu minha braguilha e colocou seu pau no meio de minhas pernas, meu corpo estremeceu e senti um nervoso muito gostoso. Senti minhas pernas perderem as forças quando senti seu pau quente entre elas. Ele roçou seu rosto ao meu e senti sua barba arranhando minha face de pele lisa e ainda sem barba, por isso ainda um pouco sensível. Ele passou seus braços em volta de mim e fez e fez alguns movimentos de vai e vem com seu pau através da minha braguilha. Eu adorei aquela sensação de um pau bem quente deslizando entre minhas pernas.

Aquilo era novidade para mim, mas era gostoso demais e uma sensação gostosa e nervosa tomou conta de mim e fiquei quietinho, embriagado pelo tesão. Essa atitude serviu para ele como um enorme “sim, continue”. Então ele abriu minha camisa e começou a chupar minhas tetinhas, depois colocou a língua dentro de minha orelha, quase não resisti e meu corpo amoleceu, terminou então de abrir a minha camisa deixando ela escorregar pelos meus braços até cair no chão, em seguida fez o mesmo com a minha calça deixando-me totalmente nu. Encontrando-me nu junto aquele homem que lentamente também se despia, meu coração disparou, eu não conseguia respirar, um tremor percorria meu corpo como uma descarga elétrica. Ele então me virou de costas para ele encostando-me na parede.

Senti seu bafo na minha nuca enquanto ele colocava agora por trás, seu pau no meio de minhas pernas. Eu estava com medo, sabia que estava preste a virar puto, mas aquilo era tão gostoso que preferi ficar quietinho e deixar ele prosseguir. Na certeza de que eu estava receptivo, levou-me pela mão até uma cadeira que estava encostada na parede. Sentou-se, pegou minha mão e colocou em volta de seu pau e me pediu “brinca um pouco com ele” eu apenas segurei com as pontas dos dedos sem saber direito o que fazer e então me ajoelhei ao lado da cadeira porque minhas pernas estavam bambas e eu suava frio. Meus lábios tremiam, respirei fundo e agarrei aquele pau com uma das mãos e comecei a fazer movimentos para cima e para baixo. Senti na mão aquele pau duro e quase a queimando. Deitei meu rosto sobre a barriga dele, ao lado daquele pau e continuei vagarosamente a movimenta-lo e observando a boquinha daquela cabeça grossa abrir e fechar como que querendo falar comigo. Um liquido branco e transparente saiu da boquinha escorrendo pela cabeça e eu passei meus dedos nela espalhando pela cabeça aquele liquido liso, eu não tinha certeza se aquilo era gozo ou uma gota de urina e aproximei meu rosto para ver melhor. Então ele aproveitou a proximidade e colocando sua mão sobre a minha que punhetava seu pau esfregou seu pau nos meus lábios e sussurrou “Poe ele na boca”. Encostei-o em meu rosto, mas relutei em coloca-lo na boca. Ele insistiu gentilmente quase que implorando “não precisa ter nojo, é limpinho, chupa a cabecinha dele que tu vai gostar”. Armei-me de coragem e passei a língua suavemente na cabeça do pau e senti uma pele lisinha sem nenhum gosto especifico, respirei fundo e senti um suave cheiro de urina naquele pau e aquilo sem que eu soubesse o por que, me encheu de tesão.

Abri minha boca e quase sem encostar-se ao pau, coloquei-o na minha boca e fechei apenas os lábios sobre ele não deixando nem a língua encostar. Ele então resolveu me ajudar e pegando meu rosto com uma mão e seu pau com a outra o movimentou dentro de minha boca de um lado para o outro fazendo a cabeça roçar nas minhas bochechas. Depois pegou meu queixo e minha nuca movimentando-os para cima e para baixo. Seu pau entrava e saia de minha boca permanecendo dentro apenas a cabeça que roçava em minha língua. Então ele puxou minha cabeça para cima e tirou seu pau da minha boca, aproveitei para respirar, já que enquanto estava com o pau na boca nem respirei. Ele sorriu para mim e disse “gostou, não é tão ruim assim, faz de novo agora sozinho” e deitou-se no chão e fazendo eu me deitar entre as suas pernas puxou-me pelos braços até minha cabeça ficar na altura do seu pau, deixou minhas mãos sobre o seu peito e com uma mão direcionou seu pau em minha boca.

