Conto Erótico Gay - AVENTURAS NA PRAIA III  

Gay Caliente Jean Paul

AVENTURAS NA PRAIA III

conto by Marlimpo

Parece que Ele desconhecia o fato de existir algo chamado de “camisa-de-Vênus”!

Parece que, pra Ele, ter um pau do tamanho de um cavalo e de estar (ainda por cima) todo melado de areia... pouco-importava!

Igualmente, parece que Ele desconhecia a “simples-delicadeza” de, antes, dar ao menos umas cusparadas Nele!

  • Ahhhhhhhhhhhhhhhhh..........................!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Nããããããããããoooooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Pois é, my dear-friends... foi aí que eu entendi o que significa, na verdade, a palavra ESTUPRO!!!


Dôr!

Dôr e dominação!

Ambos-absolutos!

Areia-atrito-grossura-dureza!

Tudo-misturado!

Ele me arrebentava-todinha!

  • Ahhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Paaaaaaraaaaaa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Mais-porrada!!!

  • Calaboca, vaca!!!

... o temporal lá fora!

Raio-relâmpago-trovão-aguaceiro de dar mêdo, coisa do Demônio!

  • Nãããããããoooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Mais porrada-porrada-porrada!!!

Ele vai me estourar?

Nunca vai gozar?

Não vai parar-mais de m’espancar?

Vai me matar???

  • Ahhh!!!! Porra!!!!

Gozou!

M’inundou-toda-por-dentro de porra-grossa-quente-de-gorila-cavalão-fudidão-badboy-mausão!

  • Góra vamaí, porra! Teu macho que bebê!


Marlimpo2008@hotmail.com

bjinhos, meus queridos!

Conto Erótico Gay - AVENTURAS NA PRAIA II  

Gay Caliente Jean Paul

AVENTURAS NA PRAIA II

conto by Marlimpo

... e me arrepiei-todinha quando vi que ele tava saindo do mar e vinha correndo na minha direção!

- ... nossa!!! Você não ficou com mêdo de...

... mas ele me “cortou”!!!

Agarrou no meu-bracinho... com uma força-absolutamente-exagerada-de-gorilão... e começou a me puxar (seria mais correto dizer “me arrastar” pra outra ponta daquela praia cada vez mais escura e de céu-pesado ameaçando novo aguaceiro)!!!

... se eu inda estava 25% bêbedo... juro que fiquei-só uns 10% agora, no ato!

- ... pra onde você tá me levando?

- Tu já vai vê, veado!

Veado? Veado??? Ele me chamou de... veado???????

Doía! Meu bracinho tava doendo! Demaaaisss!!!

Eu olhava e imagina elesinho, por debaixo do moletom, ficando todo roxinho, marcado por aqueles dedões negros que pareciam um alicate-de-mola beeem apertadão-messsmo!

- ... você não quer tuas roupas?

- Tu não tá carregando elasaí, porra?

- ... tô, mas...

- Intão carrega, porra! Veado só serve pra duas coisa: pra tomá porrada o intão pra serví seus machu!!!

... me arranhei... me cortei... me machuquei-toda enquanto aquele monte-de-músculo-negão me carregava pelas pedras do costão da praia acima!

Aí... descemos mais umas pedras (achei que eu ía me arrebentar toda mas ele me agarrou nos braços-duros-de-aço-dele!)... e eu vi uma... caverninha? ... era isso? Linda! Escura! Fria! Úmida! Cheia de samambaia-gigante pra todo lado!

... e Ele, literalmente, me atirou-eusinha no chão!

E tirou a cueca!

Quer dizer... tirou, apenas, não! Rasgou-ela, num puxão!

- Depoi tu vai dá uma nova pr’eu, tendeu, putinha?

... juro que Ele não me havia dado chance, ainda, de, sequer, dar uma “geral-de-boa” no pau-Dele!

E aí... quando eu vi aquela... aquele... sei lá... quando eu encarei aquele baita-salamão-preto balançando no meio dos coxão-músculo-Dele... parecia... na verdade parecia que ele tinha-quase um terceiro braço... de criança-já-grande no meio das pernas dele!

