Conto Erótico Gay - Dando o Cu em Fámilia!!!  

Gay Caliente Jean Paul

Dando o Cu em Fámilia!!!


Estava cada vez mais difícil disfarçara atração que eu sentia pelo volume dentro da sunga do meu sobrinho. Conversava com minha cunhada, mãe dele, sem prestar a mínima atenção a nenhuma palavra que ela dizia, perdido na tentação que Huguinho se tornava ao atingir seus quinze anos.

Ali, na beira da lagoa onde meu irmão e eu passamos a nossa infância, era impossível contemplar aqueles dois brincando na água sem compará-los. O menino era uma réplica perfeita do pai naquela idade e a libido atiçava a minha curiosidade: seriam Hugo pai e Huguinho filho tão parecidos até na suas pirocas?

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Eu estava com onze anos quando meu irmão Hugo tinha quinze e morávamos aqui, nesse mesmo sítio. Meu único irmão e melhor companheiro, sempre foi para mim uma espécie de herói e ídolo.

Ficaríamos sozinhos em casa por toda aquela noite e resolvemos aproveitar aquele momento de total liberdade ao máximo e no melhor estilo. Entre todas as travessuras que conseguimos praticar, não foi difícil para o meu irmão me convencer a dormirmos no quarto dos nossos pais.

A grande novidade ficou por conta da surpresa que ele colocou na palma da minha mão na hora que eu entrava para o banho: uma calcinha preta rendada, surrupiada da gaveta mais íntima da minha mãe!

Achei estranho, mas envolvido por aquele clima de transgressão, acabei aceitando o seu jogo. Debaixo do chuveiro eu contemplava a pequena peça de roupa pendurada ao lado da toalha, excitando-me gradativamente à medida que me imaginava dentro dela. Não dei de onde vinha aquilo, mas só conseguia pensar no olhar guloso de Hugo mirando na minha bundinha saliente ornamentada com aquelas rendinhas tentadoramente sexies. Era como se eu só me realizasse vestindo aquela calcinha para ele.

Enxuguei-me ansiosamente e, trêmulo, tomei posse da minha prenda. Não consegui acomodar direito o meu pintinho extremamente duro no bojo de seda negra, mas fiz o que pude. Em compensação a parte de trás da tanguinha encaixou-se perfeitamente na minha bundinha, sumindo no meu rego, com a tirinha esticada friccionando carinhosamente o meu cuzinho super sensível, produzindo uma sensação deliciosa a cada movimento meu.

A primeira coisa que eu vi ao entrar no quarto foi aquele pintão. Fiquei impressionado. Como o meu irmão conseguiu desenvolver uma rola daquele tamanho? E grossa!...

Hugo parou de massagear aquele colosso no momento em que me viu. Puxou-me para a cama sorrindo. Abraçados, rolamos na cama, numa brincadeira gostosa que há muito não brincávamos. Aquele cacete duro e quente esfregando-se em mim por todo o lado ia me deixando cada vez mais aceso. Decidi então que faria tudo o que o meu querido irmão quisesse comigo. Que me entregaria totalmente e, se ele pedisse, até meu cu seria dele.
Depois que ele saiu para a cozinha me vi no grande espelho da porta. Eu estava parecendo mesmo uma menina. Todo esguio, as coxas grossas, meu traseirinho redondo e empinado dando volume aos quadris, realçados pela calcinha preta. Meus cabelos louros estavam compridos e resolvi brincar com eles. Reparti no meio, separando em duas partes e enfeitei cada uma com uma presilha, como a Xuxa costumava usar no seu programa matinal. Até então não havia me dado conta do quanto o meu rostinho se assemelhava ao dela. Também não resisti a um batom vermelho de mamãe...

Hugo voltou completamente nu, trazendo, refrigerante, pipoca e a sua piroca, dura feito uma rocha, balançando no ar como se me chamasse. Quando me viu ficou encantado, acariciando o meu rosto me chamava de garota linda, enquanto comíamos. Eu chegava a enrubescer!... Deitou-se ao meu lado e começamos a namorar na penumbra da luz da TV. Meu coração começou a bater mais forte no momento em que ele me puxou para bem juntinho de si e seus lábios colaram nos meus. Assustado, mas com muita vontade, abri a minha boquinha instintivamente e, de olhos fechados, deixei que a sua língua iniciasse o seu passeio alucinante.