Coloquei aquilo tudo na boca e engoli até a metade, comecei a sugar e apesar de não ter qualquer gosto que eu conhecesse comecei a achar gostoso aquela novidade. Ele começou a gemer baixinho de prazer e me induzindo a fazer o que gostava, pegou com dois dedos seu pau e subiu a pele do capuz da cabeça que estava dentro de minha boca, até fecha-la. Depois puxou para baixo e o capuz abriu deixando a cabeça de seu pau desnuda dentro da minha boca. Colocou então os dedos entre meus lábios fazendo me abrir a boca, com o capuz aberto enfiou o pau até a metade, retirou os dedos e pressionou com um dedo meu queixo para cima suavemente obrigando-me a fechar a boca, então puxou minha cabeça para cima, senti direitinho o capuz fechando-se sobre a cabeça do pau dentro de minha boca.

Entendi o que ele queria e por minha conta segurei com a mão seu pau e sugava com força a cabeça em seguida escorregava minha mão pau acima levantando a pele e sugando com os lábios e a língua fazia com que o capuz se fechasse novamente e então sugava mais um pouco a cabeça e apertando meus lábios descia-os pelo pau fazendo o capuz se abrir novamente e enquanto passava minha língua ao redor do pescoço da cabeça do pau. Depois de repetir estes movimentos varias vezes enquanto ele se contorcia de prazer. Enlouquecido pelo tesão ele pegou-me pelos cabelos e puxou minha cabeça com força para baixo fazendo eu engolir totalmente seu pau.

Senti uma ânsia de vomito quando seu pau entrou pela minha garganta, ele puxou minha cabeça para cima e novamente para baixo enquanto elevou sua cintura atirando seu pau contra a minha cabeça, assustado, abri minha boca tentando respirar quando senti parte de suas bolas dentro da minha boca e seu pau batendo em minhas amídalas e apesar de gostoso fiquei com medo de vomitar.

Consegui soltar minha cabeça e a com cara de quem ia vomitar reclamei que estava sem ar. Ele percebeu que tinha exagerado e pedindo desculpas implorou ”por favor, continua engole ele tudo e suga com força, vou deixar por tua conta agora” e virou de lado e me posicionando também de lado botei seu pau novamente na boca e engoli devagarzinho até sentir ele tocar minhas amígdalas e de novo senti a ânsia e rapidamente fechei a boca e a deslizei pau acima até tirar ele de minha boca, então o encostei ao meu nariz, dei vários beijinhos na cabeça dele e bati algumas vezes com ele em meu rosto, tomei fôlego e tornei a engolir, mas desta vez empurrei com um dos dedos parte do saco dele pra dentro de minha boca, ele adorou pegou uma bola inteira e com a mão em concha suspendeu-a em direção a minha boca e com um dedo forçou meus lábios, abriu-os e colocou uma bola dentro. Entendi o que ele queria e por minha conta segurei com a mão seu pau e sugava com força a cabeça em seguida escorregava minha mão pau acima levantando a pele e sugando com os lábios e a língua fazia com que o capuz se fechasse novamente e então sugava mais um pouco a cabeça e apertando meus lábios descia-os pelo pau fazendo o capuz se abrir novamente e enquanto passava minha língua ao redor do pescoço da cabeça do pau. Depois de repetir estes movimentos varias vezes enquanto ele se contorcia de prazer. Enlouquecido pelo tesão ele pegou-me pelos cabelos e puxou minha cabeça com força para baixo fazendo eu engolir totalmente seu pau.

Fechei a boca com a bola dentro e o pau quase no meio de minha garganta, e de novo deslizei meus lábios pau acima até tira-lo de minha boca. Notei que a boquinha do pau começou a soltar mais daquele liquido e esfreguei pelo meu rosto antes de o engolir novamente. A essa altura eu já estava totalmente à vontade com aquele pau maravilhoso em minha boca que comecei a querer mais e tendo uma idéia que me arrepiou todo de tesão, comecei colocando aquele pau gostoso com o capuz fechado em minha boca, enfiei minha língua por dentro do capuz fazendo movimentos giratórios em torno da cabeça do pau, meu tesão aumentou ao ver aquele homem se contorcer e gemer demonstrando que estava se deliciando, depois de repetir mais algumas vezes este movimento, comecei a sugar o canal da uretra com muita força e depois de alguns segundos de forte sucção, tirei o pau da boca e vi que estava todo lambuzado com aquele liquido expelido pelo pau excitado.

Raspei com a língua engolindo parte daquele liquido e passei o resto pelo meu rosto e novamente comecei a sugar freneticamente o canal da uretra enquanto socava uma suave punheta naquele pau fazendo ele liberar mais liquido. Meu homem ficava cada vez mais ofegante, gemia e contorcia-se quase não suportando tanto tesão e aquilo estava me deixando cada vez mais louco. Continuei a sucção cada vez mais concentrada e mais forte, no canal da uretra que era de onde estava saindo aquele liquido gostoso. Em pouco tempo minha boca já estava quase cheia e novamente comecei a bater com o pau no meu rosto e a lambuzar espalhando o liquido por ele. E mais louco ainda, dei inicio a tudo de novo aguardando que acontecesse o que eu queria. O dono daquele pau se contorcia tirava o pau de minha boca colocava de novo e então se virou de repente ficando de quatro sobre mim e começou a foder minha boca com movimentos de vai e vem.