Um bração mole e duro (ao mesmo-tempo)... e com um baita punhão fechado na ponta e tudo!

... imaginei que “aquilo-duro” seria...

- Chupae, sua puta-du-caralho!

... e, juro-também, que eu tentei... na verdade... tava morrendo-de-vontade de chupar aquele... monstrão!

Só que... Ele não deixou!

Aquilo, definitivamente, NÃO FOI um simples-boquete!

Ele começou a foder a minha-boquinha!

Cada vez mais forte! Cada vez mais fundo! Cada vez mais violento!

Me afogando! Me deixando sem respirar! Saíam lágrimas dos meus olhos e minha sensação era... sei lá como explicar!

- Chupae, sua vaca! Ingóli minhapica, porra!

... uns 30cm? Mais? 35? Sei lá! Acho que mais! 36 ou 37, com certeza!!!

... eu também (desculpem!) não consigo descrever, exatamente, o que eu sentia!

Não era tesão (porque meu pausinho parecia que havia entrado-inteiro pra dentro-de-mim de tanto mêdo e frio!) mas... era... uma sensação de... entrega... incapacidade de reagir ao ataque... de ser total-e-completamente-dominado que... não sei...

- Caralho, porra! Chupa meu pau direito, veado!

... começou a me bater, agora!

Mas... afinal... é claro, eu já-sabia que Ele ía me bater!

... quanto mais Ele me “afogava” naquele cacetão-primal e eu tentava escapar pra respirar um pouco... mais Ele começava a me bater, violento, e, mais-e-mais, enterrava aquele “troção” pela minha gargantinha adentro!!!!!!!

... quase senti alívio quando, finalmente, Ele tirou o cacetaço da minha boquinha... enquanto me dava tapas-cada-vez-mais-violentos e berrava (ao mesmíssimo-tempo em que eu ouvia o violento trovão e o temporal voltar a desabar a não mais que uns dois metros de nós!):

- Levantaí, seu porra! Vai! Lógu, porra! Virae! Vai! Fica di quatru! Vai qu’eu to mandandu, sua puta-du-caralho!

Obedeci!

... e como deixar de obedecer, nééé???????

... baixou (ou quase-rasgou?) a calça do meu moletom... parece que gostou do fato de descobrir que eu estava sem cuequinha por baixo... e...

Parece que Ele desconhecia o fato de existir algo chamado de “camisa-de-Vênus”!

Parece que, pra Ele, ter um pau do tamanho de um cavalo e de estar (ainda por cima) todo melado de areia... pouco-importava!

Igualmente, parece que Ele desconhecia a “simples-delicadeza” de, antes, dar ao menos umas cusparadas Nele!

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhh..........................!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Nããããããããããoooooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Pois é, my dear-friends... foi aí que eu entendi o que significa, na verdade, a palavra ESTUPRO!!!

marlimpo2008@hotmail.com

S.Paulo

11 / 09 / 2008

20h:38min

Conto Erótico Gay - AVENTURAS NA PRAIAS I  

Gay Caliente Jean Paul

AVENTURAS NA PRAIAS I

conto by Marlimpo

Eu tinha 19 anos. Acabara de terminar um caso de mais de um ano. Estava arrasado.

Aí, sem mais, um amigo me diz assim:

- Você precisa sair dessa. Vamos no meu ape, te dou as chaves da minha casa da praia e você passa uns dias lá. Que tal?

Achei essa maravilhosa!

E fui! Sozinho! Era princípio de agosto (lembro pois foi logo após o meu aniversário)!

Peguei meu carro... sozinho... e, de repente, lá estava eu naquela minúscula e feia casinha (mas num terreno enooorme!)... sozinho... naquela desertíssima e isolada praia no litoral norte de São Paulo!

... e chovia adoidado (quem conhece aquela região sabe que quando começa a chover... sai de baixo!