Sem saber bem o que fazer, mas querendo agradá-lo de alguma forma, agarrei a sua pica e passei a movimentar a sua pele para cima e pára baixo, como tinha visto meu irmão fazer. Como é gostoso segurar um cacete quente e vigoroso e brincar de punhetinha durante um maravilhoso beijo!... Mais gostoso ainda foi descobrir de repente um dedo intruso e muito bem-vindo me arrepiando todo ao deslizar suavemente pelo meu reguinho. Meu corpo amoleceu e eu senti uma espécie de corrente elétrica vibrando sob a minha pele quando ele atingiu o meu cuzinho, que se abria sem reservas, como se tivesse nascido para ser comido. Hugo me cutucava deliciosamente derrubando todas as minhas defesas. Eu rebolava no mesmo ritmo, sinalizando o quanto eu adoraria ser penetrado profundamente.

Não assustei quando Hugo foi forçando minha cabeça na direção do seu pinto. Na verdade ansiava por isso. Nunca tinha feito aquilo, mas sabia que, como no beijo, aprenderia na tudo hora. E assim aconteceu. Primeiro dei uma lambidinha no melzinho que escorria da cabeça daquela rola de sonho. Depois me abri para que ela tomasse o seu ligar no céu da minha boca. Chupei aquele sorvetão de carne quente de todas as maneiras que a minha imaginação pode conceber, incentivado pelos doces suspiros e gemidos do meu irmão e pelo dedo sacana que entrava e saía sem parar no meu cuzinho virgem, mas receptivo. Quanto mais ele se afundava dentro de mim, mais fortemente eu sugava e punhetava o delicioso cacete, até o momento em que quase engasguei com a verdadeira enxurrada de goma quente no fundo da minha garganta. Não sabia o que fazer com aquilo e ia deixando escorrer da boca, mas ao sentir o gostinho peculiar da porra, retive e saboreei tudo o que pude e depois lambi todo o resto que vi na minha frente até deixar meu irmão bem limpinho.

Deitei-me com a cabeça sobre o peito de Hugo, ouvindo o batimento do seu coração ir se acalmando pouco a pouco e curtindo a dureza da sua rola que continuava firme e empinada. Meu irmão então voltou-se para mim e pude ver todo o seu desejo em seus olhos. Virou-me de bruços. Sabia o que me esperava enquanto ele baixava a calcinha de renda lentamente, expondo a minha bundinha arrepiada e deixando o meu cuzinho inocente à sua mercê.

Cuspiu bastante em meu reguinho, espalhando a saliva por dentro e por fora da minha rosquinha palpitante e colocou-me de quatro. Encostou a cabeça do caralho bem na portinha e começou a forçar. O pinto escorregava na entrada e não conseguia entrar. Uma, duas, três tentativas... Fiquei desesperado. Empurrei a bunda para trás com toda a força, abrindo-me todo com as mãos e finalmente a pontinha da cabeça da rola me penetrou. Hugo aproveitou a pequena abertura para me agarrar firmemente na minha cintura e socar impiedosamente o cacetão, que entrou me rasgando por dentro.

Não imaginava que doeria tanto! Dei um berro e tentei escapar puxando a bunda de volta, mas meu irmão não deixou que eu me mexesse e continuou me enfiando o caralho até encostar a barriga nas minhas nádegas. Chorava de dor e Hugo parecia não ouvir ou não ligar. Debatia-me debaixo dele e meu irmão não me soltava. Estava odiando tudo aquilo. Queria desistir...

Assim que me acalmei, percebi que a dor inicial ia sumindo aos poucos até tornar-se quase inexistente. Só quando meu irmão começou a tirar a rola lentamente é que eu pude conhecer a verdadeira sensação de dar o cu, que não saberia nunca como descrever e só quem já deu pode entender. Tão gostoso que quase desmaiei de tanto prazer! Pedi que ele metesse de novo, mas desta vez bem devagar. A pica foi tomando espaço dentro da minha bunda como se tivesse sido feita sob medida para o meu rabo. Gemia como uma cadelinha no cio enquanto Hugo me fodia manso e suave, acelerando gradativamente até se transformar num vai-e-vem furioso, que me arregaçava todo me deixando feliz e apaixonado por pinto. Maravilhoso mesmo foi sentir, de repente, o cacete do meu irmão inchar todo, como se precisasse de mais espaço dentro do meu rabinho, antes de soltar o seu rio de esperma que aqueceu as minhas entranhas. Desabamos na cama e, entre carinhos, descansamos...

Meu irmão me levou no colo e entramos juntos debaixo do chuveiro. Enquanto ele me ensaboava, percebi que sua pica voltava a crescer, despertando o meu desejo. Hugo sentou-se no vaso com seu pau em riste e me puxou para o seu colo. Ajeitei a piroca na portinha do cu e sentei, soltando o corpo devagar e sentindo aquele caralho ir abrindo caminho até o fundo do meu paraíso. Desta vez estava muito mais gostoso e eu não queria mais parar. Cavalguei naquela rola até minhas pernas se cansarem. Mudamos de posição e eu me encostei na parede para ele me cravar a vara sem dó. A posição estava forçada e eu escorreguei até ficar de quatro. Desta vez o pinto entrou bem mais fundo que antes e eu cheguei quase ao delírio! De volta ao quarto, meu irmão me jogou na cama e voltou a meter com força no meu cuzinho deliciosamente maltratado e só então gozou de novo dentro da minha bunda. Dormi com a sua plca ainda dentro de mim e acordamos com o sol batendo no rosto. Pulamos da cama assustados. Tínhamos que arrumar toda a casa rapidamente. Nossos pais estavam para chegar...