Com receio segurei sua cintura para evitar que ele enfiasse demais o pau em minha garganta e limitando-o. Aos poucos fui deixando ele largar aos poucos seu peso sobre meu rosto enquanto seu pau descia até atingir minha garganta. Abri bem a boca e como a posição ficou favorável levantei a ponta da língua para diminuir a ânsia e deixei que todo o peso dele apoiasse em meu rosto que com a boca aberta engoli até as bolas. Empurrei-o um pouco para cima para liberar minha garganta e passei a língua em seu saco e soltei seu peso novamente até engolir as bolas de novo. Com todo o peso sobre minha boca passei minhas mãos por trás de sua cintura e tremendo de tesão puxei-o contra mim com a boca bem aberta para que as bolas entrassem. Permaneci assim pelo Maximo de tempo que consegui.

Com aquele pau fazendo a curva de minha garganta e as bolas tapando totalmente minha boca mesmo aberta eu ficava rapidamente sem fôlego. Empurrei-o para cima e tirei o pau da boca para respirar e então deitei minha cabeça de lado no chão e puxei seu pau pra dentro de minha boca voltando a fazer aquele movimento de abrir e fechar o capuz dentro da boca enquanto sugava cada vez mais desesperado o canal da uretra. Então ele contorceu-se e pegou seu pau com a mão e começou a sacudir ele dentro da minha boca e a seguir puxou um pouco para fora deixando só a cabeça dentro da minha boca, empurrou com a mão a pele do capuz que fechou deixando só a boquinha do pau aberta, aproveitei e suguei com toda a força aquela boquinha e senti então um liquido quente e amargo começar a sair. Quase louco de tesão comecei a sugar desesperadamente apertando sua barriga na região da bexiga implorando com este gesto, por mais. Senti novamente minha boca amargar e aquela água quentinha encheu minha boca.

Engoli um pouco e deixei o resto dentro da boca enquanto movimentava aquele pau de um lado para o outro dentro da boca e aquele liquido amargo fazia o movimento de minha língua prender como o suco de um caqui verde. Ele levantou-se de repente, ergueu-me pela mão e ao ficar em pé, me senti cambaleante porque minhas pernas estavam fracas de tanto tesão. Ele sentou-se na cadeira e colocou-me na posição de sentar em seu pau que era praticamente o dobro da grossura do meu. Ele me segurou pela cintura e eu com medo apoiei meus braços em suas coxas e reclamei baixinho “não dá é muito grande não vai entrar”. Ele então respondeu calmamente que eu não tivesse medo que entrava e puxando minha bunda suavemente para baixo em direção ao seu colo encostou a cabeça de seu pau bem em meu cuzinho, senti um prazer enorme com aquela pele lisa e quente, já bem lubrificada pela minha boca, roçar minha bunda.

Eu ate aquele dia só tinha ouvido nas conversas com os amigos de “eu acho que tal cara é puto”, “se tu bobear eu como teu cú etc.” e lembrei-me que um deles contou que certa vez um primo distante dormiu em sua casa e lá pelas tantas ele depois de algumas tentativas baixou as calças do garoto, cuspiu no pau e começou a enfiar no cu dele, mas meteu muito rápido e o garoto botou a boca no mundo e ele não pode terminar a foda. Eu tinha a minhas duvidas se era possível um pau entrar dentro de um cú e também nunca tinha imaginado na possibilidade de vim a ser puto. Por isso eu tremia muito, sem saber ao certo se de pavor ou tesão. Como aquele homem estava preste a me mostrar na pratica como era ser puto e falei para mim mesmo “tudo até agora estava gostoso demais e se ele garantia que entrava e que eu agüentaria, então tinha chegado a hora de ser puto”.

Após esfregar seu pau por algum tempo em meu cú, eu já não agüentava mais de vontade de sentir ele dentro de mim, então ele segurou as minhas nádegas e foi deixando que meu próprio peso forçasse seu pau a entrar vagarosamente em meu cú. Senti uma ardência e uma dor cortante quando a cabeça começou a entrar e firmei as pernas para evitar que o pau entrasse muito rápido e soltei um gemido e sussurrei “não vai entrar, ta doendo”. Então ele elevou com as mãos minha bunda e a cabeça do pau saiu um pouco pra fora. Passou a língua em minha orelha deixando-me totalmente arrepiado e com um bafo quente sussurrou “relaxe e vai soltando o seu peso devagarzinho sobre meu pau que ele vai entrando devagarzinho e não vai doer”. Num gesto instintivo puxei minhas nádegas para os lados para facilitar a entrada e fui baixando minha bunda bem devagar e soltando meu peso aos poucos. O pau começou entrar até que senti a cabeça totalmente dentro de mim, senti um tremor nervoso e pensei “entrou, estou sendo comido, já sou um puto e estou dando meu cú”.