E eu... sozinho!!!

... mas eu estava apenas chegando e precisava levantar o meu astral! Nééé???

Verdade que a casinha era velhíssima, feíssima e tudo mais (meu “amigo” se esquecera de me contar esses pequenos detalhes) mas... tinha geladeirinha, fogãosinho... enfim...

... demorei, de propósito, pra arrumar as poucas coisas (de roupas e objetos pessoais) que havia levado e a montanha de mantimentos!

Quando acabei disse pra mim mesmo:

- ... é!!! Bobeira ter trazido tudo isso! Já almocei na estrada e, de noite, com certeza, vou jantar na cidade! Eu, hein? Ficar aqui... sozinho... com essa chuva toda? Assim eusinha acabo mofando!!!

Lá pelas quatro da tarde eu já estava na minha terceira ou quarta caipirinha e me dizia assim:

- ... é!!! Trazer esse monte de merda foi besteira! ... e eu não trouxe televisão! ... mas, também, será que no meio desse mato televisão pega? ... rádio? Só o do carro mesmo, né? ... mas ainda bem que eu trouxe açúcar, limões a vontade... e essas três garrafas de Smirnoff! ... e que essa porra dessa geladerinha faiz gêlo rapidinho! Nééé??? Hehehe!!!

... quatro e meia, pelaí (agora, com certeza, na minha quinta caipora) eu olho pela janela, saio na varandinha e digo assim (porque eu tava-messsmo falando sozinho porque eu tava messsmo-sozinho! Tendeu?):

- Caráio! Tô pra lá de Marrakesh! ... qué sabê? Foda-se! Vô da uns rolê pra conhecê essa porra de praia mesmo qu’esse tempo-de-merda-da-porra!

Vesti um moletom completo e... bye, bye, casinha-feia! Guentaí qu’eu volto já!

... preparei a sexta caipirinha (dupla!), pus num copão de plástico e me mandei, andando o curto trecho da estradinha (vazia) tropeçando... atravessando a pista (vazia) tropeçando... e, finalmente, enfiando meus tênis novos naquele areal molhando... tropeçando mais-ainda!!!

- Caráiu! Porra! Puta-qui-pariu! ... qui mar-bravu-fudidão-da-porra, meu! ... eu qui num entro nessa porraí neim fudendu, ó!

... e sai andando prainha afora (não devia ter mais que uns 200m., eu acho)!

- Cê num mora puraqui não, porra!

... meu coração veio parar na minha boca!

- ... quêêêêê???????

Me virei e... dei de cara com... com um... com um poste bem atrás de mim!!!

Um enorme poste-negro!

Explico: era um cara, lógico!

Aliás... me pareceram ser dois caras... não só porque eu estava consideravelmente bebinho mas, também, porque, cooom certeza... o bichão tinha pouco mais que dois metros de altura!

... e o susto me fez voltar uns 75 graus na minha embriaguês! Ou seja: agora eu estava, apenas, uns 25% bêbedo!

- ... não! ... não moro não!

- E tu é daonde, porra?

- ... eu??? ... São Paulo! ... da capital, eu quero dizer!

- São Paulo é uma cidade de merda! Violenta pacaralho, né não, porra?

- ... violenta? ... é! ... ééé!!!

- ... qui qui tu tá bebunzanaí, porra?

- ... isto? ... ah... caipirinha! ... de vodka! ... mas é Smirnoff, viu?

... ele... como direi?... arrancou o copo da minha mão! E bebeu um golinho só!

- ... queim qui feiz sa porraqui?

- ... eu!!! ... por quê... tá ruim?

- Tá boa pacaralho! – e bebeu tudo num gole só! Amassou o copo e jogou n’areia! – Pena quia porra já tava sem gelu!

- ... ah... isso é!!!

- Segura mi’as ropaí queu vo dá um merguiu! – e já foi tirando o camisão (azul, enooorme) e, em seguida, o jeans (enooorme, também)!

E como ele já tava descalço... ficou só de cueca! Branca! Justa!