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Agora estou aqui, novamente no sítio, novamente na lagoa onde muitas vezes dei o cu para o meu irmão. Observo meu sobrinho, outra vez dissimuladamente...

 

Gay Caliente Jean Paul

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Conto Erótico Gay - Aposta entre Machos!!!  

Gay Caliente Jean Paul

Aposta entre Machos!!!


..Somos seis caras machos,casados e amigos há mais de dez anos.Vou descrever todos.Eu(Rogério)também casado,2 filhos e hétero convicto;Carlos,28 anos,casado, 80kg,1.78m,másculo,com jeito de jogador de futebol;Marcos,30 anos,negro,casado há 6 meses,forte, e com um bigode sempre bem feito;João,24 anos,casado,baixinho e forte e muito machão com fama de comedor de bucetinhas novas;Wilson,25 anos,também casado e com um corpo perfeito de mecânico de peças pesadas e todo peludo e com jeito de macho rústico; e por fim Williams ,31 anos,o mais velho e o mais safado,e estava sempre com brincadeiras sobre sexo e sempre falando sacanagens e sempre falando que comia todo mundo.

Estávamos todos bem empregados,mas queríamos um emprego seguro e resolvemos nos inscrever em um concurso federal,nos matriculamos num cursinho todos juntos e alugamos um apartamento só para virarmos a noite estudando.Estudávamos todos os dias.Até que num sábado,resolvemos tirar um dia de folga e bebemos umas cervejas e no meio do pileque,Williams saiu com uma das suas e disse:---Quem acha que vai ser aprovado no concurso?Como ninguém respondeu,ele continuou:---Que tal,fazermos uma aposta ,tipo um pacto firmado?Quem não for aprovado no concurso vai pagar uma prenda forte ,tipo coisa que nunca fez.Quem topar,sem saber o que será bata em cima na mesa coma mão direita.Todos bateram e toparam a aposta.Então,eu questionei:--O que vamos apostar e que prenda seria essa?Aí ,Marcos,o negro,vamos apostar os rabinhos,falou isso rindo num tom de brincadeira.Foi quando o Williams falou:Porque não?É algo que ninguém aqui nunca fez.E o silêncio foi total na sala...Mas ele continuou: Quem topa bate de novo em cima da mesa.Cinco bateram,menos Wilson que foi contra e falou que aquilo era coisa de viados e que ele nunca ia fazer uma coisa dessas.Foi quando Marcos falou que se ele não topasse teria que sair do grupo.Ele saiu pra varanda e depois voltou que toparia mas não sabia se teria coragem na hora.E perguntei como seria a aposta. E Carlos foi direto,calando todos:---Quem não for aprovado no concurso dar o rabinho pra quem for aprovado.Mas seria algo que morreria conosco!Todos concordaram!
O dia do concurso chegou.Todos acharam que foram bem nas provas.Mas o resultado saiu na semana seguinte e Williams,Wilson e Marcos foram classificados;Eu,João e Carlos não conseguimos a classificação desejada.Nos reunimos para comemorar a vitória dos três e Williams como sempre safado,lembro da aposta e do pacto:---Quanto a aposta,como fica?Respondi que eu poderia providenciar o sítio do meu pai e poderíamos ir no próximo final de semana.Depois da minha sugestão,João nos lembrou que não era pra levarmos nossas esposas;só iria homens.João também sugeriu que cada um levasse seu pai.Concordância total.
Na sexta feira combinada,partimos para o sitio do meu pai.Todos fomos com nosso pais,homens.Todos os pais eram maduros de 45 a 55 anos e todos fortes e bem conservados e parecidos com seus filhos.Fomos em 2 carros e dentro dos carros,o papo só rolava em torno de sexo,sacanagem,em buceta,cú, gozadas;todos machos e bem resolvidos.Chegamos no sítio,arrumamos as bagagens e fomos arrumar os quartos para descansarmos.