Voltei a me concentrar na incrível sensação que estava sentindo e ele então me disse ”já entrou, pode mexer”. Eu fiquei parado, pois não sabia o que fazer e acho que ele percebeu e novamente pegou com as mãos em minha bunda e começou a fazer movimentos circulares com ela, seu pau com apenas a cabeça dentro de mim roçava internamente e eu sentia a boquinha do canal da uretra da cabeça do seu pau como que querendo morder minhas tripas. A dor que eu até então sentia em meu cú arrombado, sumiu e eu quis sentir mais, soltei quase que de uma só vez meu peso sobre o pau dele, senti uma dor gostosa e nova sensação de arrombamento ao mesmo tempo em que me senti preenchido inteiramente, senti suas bolas encostadas em meu cú. Então ele perguntou “ta gostando?”. Eu movimentei meus lábios, mas a voz não saiu e colando mais meu corpo ao dele balancei a cabeça sinalizando que sim. Ele sorriu e sussurrou malicioso “agora é que vai ficar gostoso, teu cuzinho é só meu, sssssh! Sente todo esse pau dentro de ti. Vou foder muito esse cuzinho minha gatinha” e abriu suas pernas ao mesmo tempo colocou as minhas pernas fechadas entre as suas, segurou-me forte por debaixo de meus braços e levantou-me até que seu pau quase saiu de meu cú e com força puxou-me para baixo e seu pau entrou novamente até o fim em meu cú. Senti parte de suas bolas rasgando meu cú na tentativa de também entrar. Novamente ele começou a puxar-me para cima e eu prontamente ajudei suspendendo meu peso até sentir a cabeça de seu pau quase fora de meu cú e então aguardei alguns segundos até sentir que novamente ele me puxaria para baixo e quando isso aconteceu aproveitei para soltar todo meu peso sobre seu pau, a sensação foi tão espetacular ao sentir seu pau entrando com violência que chegava literalmente a queimar minha rosca, meu cú desceu com velocidade até bater em seu saco causando uma dorzinha insuportavelmente gostosa.

Meu coração estava totalmente acelerado e eu tremia e sentia minha boca seca de tanto tesão. E a cada nova sentada naquele pau, meu cú ficava mais arrombado e querendo mais e mais. Depois de repetir estes movimentos aproximadamente umas dez vezes ele passou seus braços em volta de meu baixo ventre puxando-me forte contra seu colo e beijou meu pescoço na altura da nuca e desceu passando a língua pela minha espinha, inclinei-me pra frente sobre minhas pernas para permitir que ele continuasse descendo pelas minhas costas deixando-me totalmente arrepiado de prazer. Ao dobrar meu corpo para frente minha bunda arrebitou um pouco para cima e minhas nádegas se achataram. Meu cú então se arregaçou mais fazendo que todos os centímetros possíveis de pau ficassem enterrados nele. Senti perfeitamente a cabeça do pau forçando minha barriga internamente na altura do umbigo, sentia também uma dorzinha interna dando-me a sensação que o pau era mais grosso que as minhas tripas.

Ele então dobrou seu corpo sobre as minhas costas e meu queixo encostou-se aos meus joelhos, tirou seus braços que estavam em volta da minha barriga e enfiou as mãos por baixo de minhas pernas, por cima das dele e puxou minhas pernas coladas uma na outra para cima e tornando a encostar-se para trás na cadeira. Meus pés saíram do chão, e fiquei dobrado em forma de “v”. Ele apertou com força seus braços por baixo de minhas pernas quase na altura dos joelhos que tive que virar meu rosto pro lado para não machucar o meu nariz no meu joelho. E nesta posição de “v” quase virado em um “i” ficou abaixo dos seus braços só a minha bunda bem enrabada por aquele pau atolado até o talo e apoiada no seu colo.