Saiu correndo e se atirou na primeira onde enorme que estourou sobre ele!

... my god!!! Ele era louco! Nadar... com aquele tempo... naquele mar tenebrosamente revoltado e bravio? Só podia ser doido, mesmo!

... mas... nossa! Ele nadava bravão mesmo! ... até parecia que todo aquele marzão não podia com ele!

Uau! Um atleta completo!

... e... bonitão, nééé? ... quero dizer... bonito não, tinha um rosto até bem feio! Parecia mais um... um gorila? ... desses assim bem... hããã... bem machos-messsmo! Bem,,, perigosões?

E... uau!!! Que corpão! Um atleta-completo? ... não que fosse tipo-halteroofilista-barbie, nada-disso-não! Era... musculoso! Demais! Virilmente-tooodo-musculosão-deeemaaaiiisss!!!!!!!

... sem contar que... uauuauuau!!! Que cheiro é esse, my god? – e meti meu narisinho na dobra da manga do camisão dele! – ... esse gorilão tem um suor forte pacaráio!!! E bota forte nisso!!!

... e... e... nuuuzaaa!!! – agora eu cheirava entre as pernas da calça dele! – ... ele não lava essa calça nunca-não? ... ou será que ele não chacoalha o pinto quando mija? ... mas... nuzaaa... eu conheço beeem esse cheirão... isso-aqui... não é cheirão só de mijo-de-macho não!!!!!!!

... e me arrepiei-todinha quando vi que ele tava saindo do mar e vinha correndo na minha direção!

CONTINUA DEPOIS....................................

NOTA

Como, agora, meu novo-amigo Giba publica meus contos aqui... quero deixar um recadinho aos “meus leitores”: se puderem (e quiserem, é lógico!) me mandem e-mails, tá? Comentando o que estão achando dos meus contos aqui (sei ouvir elogios mas também críticas, naturalmente)!

Meu e-mail é marlimpo2008@hotmail.com

Obrigada!

Bjinhos com gosto de mel

Conto Erótico Gay - Meu Outro Primo Taradao  

Gay Caliente Jean Paul

MEU OUTRO PRIMO TARADÃO

conto by Marlimpo

sobre o Mateus eu já contei... e, se quiserem, posso contar-mais, depois!

mas eu não falei do Zé, ainda, né? o irmão dele!

então... com certeza foi o Mateus quem contou pra ele o que vinha fazendo comigo!

e foi por isso que ele me atacou, também!

antes um aparte: desde que o Mateus me fez de veadinho dele e começou a me espancar sem dó... sei lá... eu mudei!

fiquei cheio de mêdos, inseguro... veadinho! chorava por qualquer coisa e os meus pais, claro, perceberam que eu mudei demais, de uma hora pra outra!

muito bem!

vai daí que o Zé... irmão do Mateus... meu primão de 24 anos que era marinheiro do exército no Rio de Janeiro... veio passar férias em São Paulo!

quando ele chegou na minha casa, de farda, eu já saquei que ele sabia de tudo só pelo jeito que ele me olhou!

... mas meus pais é claro que não!

e desandaram a chorar pra ele que estavam preocupados comigo e não entendiam... e tudo mais!

aí... o que o Ze fez? disse:

- tios... o Marzinho precisa crescer! virar homem! ... amanhã eu vou pra Santos, ver minha noiva! volto na segunda! posso levar o Marzinho comigo? eu sou responsável, os senhores sabem? a gente fica num hotel lá e eu converso a sério com ele! de homem pra homem!

... e eles, depressinha, concordaram!

fomos, o Ze e eu, sozinhos!

mas não pra Santos e muito menos ele foi ver a noiva dele!

ele me carregou pro Rio de Janeiro!

... e foi aí que eu descobri que o meu primo morava num barraco na favela da Rocinha!

detalhes importantes que preciso contar:

1. o Ze era um pouco mais alto que o Mateus!

2. era muito mais musculoso que o Mateus!

3. era muito mais mau e violento que o Mateus!