Depois todos fomos pra piscina.Éramos 12 homens muito a vontade.Muita cerveja e tira gostos pra todos.Quando estávamos todos meio bêbados e alegres, Williams deu a idéia pra ficarmos todos pelados,pois éramos todos homens.Todos aceitaram e tiraram as sungas e foi uma festival de cacetes de todos os tamanhos e grossuras.No meio da noite,ninguém se importava com mais nada,as vezes um esbarrava com o pau no outro,outro ensinava o outro a nadar e sem querer tocava o membro do outro.Foi quando o Williams,já bêbado e bem alto falou:---Será que ninguém lembra da aposta? E olhamos uma pra o outro.E ,Wálter,pai de Carlos,sem entender,perguntou que aposta era essa?Que os pais queria saber...E Williams,falou que era algo entre nós filhos,mas ele insistiu e os outros pais nos pressionaram,então o Williams falou tudo.Houve um silêncio total.Foi quando ,Jarbas,pai de João um dos que não foi aprovado, falou que se tinha se firmado um pacto íamos ter que cumprir e que a coisa teria que ser entre nós 6 e que eles não se importariam.Eles se retiraram de perto de nós e sentaram pelados nas cadeiras da piscina em frente a nós esperando a nossa reação.E Williams entrou e voltou com uma bisnaga de creme e nos mostrou.E falou alto,quem tinha sido reprovado no concurso: Eu(Rogério),Carlos e João.Quando olhei pro Marcos,ele já estava pegando no pau e se masturbando pra o pau endurecer e isso me deu um certo tesão e fiquei meio excitado e foi notado pelo Williams que falou que eu tava gostando da putaria.E nos mandou subir nas mesas que ficavam a beira da piscina.Carlos subiu na mesa primeiro e ficou de lado, depois fui eu e depois João.Marcos ,Willams e Wilson,pegaram o creme foram passando em nossos ânus e notei nas expressões dos meus amigos que não estava nada confortável pra eles. Mas nossos comedores começaram a preparar nossos rabinhos.Eles passavam cremes e enfiavam os dedos dentro de nosso rabos.Quem estava passando o creme na minha bunda era o Marcos,o negro,o mais bem dotado,ele devia ter uns 20 cm de cacete.E u me irritei com aquela tortura e falei:---Vai logo cara,vamos logo com esa aposta.Então ele foi bem mandado,untou o pau com o creme e foi colocando a cabeça no meu cú até aquele momento virgem,e enfiou e foi fazendo um movimento de vai e vem devegar.Comecei a gemer e olhei pra meu 2 amigos eles estavam sendo errabados também e a gente gemia,gritava e de repente comecei a sentir um prazer enorme naquele movimento dentro do meu reto,e quando olhei pra nossos pais, eles estavam todos se masturbando e pela primeira vez vi o pau do meu pai e o quanto ele era dotado.Mas fomos surpreendidos com os pais dos nossos comedores.Seu Nilton,pai de Marcos,meu comedor,veio e pediu ao filho pra tirar da minha bunda e enfiou o pau dele de uma vez e gritei,mas comecei a pedir mais.Carlos e João estavam sendo fodidos pelos pais de Williams(Seu Ferreira) epelo pai de Wilson(Seu César).Mas senti um tesão muito forte quando vi meu pai pedindo ao pai de Williams pra foder o Carlos.E meu pai enfiou no cú do Carlos e vi que o filho da puta tava gostando da rola do eu pai.Não suportei e pedi ao meu pai:--Pai,mete em mim também.Ele não teve dúvida e enfiou firme em mim e gritei num gozo delicioso.Senti que meu pai também tava gozando dentro de mim.Paramos pra um descanso e ficamos de longe vendo a foda daqueles machos num troca-troca de suor e esperma e ficamos ouvindo de longe os gemidos de prazer daqueles machos em delírio.Nossos pais nos foderam a todos....no final eles gozaram em nossas bocas e ordenaram que nos beijássemos pra selarmos nosso pacto e que uma vez no mês aquilo iria se repetir e que nós seríamos também machos de foda entre machos.
Partimos no outro dia pela manhã com a certeza de que fizemos a coisa certa mas tudo entre machos.Palavra de Homem!