Isso feito começou a movimentar minha bunda de um lado pró outro. Arregaçando meu cú pra um lado, rasgando pró outro, dobrando seu pau dentro da minha bunda e machucando um pouco minhas tripas, mas a sensação de sentir ele me rasgando e alargando mais ainda meu cú era algo indescritível. Aquele pau estava me revirando tanto por dentro que comecei ouvir barulhos como se minha barriga estivesse roncando de fome, mas eu não estava com fome e nem pensava em comida e sim em ser a comida. Indefeso naquela posição me senti totalmente mulher e pra ficar mais fácil para o meu comedor eu mesmo cruzei meus braços por trás das minhas pernas mantendo-as bem pra cima e ele então baixou suas mãos agarrando minha bunda e agora com mais força acelerou os movimentos. Deitei minha cabeça em cima de meus próprios joelhos, fechei meus olhos me entregando ao prazer e comecei a dizer para mim mesmo “quero que ele me foda toda à noite, não quero mais parar de dar, nunca imaginei que dar o cu fosse tão maravilhoso, mesmo que eu perca o ônibus das cinco e meia, não importa, esse pau ta bom demais e esse cara fode bem demais. Ai meu deus como é bom dar o cú pra ele, quero continuar sendo o putinho dele”. Voltei a mim quando ele falou “teu cuzinho já esta bem larguinho putinha, baixa as pernas agora que eu vou te arrombar um pouco mais”.

Posicionando-me com as pernas abertas, com as suas por dentro das minhas, sem tirar o pau de dentro e comigo em seu colo firmou bem as pernas no chão e escorregou cerca de vinte centímetros cadeira acima comigo junto e então me pegou por baixo dos braços e suspendeu-me um pouco, senti seu pau sair até a metade e achei que ele ia tirar de dentro. Foi então que ele voltou a sentar-se com toda a força, literalmente cai sentado em seu pau com muita força. Soltei um gritinho de prazer ao sentir meu cú rasgar e um pouco de dor, mas muito gostosa. E repetimos esse movimento varias vezes até que ele ficou um pouco cansado, parou, passou o braço esquerdo por baixo de minhas pernas próximo dos joelhos levantou minhas pernas para cima novamente até meus joelhos tocarem em meu rosto e puxou-me um pouco para cima,

Seu pau saiu de dentro e então ele colocou o dedo indicador de sua mão direita dentro do meu cú e dobrou-o como quem puxa um gatilho arregaçando meu cú para um lado. Em seguida baixou um pouco minha bunda e encostou seu pau ao lado do seu dedo e iniciou a largar meu peso sobre seu pau que começou a entrar em meu cú junto com o dedo que já estava lá. Desta vez senti meu cú queimar e arder em algumas pregas como se uma gilete tivesse cortando e botei ligeiro minha mão em seu pau segurando para que ele não enterrasse mais. Reclamei baixinho "não deu, ta doendo, tira!”.Em vez disso, ele puxou meu queixo pro seu lado colou seus lábios nos meus e eu meio sem querer nem abri boca, mas mesmo assim ele enterrou sua língua entre meus lábios enfiando-as até quase minha garganta, retirou sua língua de minha boca e chupou meu lábio inferior que foi parar totalmente dentro de sua boca, depois o mordeu suavemente e começou a sacudir minha bundinha em movimentos pequenos e bem rápidos, seu pau começou a entrar devagarzinho em meu cú ainda com seu dedo junto.

Sentia meu cú queimar e rasgar-se a cada movimento e por minha própria conta tirei minha mão liberando seu pau para que continuasse entrando e fui soltando meu peso até que aquele pau, novamente entrasse até as bolas. Foi quando ele começou, com seu dedo dobrado em forma de anzol, a puxar meu cú para a direita ao mesmo tempo colocou meus pés em cima de seus joelhos liberando seu braço esquerdo que suspendia minhas pernas e pegou minha nádega esquerda e apertou como se aperta bochecha de neném e começou a puxar para a esquerda; minha bunda ficou como uma tábua deixando meu cú totalmente exposto e começou a tirar e botar seu pau dentro de mim que já nem sentia mais, pois já estava totalmente arrombado e com tanto tesão que já suportava bem um pau e um dedo dentro. Após algum tempo ele soltou a minha nádega e segurou firmemente seu pau e puxou-o para a esquerda e com mais força puxou o dedo em anzol para a direita. Senti-me novamente rasgado e um pouco de ar fresco entrou no meu interior indicando que já havia um espaço entre o pau e o dedo que estavam totalmente enterrados em meu cú. Pensei em pedir para ele tentar colocar outro dedo e parece que ele leu meu pensamento. Tirou o pau pra fora e senti eufórico que meu cú estava totalmente aberto, pois senti o ar entrando e refrigerando um pouco meu interior que parecia pegar fogo. Tomei fôlego e tremi mais ainda imaginando o que ele faria agora. A resposta veio em seguida, seu dedo direito ainda estava em meu cú quando senti seu dedo esquerdo entrando, porem sua unha arranhou ao entrar e senti uma dor desconfortável, pensei em reclamar mais a dor diminuiu e voltei a ficar tenso, pois imaginei o que ele ia fazer e temi não agüentar. Ele começou então a puxar os dedos um para cada lado ao mesmo tempo e seus braços escorregaram pelas minhas pernas e percebi que ele queria que as levantasse novamente até a altura do rosto deixando meu cuzinho totalmente exposto.