4. era muitíssimo mais peludo que o Mateus!

5. o pausão dele não era muito maior mas era muitíssimo mais grossão do que o do Mateus e ele esporrava vinte vezes mais grosso!

viajamos de onibus na sexta, de madrugadinha!

apanhei a viagem inteira, por tudo e por nada! ele adorava bater em mim e me machucar-violento!

o onibus não tava cheio e ele me carregou pro último banco e me obrigou a chupar o cacetão dele vinte vezes e me fez engulir cem litros de esporra!

... mas só ficou enfiando os cinco dedos dele inteiros no meu cú mas não me comeu no onibus acho que porque sabia que eu ía gritar!

o barraco dele era na Rocinha e eu me apavorei com aquele lugar! só tinha bandido, eu achei!

assim que chegamos... xau... ele entrou e já ficou peladão e aí eu entendi o que queria dizer ser estuprado de verdade!

nunca senti tanta dor e nem levei tanta porrada junto ao mesmo tempo!

logo percebi que os amigos dele entravam e saíam do barraco dele a todo instante!

e como o Ze tava sempre pelado e me comendo ou bulinando... TODOS os amigos dele acharam que tinham o direito de me comer também!

e comeram! TODOS ELES!

... entre esse sábado e domingo eu apanhei 24 horas por dia e fui comido... comido não... estuprado... por uns 40 homens diferentes de 14 a 30 e tantos anos!

... um deles, um pretão, tinha um pau tão grande que parecia um jumento e me arrebentou toda!

... na segunda, de dia, na volta no onibus, o Ze me falou:

- se você contar alguma coisa pros teus pais eu te mato!

e eu acreditei porque sabia que era verdade!

e jamais contei!

como nem conto agora... porque o nome dela nem é Ze de verdade... ainda que ele até já morreu!

Marlimpo

São Paulo, 06.09.2008

Conto Erótico Gay - Na Construção  

Gay Caliente Jean Paul

NA CONSTRUÇÃO

conto by Marlimpo

morava, então, na Paulista e ela estava em reforma (o metrô passando abaixo dela)!

pouca gente lá morava porque o barulho, dia e noite, era infernal mas muitos prédios estavam sendo construídos, então, pois, breve, um novo boom aconteceria por ali!

eu tinha o costume de passear de bike de madruga pela avenida!

nada de automóveis! apenas eu!

... e havia aquele enorme prédio em construção onde, todas as noites, diferentes e um número enorme de peões sempre me “saudavam” com:

-ae, veado? tomando a fresca? vem dá teu cú panóis, putinha!

... até que, numa madrugada, me deu-a-doida... e eu parei:

- vocês só falam! nunca fazem!

- - chegae pá tu vê si nóis faiz o não, putana!

desci da bike e fui até eles!

um, logo, pegou a bike de mim e sumiu com ela!

cinco foram os que me chamaram mas, assim que entrei naquele inferno escuro de pouca-luz, concreto-aparente e lixo... vi e contei que eles eram dezessete!

todos negros, mulatos e “baianos” (sem ofensa, amo a Bahia e os seus)!

mas, aí... já era!

eles me dominaram!

chupei e tive minha boca fudida por um, dois, três... e até quatro ao mesmo tempo!

devo ter engulido, pela boca, uns dois e meio litros de porra nas menos de duas horas que passei lá, vítima deles todos!

os 17 me comeram pelo menos uma vez e mais uns dois litros de esporra eu, depois, vi sair de dentro de mim na privada do meu apartamento!

aliás... não sei quantos mas vários deles me comeram mais de uma única vez!

apanhei, também! e bastante (eles adoravam espancar veados)!

voltei pro meu apesinho... a pé!

sem a minha bike!

andando de perninha aberta!

fasando porra pelo cú!

... só de camiseta rasgada e cueca...

e extremamente feliz e realizado!