Conto Erótico Gay - Uma Tarde Diferente III  

Gay Caliente Jean Paul

Uma Tarde Diferente III


Bom depois daquela trepada c/ Marquinho e hugo fui tomar um banho qndo limpava meu rabo percebi q tinha porra c/ sangue logo vi q meu cabaço estava quebrado logo depois dormi um pouco e acordei la p/ 20:00 qndo meu pai me acordou p/ jantar , jantei e logo fui p/ msn qndo entrei logo vi o hugo e o marquinhos online , conversamos preguntei se o rabo deles estavam doendo , hugo me disse q estava doendo , marquinhos já não + e eu disse q estava ardendo , logo hugo me disse q queria fazer 2 perguntas disse p/ ele falar logo me disse q tinha conversado c/ marquinhos e me disse q sentiam algo por mim alem de tesão e queriam saber se eu queria ser namorados deles , na hora me assustei disse q não me assumiria p/ ninguém , eles falaram q eles tbm não se assumiriam q seriamos so namorados na cama , ai me aliviei e disse q se for assim tudo bem , e o outro assunto era q eles conheciam um amigo q se chamava denis e q ele tbm queria brincar o a gente e q ele era de confiança eu disse q se fosse assim blz , e marcamos de nos ver no dia seguinte .
As 12:45 qndo minha mãe saiu p/ trabalho eles chegaram qndo abri a janela vi ñ 3 garotos mas sim 4 estranhei logo eles entraram bebemos um refresco e logo comecei a conversar c/ denis era lindo gordinho , branquinho lisinho e uma bunda grande melhor do q mta mulher q já fiquei ele me disse q mantinha relações c/ seu tio q o iniciou e acabou gostando agora q ele esta de férias em sp pq estuda no interior já tinha feito mto sexo c/ seu tio so q hj ele pegou um trabalho e ficou o dia inteiro sozinho mas ele trouxe um amigo q se chama leandro moreno claro meio cheinho gatinho e me disse q tinha brincado c/ uns amigos mas sexo mesmo nunca tinha feito mas tinha mta vontade , então disse p/ irmos ao quarto chegamos la nos despimos logo sentei entre hugo e marquinhos e vi q os outros 2 tinha um corpo bonito e umas picas medias mas gostosas logo peguei nas picas de hugo e marquinhos e disse olhando p/ denis e leandro mostrar o q sabiam logo denis ficou de 4 e leandro começou a fuder ele enquanto isso fiquei punhetando de leve os 2 e estava delirando de tesão em seguinda leandro ficou de 4 e denis começou a fude lo logo parei tudo e disse q eles tinham mto a aprender conosco logo cheguei junto de denis e disse q ele era meu e denis e marquinhos chegaram no leandro nossa esse denis é mto gostoso e tesudo começamos em um bjo longo e gostoso logo fui descendo ate começar a chupar o pau dele é pequeno mas é grosso uma delicia fiquei uns 10 min chupando ate q denis pediu p/ chupar tbm fizemos um 69 delicioso qndo percebi q ele iria gozar parei e fiquei de 4 e mandei ele me fuder logo começamos um vai e vem delicioso , qndo levantei a cabeça vi leandro dando p/ hugo e chupando marquinhos pelo visto eles estavam se dando mto bem qndo voltei a minha enrrabaçao senti q denis tinha gozado o muleke gozou mto no meu rabo e fiz ele limpar c/ a língua ele tirou tudinho foi uma delicia , logo vi q hugo tbm tinha gozado em leandro e marquinhos tbm logo propus um 69 coletivo eu deitei e comecei a chupar leandro q era chupava por marquinhos em seguinda vinha hugo depois denis e por fim denis me chupava nossa fomos a loucura ficamos assim uma meia hora ate q vi q ninguém tinha gozado mas já estavam no ponto , parei o 69 coletivo e propus um trenzinho da alegria , logo coloquei hugo comendo denis q comeu marquinhos q comeu leandro q me comeu nossa q delicia sentir todos juntos e gemendo lgo senti leando gozar no mmeu rabo então passei ele a frente e comecei a comer ele e a punhetalo e marquinhos me comendo já tinha gozado fiquei um pouco c/ eles e logo pulei p/ trás comecei a meter em marquinhos qe dava p/ denis e ele gozou em mim mto gostoso logo passei ele p/ frente e comecei a come lo e fui comido por hugo lgo hugo me disseq estava c/ saudades de mim e disse p/ ele gozar no rabo de sua puta logo ele gozou e me disse q a puta agora era ele e comecei a enrabar lgo gozei tudo no seu rabinho e lgo lambi p/ tirar a porra e sugeri q tudos fizesem isso em seguida todos estava lambendo os lolos nossa q delicia , brincamos um pouco + c/ denis e lenadro chupando eles dando p/ eles e os comendo qndo deu 17:00 hrs pedi p/ irem q meu pai estava chegando q amanha tinha mto + despedi de cada um c/ um gostoso beijo principalmente c/ hugo q estou me apaixonando.


Continua.................