Como meu cú estava totalmente aberto e com seus dedos a lhe arregaçar, uma golfada de ar quente saiu de meu interior.Cruzei minhas mãos por trás de meus joelhos para manter as pernas para cima. Ele então ficou mais à vontade para continuar puxando os dedos em puxões cada vez mais fortes, meu cú queimava, mas o ar que entrava nele causava uma gostosa sensação de frescor. Então senti que a hora chegara quando notei a cabeça de seu pau encostar-se em meu cú entre seus dedos que o abriam. Pediu-me então para colocar mais cuspe em meu cú. Obedeci e segurei minhas pernas com uma só mão e na outra cuspi generosamente e passei em meu cú e senti o cuspe escorrer geladinho para o seu interior. Respirei fundo pensando que bem lubrificado a chance de agüentar poderia ser maior.”Agora vamos fazer como no inicio, ponha as pernas no chão e sente no meu pau devagarzinho”. Comecei a fazer como ele pediu e mal metade da cabeça começou a entrar e descobri que não ia agüentar. Pensei em desistir, pois a dor estava maior que o prazer e então falei “não deu, ta doendo demais, deixa-me tirar um pouquinho para ajeitar melhor e tentar de novo”. Levantei minha bunda e abri mais as pernas, peguei com a minha mão os dedos dele que estavam dentro do meu cú e os posicionei um pouco mais para trás de minha bunda deixando os dois dedos quase juntos. Feito isso peguei meu pau na altura das bolas e puxei-o para cima para ajudar meu cú a se abrir e então comecei a sentar novamente e quando a dor começou a ficar insuportável comecei a dar pequenos pulinhos sobre o pau, novamente senti meu cú pegando fogo e uma dor quase insuportável, mas muito gostosa. Continuei com os pulinhos e baixando a bunda até sentir que aquilo tudo estava entrando em mim. Dei um gritinho de alegria e perdendo o resto de timidez olhei para o meu comedor, encostei meu rosto no dele, sorri e sussurrei “entrou, ta me rasgando, entrou, como dói gostoso, ai que bom, ta tudo dentro” ele aproveitou a proximidade de meu rosto passou a língua em meus lábios e desta vez abri minha boca e me deliciei com sua língua enrolando na minha, roçando-a no céu de minha boca. Retribui dando uma suave mordida em sua língua sem saber bem porque, talvez querendo segurar ela mais tempo dentro de minha boca. Ficamos assim por algum tempo, mas meu cú estava com dois dedos e um pau que não era nada pequeno enterrado até o fim e tinha ultrapassado totalmente sua capacidade elástica e a dor começou ficar insuportável como eu já estava felicíssimo com o que tinha recebido, pedi para ele tirar um pouquinho os dedos.

Ele concordou e ficando quase em pé subi minha bunda até pau e dedos saírem, mas antes de meu cú aberto ter tempo de fechar-se, ele me pegou pela cintura e puxou violentamente meu cú contra seu pau que entrou direto, reto e sem escalas até as bolas, deixando a impressão que meu cú estava do tamanho de minha bunda. Novamente ele puxou-me para cima até seu pau sair totalmente e implorou “senta com raiva meu puto, arrebenta essa bunda vadia” sentei com tudo mesmo e senti o pau tocar ao lado de meu cú e resvalar para dentro. Por causa disso ele entrou meio dobrado rasgando meu reto internamente. Levantei-me novamente e sentei meu cú contra o pau dele mais forte ainda tentando repetir aquela sensação, mas desta vez ele entrou direto até meu intestino. Meu experiente comedor notou que eu estava quase louco de prazer e com uma mão na minha cintura dava o ritmo da cavalgada que era cada vez mais forte e rápida.

Com a outra mão por baixo de sua perna segurava seu pau com a ponta dos dedos e o manobrava ora mais para a direita, ora mais à esquerda, ora pra frente, ora pra trás fazendo com que cada vez que eu baixava a bunda contra o seu pau ele se posicionasse um pouco ao lado de meu cú fazendo com que ele escorregasse com força pra dentro do cú, e às vezes eu tinha a impressão que seu pau ia abrir um segundo cú em minha bunda. O tesão era tamanho que eu iria gozar a qualquer momento, mais eu queria mais e então parei sentado sobre seu pau totalmente enterrado em minha bunda, meu cú latejava e piscava abrindo e fechando independente de minha vontade, calculei que meu cú deveria estar provavelmente com quatro vezes seu diâmetro normal cheguei a pensar em pedir para ele colocar seus dedos dentro de novo e tentar rasgar meu cú ainda mais, qual era o tamanho da loucura que o tesão estava causando em mim.