Marlimpo

São Paulo, 06.09.2008

Conto Erótico Gay - O Boy Do Posto de Gasolina  

Gay Caliente Jean Paul

O BOY DO POSTO DE GASOLINA

conto by Marlimpo

eu morava, nessa época, ali pertinho da 9 de Julho, no Itaim-Bibi!

como trabalho em teatro e sempre vamos jantar após os espetáculos eu sempre chegava em casa de madrugada!

havia um posto de gasolina do outro lado da rua, quase em frente a minha casa.

eu deixava meu carro na rua mesmo (outros tempos, década de 70) e o posto estava, sempre, as escuras!

mas, nessa madrugada, quando eu vinha chegando e já ía estacionar... notei aquela pequena “chama” acesa dentro do posto!

uma brasa de cigarro!

havia alguém sentado lá dentro... e fumava!

dei mais umas duas ou três voltas na quadra e não por mêdo de parar... por curiosidade de quem estaria lá a essas horas!

- ae, cara! parae, porra! vai gastá todo teu gás e o posto tá fechado, tá ligado?

parei na rua!

ele usava apenas um macacão jeans desbotado, sem camisa por baixo!

- devia dexá seu carro na rua não, cara! estaciona ele aqui! você mora aí ni frente qu’eu sei! baratinho aqui, porra!

- ... tô sem cigarro!

- desceaí qu’eu tenhu cigarro panóis doi, porra!

não sei como mas logo meu carro estava estacionado nos fundos do posto e eu seguia aquele figurão até dentro do minúsculo banheiro numa das laterais do posto!

- pegae, cara! tenhu otru maço si pricisá!

... ao soltar as alças o macacão desceu como cortina de teatro em fim-de-espetáculo!

meu deus! o que era “aquilo-tudo”??? em plena madrugada-quente de finais de janeiro?

côr? de jabuticaba? ou negro-africano, na verdade?

altura? 1,90m? ou mais?

idade? inacreditável... mas não parecia ter mais do que uns 15 ou 16 anos!

físico? halterofilista não seria o termo! musculosíssimo-carregador-de-caís, talvez?

... e, depois de mijar-fartamente, se virou de frente pra mim, chacoalhando o pau, respingando mijo nas minhas pernas!

aquele corpo-adolescente-adulto-de-aço era coberto por muitos e muuuitos pentelhos duros e encaracolados de negrão!

... e aquele pausão era... descomunal! inacreditável!

duríssimo e curvado pra baixo... pouquíssimos daqueles salamões-italianos-grossos das rotisseries lhe fariam sombra!!!

- chupae, cara! to no barato d’esporrá drentu da sua boca!

ajoelhei... e rezei!

mas não chupei!

ele fudeu a minha boca como se fode um cú quando se é um demônio!

... dizer que aquele cacetão fez doer até no meu pulmão seria um exagêro! ah... com certeza não!

- engole mias porra tudae, cara! porra de macho é pra cuspí nu chão não!

obedeci, de novo!

- vão pra tua casa agora, veado! tu vai me dá um banhão! lavá meus suvaco qui tá vencidão-pacaráio, tá ligado?

ele mandou eu cheirar e eu cheirei!

é! tava “vencidão-pacarário” messsmo!!!

... mas não foi o que aconteceu!

na minha casa... nem chegamos a entrar no banheiro!

ele me agarrou ali na escada, mesmo, antes mesmo de subirmos e me baixou a calça e meteu-inteiro-aquilo-tudo-dentro de mim!

dó? piedade? conceito de dôr?

ele não tinha nada disso!

ele era um negro-deus-vingador-e-malvadão!

depois houve o banho, sim!

e novamente ele me comeu e doeu, doeu, doeu ainda mais que da primeira vez porque ele me comeu me segurando de frente pra ele e, no ar, me fazendo “despencar” sobre o seu trezoitão!

na cama, depois, dormir?

sim, dormir, claro!

mas só depois de ele me enrabar e esporrar dentro de mim mais duas vezes

antes de adormecer com aquele monstrengo

enterrado-inteiro dentro do meu cú!

Marlimpo

São Paulo, 06.09.2008