Conto Erótico Gay - Uma Tarde Diferente II  

Gay Caliente Jean Paul

Uma Tarde Diferente II


No dia seguinte da trepada c/ marquinhos , estava em casa me refazendo qndo minha mãe sai p/ ir ao trabalho , logo depois a campainha toca vou até a janela abro a cortina e vejo marquinhos e um rapaz c/ ele fico preocupado os 2 entram e sirvo coca cola p/ eles , Marquinhos me disse q o rapaz se chama Hugo e é seu vizinho , Marquinhos me disse q Hugo é seu vizinho e c/ eles ñ tiveram aula hj e ele contou ao amigo o q rolou ontem aqui em casa , e de manha eles tinham feito amor tbm , Marquinhos me disse q ñ era p/ me preocupar q o Hugo era de confiança e deixaria nosso segredo bem guardado , conversei um pouco c/ Hugo o mesmo me disse q teve algumas brincadeiras c/ amigos e tbm c/ marquinhos mas nada mto serio e estava la justamente pq queria sentir c/ é transar c/ homem qndo ele me disse isso fiquei de pau duro então disse vamos p/ quarto então.
Entrando pedi q eles se despissem qndo hugo ficou pelado na minha frente me assustei c/ a jeba q ele tinha era quase do meu tamanho então falei p/ eles me mostrarem o q eles faziam ai Marquinhos se ajuelhou e começou a mamar na rola de Hugo q em poucos instantes estava bem maior q o meu , qndo marquinhos tirou a boca da rola p/ respirar um pouco vi a rola de hugo q era mto maior não resisti cheguei por trás dele comecei a chupar a orelha dele e morder beijei o pescoço e logo nos beijamos loucamente enquanto Marquinhos mamava na rola dele em seguida disse no ouvido de Hugo q Marquinhos ñ estava dando conta da jeba dele q iria la ajudar fui decendo aos poucos beijando o peito os mamilos dele ai cheguei na jeba eu e Marquinhos mandamos ver uma hora eu chupava outra Marquinhos de vez em qndo errávamos a rola e nos beijávamos chupamos ate Hugo gozar ele gozou so q Marquinhos foi + rápido e bebeu toda a porra de Hugo e me sobrou limpar a cabecinha dele.
Logo coloquei Hugo sentado e mamei aquela rola de novo mas so p/ mim e pedi q Marquinhos me foder , nossa q delicia não sabia de gemia sentido marquinhos me fodendo ou continuar chupando a jeba do Hugo logo senti Marquinhos gozando dentro de mime Hugo gozando na minha boca e meu pau doendo de tão duro q estava logo eles trocaram de posição comecei a chupar o Marquinhos e Hugo começou a me comer mas qndo Hugo encravou a jeba no meu rabo gritei de dor e pedi p/ ele esperar ele obedeceu qndo a dor passou Hugo começou a meter bem devagar mas logo a dor passou e ele acelerou e todos nos começamos a gritar de tesão e logo Hugo gozou no meu rabo e Marquinhos na minha boca caímos os 3 na cama exaustos fiquei fazendo carinho no rosto do Hugo e Maquinhos ficou me encochando e mexendo no meu pau q logo ficou duro e Marquinhos me disse Bruno ainda vc ñ gozou disse q não , bem depressa Hugo disse vc quer me comer , ai me supreendi pq achei q ele fosse ativo mas logo disse q sim mas antes queria q ele me chupasse ai Hugo começou a me mamar c/ maestria parecia q já tinha mta experiência melhor q mta mulher q já fiquei e em seguida pedi p/ Marquinhos comer Hugo e logo ele não sabia se gritava ou chupava meu pau não demorou mto p/ gozar na boca de Hugo e bebeu toda minha porra e começou a rebolar na rola de Marquinhos q tbm logo gozou de novo , deitamos + um pouco e Hugo me diz se queria me comer naquela hora eu disse q sim mas meu pau estava meio mole logo Marquinhos me deu umas chupadas e ele voltou a ficar duro de novo ai hugo sentou na minha vara e começou a galopar q nem um louco e tbm melhor q mta mulher q já tinha comido nossa c/ aquele rapaz era folgoso enquanto eu comia Hugo mamava em Marquinhos estava surpreso c/ desenvoltura de Hugo mas logo depois eu e Marquinhos gozamos em Hugo ai sim caímos na cama e dormimos um pouquinho até uma 17:00 hrs qndo vi o relógio pedi p/ eles se vestirem pq meu pai estava p/ chegar nos despedimos c/ mta vontade de quero +

Continua...............

Conto Erótico Gay - Uma Tarde Diferente  

Gay Caliente Jean Paul

Uma Tarde Diferente


Ola meu nome é Bruno tenho 27 anos , solteiro gordinho 1,90 de altura no momento estou desempregado um belo dia fazio mto frio em SP e estava voltando de uma entrevista p/ um emprego , qndo estava chegando em casa vejo uns 5 mulekes chutando o outro no chão logo corri e apartei a briga e os garotos saíram correndo e o muleke q apanhou estava no chão sujo e chorando .