Enquanto curtia aquele maravilhoso pau invadir meus intestinos atirei meus braços para trás para me alongar um pouco e aliviar o tesão e a tensão por estar àquelas horas da noite, totalmente nu dando o cú para um desconhecido que parecia ter me hipnotizado para fazer tudo o que ele queria e ao mesmo tempo obrigando-me a fazer coisas que até então jamais tinha imaginado ser capaz, pois sempre fui tímido e até meio frio em relação a sexo, pois tive uma educação reprimida em que tudo era feio e proibido. Mas aquele desconhecido fez eu tirar a minha roupa e começou a me foder sem eu sequer pensar em dizer não. Mas naquele momento eu estava muito feliz por não ter resistido agradecendo por estar ali naquela lanchonete sentado no pau de um homem que tinha transformado meu cuzinho de adolescente, que até então era virgem em uma grande rosa.

Aproveitei e segurei por trás do pescoço dele para puxar seu rosto próximo de minha orelha na intenção de induzir-lo a colocar sua língua em minha orelha, mas para minha surpresa ele passou um dos braços por dentro das minhas pernas e o outro por fora, e levantou-se da cadeira deixando-me numa posição de saci, ou seja, pulando num pé só e sem deixar o pau sair de dentro do meu cú, caminhou comigo pendurado em seu pescoço até uma mesa. Colocando-me de bruços sobre a mesa, firmou as mãos em minhas costas. Com seus pés empurrou minhas pernas para os lados deixando-as totalmente abertas e com o pau ainda dentro de mim deu-me tamanha estocada que minhas bolas foram espremidas contra a borda da mesa, mas o tesão foi maior que a dor nas bolas e eu posicionei melhor minhas bolas para não serem novamente espremidas e gemi choramingando.

“Com mais força, mais forte, enfia, enfia, me rasga toda, rasga a tua puta, judia dessa tua puta!” Ele começou a fincar seu pau no meu cú com tanta força que tive que me segurar na parede para não bater com a cabeça nela e a mesa só não saiu do lugar por estar encostada na parede. Lembrei-me que no inicio tinha ficado meio chateado quando ele me chamou de “gatinha”, mas, estava agora feliz em me sentir uma puta e me enchia mais ainda de tesão quando implorava gemendo baixinho “judia, mete tudo até as bolas, atola esse pau com tudo, come o meu cú querido, fode e rasga o cú dessa tua puta!” Para minha maior alegria ele gostou disso e debruçou-se sobre mim encostando seu rosto no meu, que estava com a orelha encostada na mesa e soltou seu peso todo sobre mim fazendo o pau entrar até o talo. Segurando-me pelos ombros puxou seu corpo para cima da mesa fazendo seu pau dobrar para cima e eu senti a cabeça atravessada em meus intestinos. Ele começou então a morder suavemente minha orelha enquanto murmurava “que cú gostoso você ta me deixando louco minha vadia, minha putinha, quero te comer até o amanhecer, vou te rasgar toda, você não vai sentar uma semana cadela, tu quer assim? Então vou fazer meu pau sair pela tua boca”. E descendo da mesa tirou seu pau do meu cú e falou quase sussurrando “abre a tua bunda meu puto que agora eu vou terminar de te rasgar, vou te transformar no puto mais arregaçado do pais” senti um arrepio de tesão. Peguei minha bunda com as duas mãos e puxei bem as nádegas para os lados deixando meu cú bem exposto, empinei a bunda um pouco para cima para ficar bem posicionada e sussurrei “vem querido com tudo, com raiva não poupe nada, rasga tudo” ao me ver naquela posição com meu cuzinho totalmente aberto ele não resistiu, baixou-se e enfiou a língua toda dentro do meu cú, perdi o fôlego e quase desmaiei de tesão. Meu corpo amoleceu e eu fiquei quietinho sem ação. Ele enfiou e tirou a língua mais algumas vezes enquanto eu nem respirava e mentalmente queria que meu cú se abrisse tanto que toda a cara dele entrasse.

Então ele ficou em pé atrás de mim, prendi a respiração e permaneci segurando minhas nádegas abertas e a bundinha levemente empinada para cima, aguardando nervoso senti seu pau quente encostar-se ao meu cú que estava tão aberto que eu tinha a impressão que o pau poderia entrar sem encostar-se as laterais. Ele colocou suavemente a cabeça do pau dentro de meu cú e começou a fazer movimentos circulares. Então tirou totalmente o pau e com extrema força enterrou tudo de uma só vez até o fundo, tirou para fora e enterrou tudo de novo e continuou fazendo assim cada vez mais forte. Seu pau escorregava pra dentro de meu cú levando junto uma golfada de ar que saia de volta fazendo barulho tal qual um peido e fazendo minhas já extintas pregas vibrarem.

Fiquei meio sem jeito e um pouco envergonhado, mas meu macho soltou um urro de prazer e eu não consegui mais segurar e comecei a gozar loucamente. Algumas estocadas depois ele também gozou com tamanho prazer que senti seu leite quente preenchendo todo o meu interior. Praticamente desfaleci sobre a mesa. Ele então se deitou sobre mim ofegante e meio gemendo sussurrou “que trepada, meu deus que trepada, obrigado gatinho eu nunca dei uma trepada tão gostosa com uma mulher”.

Pensei em dizer que comigo acontecerá à mesma coisa, mas me limitei a ficar quietinho e apenas sorri para ele. Soltei minhas nádegas e relaxei um pouco minha bunda que até então continuava arrebitada para cima e fechei um pouco minhas pernas com cuidado para o pau não sair de dentro de meu cú. Permanecemos alguns minutos assim, meu cuzinho latejava bastante e começava querer fechar-se mesmo preenchido. Então ele mantendo ainda seu pau dentro de mim ficou novamente em pé, começou a passar suas mãos desde minha bunda até minha nuca. Depois posicionou suas pernas, puxou o pau um pouco para fora, deixando só a cabeça dentro e debruçou-se com os braços apoiados em minhas costas e para meu enorme prazer começou a mijar dentro de mim. Aquilo foi muito gostoso e quente. E para finalizar tirou seu pau do meu cú, que rapidamente começou a fechar. Senti então um formigamento no cú causada pelo jato quente de mijo. Abri ligeiro minhas nádegas com as mãos tentando fazer meu cú se abrir novamente para sorver aquele liquido quente.

Ele continuou mijando e elevou o jato para minhas costas e depois de lavá-las até a altura da nuca, molhando um pouco os meus cabelos, baixou novamente e continuou mijando toda a minha bunda e baixou deliciosamente mijando pelo lado interno de uma de minhas pernas, tentou fazer o mesmo com a outra perna, mas infelizmente sua bexiga já estava vazia. Então de sobressalto ele falou “já é cinco horas e eu tenho só uma hora para limpar tudo isso” e enquanto me alcançava uma toalha falou “ta quase na hora do teu ônibus, te veste e vai embora que eu vou terminar de limpar a lanchonete antes de ir embora” vesti minha roupa e me dirigi à porta ele abriu olhou ao redor para se assegurar que não tinha ninguém e me abraçou forte baixou uma das mãos até a minha bunda dando um tapinha enquanto passou a língua em meu pescoço, subiu pelo meu queixo, colocou um dedo entre meus lábios forçando-os a abrir e colocou rapidamente sua língua dentro de minha boca.

Disse-me adeus dizendo “vê se quando vier a porto alegre aparece” respondi que “sim” e sai caminhando com dificuldade porque meu cú doía a cada passo um pouco mais e minhas pernas estavam doloridas, cansadas e bambas. Olhei o relógio e vi que eram 5:10 da manhã e pensei “a mais de 4 horas que eu estava sendo comido”. Então fui ligeiro ao banheiro, pois tinha poucos minutos até meu ônibus sair e eu estava com uma dor aguda na altura da barriga que me fez pensar que depois de ser penetrado com violência por um pau enorme e por dedos, sendo rasgado e minhas tripas espancadas pela cabeça daquele pau por mais de quatro horas eu começava pagar pelo abuso. A essa hora da madrugada, por sorte os banheiros estavam desertos. Sentei num vaso e fiz força para aliviar o que eu pensava ser um barro. Com surpresa senti meu cú mijando como uma buceta. Baixei a cabeça para melhor olhar meu cuzinho jorrando todo aquele mijo que estava dentro de minha bunda misturado com uma boa quantidade de esperma. Relaxei um pouco sorri para mim mesmo sentindo-me totalmente mulher. Voltei a realidade, pois tava na hora do ônibus e sai do banheiro apressado com cada vez mais dor no cú que ardia e latejava. Cheguei no Box de onde meu ônibus sairia e já o encontrei encostado. Subi a bordo, procurei por minha poltrona e sentei. Porem estava inconfortável ficar sentado. O ônibus iniciou a viagem e fiquei feliz em saber que ninguém havia ocupado a poltrona do meu lado e então me virei de ladinho lembrando de uma das frases que meu macho me disse enquanto trepávamos.

“Vou te rasgar toda, tu não vai sentar uma semana minha cadela” sorri com satisfação, pois que importa a dor depois das longas horas de prazer que eu passei. Reclinei um pouco minha poltrona e tratei de dormir, pois estava exausto de tanto dar o cú e ainda tinha muito chão até chegar em casa. FIM

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1 comentários

Anônimo  

Que massa , que tesão do carai , gozei varias vezes. Adoraria fuder com esses putos.