Logo o levantei e me disse q se chamava marcos logo convidei p/ ir p/ minha casa e se acalmar , qndo chegamos ele me disse bateram nele porque diziam q era viado , qndo disse isso chorou mais e mais fiquei c/ dó e o abracei e fiz carinho nos seus cabelos e pedi p/ ele se acalmar qndo fiz isso senti uma sensação estranha meu pau ficou duro e me deu uma tremedeira nunca tinha sentido isso por nenhum homem e nunca tinha transado , mas tinha mta curiosidade e vontade , como o garoto estava sujo pedi q fosse tomar um banho mas ele não quis pq estava c/ medo e so chorava
De tanto insistir ele aceitou e tbm diz q aproveitaria p/ tomar banho tbm qndo fomos p/ meu quarto q é uma suíte nos despimos e logo ele reparou no meu pau disse q era grande e grosso , disse q nem tanto não era mto grande não já tinha visto maiores e ele fala q o dele era minúsculo e fino , realmente era pequeno mesmo e fininho mas disse q um dia ficaria igual ao meu fomos p/ a banho e pedi p/ enssabua lo ele deixou fui passando o sabonete bem devagar p/ seu corpo e seu choro foi acabando dando lugar a ecitaçao qndo vi q seu pintinho estava duro perguntei se ele estava gostando ele tinha dito q sim e me perguntou se tbm estava gostando pq meu pau tbm estava duro qndo comecei a ensabuar o pinto dele q ficou + duro e falei q ele estava gostando , ele me disse q sim meu tesão tbm estava nas alturas não pensei 2 vezes e abocanhei aquele pinto e chupei durante uns 15 min qndo percebi q ele estava tremendo de tesão então parei e ele me perguntou o q era aquilo e eu disse q era pq ele estava gostando e pedi p/ ele me chupar ele começou meio desengonçado pois arranhava os dentes no meu pau ai fui falando c/ era p/ fazer e logo pegou o jeito e me chupou por uns 10 min logo qndo percebi q iria gozar pedi p/ parar e perguntei de novo se ele estava gostando e novamente me disse q sim , ai disse q agora iria fazer ele ir as nuvens .
Nos secamos e o deitei na minha cama de casal e logo sentei no pau dele so q c/ era pequeno so encostava a ponta do neu pau na porta do meu rabo logo me deitei de bruxos abri minha bunda e pedi p/ ele enfiar o pinto dele no meu buraco ele enfiou por ser peq entrou sem problemas mas ardeu um pouco mas depois a dor deu lugar ao prazes e ele metia + forte até q senti algo quente dentro de mim e ele começou a tremer todo e perguntou o q era aquili e disse q era pq ele tinha gozado e disse q era mto bom ai chupei a pica dele p/ tirar o gozo da cabeça do pau dele fiquei uns 10 min chupando depois me levantei e pedi p/ comer ele , ele me disse se iria doer , falei q na hora dói um pouco mas depois fica gostoso ele aceitou deitou na cama de bruxos coloquei bastante ky no rabo dele e no meu pau logo coloquei a cabeça e ele reclamou ai deixei até se acostumar qndo ele não sentia + dor coloquei todo ele deu um grito e parei fiquei esperando + um pouco qndo a dor passou comecei a meter devagar ai a dor se transformou em prazer logo acelerei o ritimo e em seguida gozei no rabo dele qndo tirei meu pau saiu um pouco de sangue logo disse q isso era normal qndo se perde o cabaço logo deitamos na cama e disse se tinha sido bom ele sorrindo disse q sim logo perdi a cabeça e tasquei um beijão nele ficamos nos beijando por uns 10 min logo lembrei q era tarde e meu pai estava p/ chegar do trabalho e pedi q voltasse amanha p/ nos amar +

Continua.........

Conto Erótico Gay - O viadinho do papai 2  

Gay Caliente Jean Paul


O viadinho do papai 2


Bom, da última vez eu prometi contar como foi que o Julinho virou a putinha do pai dele. Então eu vou tentar botar aqui a história com as palavras dele conforme ele me contou. É mais ou menos isso aí:



Eu nao sei que idade que eu tinha, mas devia ser uns nove pra dez anos e eu gostava de ver meus pais pelados, principalmente o papai. Eu ficava muito interessado naquele peruzao enorme de grande e sempre que eu podia entrava no banheiro quando ele estava mijando. Entao um dia ele me perguntou o que é que eu ficava olhando o pau dele e eu fiquei todo encabulado entao ele disse que nao se importava, que eu podia olhar, entao ele começou a dizer sempre \"eu vou mijar\" quando a mamae estava perto e eu ja sabia que era pra eu ir no banheiro tambem pra olhar pra ele.



Teve um dia que a mamae estava dormindo com dor de cabeça e ele falou pra mim \"vamos no banheiro Julinho\" entao eu fui com ele e ele mandou eu trancar a porta e começou a mijar. Entao eu cheguei perto dele e quando ele acabou de mijar ele perguntou \"voce quer ver o meu pinto crescer?\" é claro que eu disse eu quero e entao ele começou a mexer no pinto pra frente e pra tras e falou \"olha como ele está grande. o nome dele nao é pinto, é caralho entendeu\". Então eu fiquei assustado porque o pau dele começou a crescer ele falou que isso nao era nada, é que eu estava dando tesao nele e que era muito gostoso, aí ele falou pra eu pegar e continuar mexendo no caralho dele e entao eu continuei. Aí eu disse \"papai o caralho ja está enorme e agora\" ele disse \"eu quero que voce continue mais um pouco, eu estou quase gozando\"



Entao continuei e ele foi me explicando como é que ele queria que eu fizesse e uma hora ele disse que estava otimo e me chamou de gostosinho entao eu continuei até que ele começou a gemer e falou \"faz mais depressa\" e eu fiz e de repente saiu aquele leite do pau dele e ele só gemia e falava \"depressa, depressa\". Eu continuei até que ele parou de mijar aquele leite e entao o pau começou a encolher e ele disse que estava bom, pra gente voltar pra sala.



Aí eu perguntei pra ele porque é que ele tinha mijado diferente e ele falou pra eu esperar e foi até o quarto, depois disse que tinha ido ver se a mamae ainda estava dormindo e que ele tinha fechado a porta do quarto pra poder conversar a vontade comigo. Entao ele me explicou que aquilo que saiu o nome é porra e nao é mijo e que quando eu peguei no pau dele ele sentiu muito tesao, que é uma coisa muito gostosa e entao ele tinha mandado eu mexer pra frente e pra trás o pau dele e que isso se chamava punheta.



Ele perguntou \"voce gostou de punhetar o papai?\" eu disse que sim aí ele me abraçou apertado (a gente estava sentados no sofá da sala) e ele falou que ia deixar eu fazer isso sempre mas ele nao queria que eu contasse pra mamae entao eu jurei que nunca ia contar pra ela nem pra ninguem.



Aí entao ele sempre inventava um jeito de me levar pro banheiro sem a mamae desconfiar e trancava a porta pra eu bater punheta nele. Ele gostava que eu aparasse a porra dele na minha mao e entao um dia ele falou \"voce nao quer sentir o gostinho?\" aí eu passei a lingua na mao e disse que nao gostei mas ele falou \"assim o papai fica zangado com voce, prova mais\" entao eu fiquei com medo dele nao deixar mais a gente fazer as sacanagens entao lambi a mao toda deixei ela limpinha e entao ele disse \"eu vou querer que voce lamba sempre e se voce começar a gostar me diz que eu vou te ensinar outras coisas gostosas\".



Entao eu fiquei curioso das coisas que ele ia me ensinar e logo no dia seguinte quando ele gozou na minha mao eu lambi tudo e disse que ja estava gostando entao ele falou se eu queria beber mais e eu nao tive outro jeito e disse que queria entao ele falou \"amanha eu vou te ensinar um modo gostoso de beber a porra do papai agora vamos sair senao a mamae pode desconfiar\" mas quando nós chegamos na sala a mamae disse que continuava com dor de

cabeça e que tinha tomado um remedio pra dormir entao o papai falou com ela \"está bem, eu vou botar o Julinho pra dormir e depois vou pra cama eu vou acabar com essa tua dor de cabeça\"



Entao nós fomos para o meu quarto e ele voltou no quarto dele e falou que a mamae ja estava ferrada no sono mas que ele ia trancar a porta do meu quarto, aí ele disse \"vamos ficar nus, é mais gostoso\". Aí nós deitamos na cama e ele pegou no meu pinto e perguntou se as vezes ele ficava duro eu disse que sim entao ele disse \"eu vou fazer voce gozar tambem\" e botou o meu pinto na boca e começou a passar a lingua e eu senti o pinto ficar grande e estava muito gostoso ele chupou, chupou até que eu senti uma coisa muito gostosa e perguntei \"isso que é gozar\" ele disse que era e que quando eu crescesse eu ia ter porra e ia gozar mais ainda.



Aí ele falou \"eu quero que voce faz a mesma coisa comigo bota meu pau na boca e me chupa bem gostoso pra eu gozar na tua boca\" entao ele me ensinou como é que ele gosta, eu lambi o buraquinho que ele faz xixi depois botei a cabeça do pau dele na minha boca e lambi e ele botou a mao na minha cabeça e apertou pra caceta dele entrar mais na minha boca entao ele disse agora eu vou fude a tua boca e começou a botar o pau pra dentro e puxar pra fora eu quase que nem respirava direito e ele disse \"agora eu vou gozar e voce vai beber toda a porra do papai nao deixa vazar nada\".



Aí ele gozou e encheu a minha boca de porra eu nao conseguia engolir tudo e deixei passar um pouco nos pentelhos dele, ele tem muito pentelho eu acho isso muito bacana entao quando ele acabou de gozar ele disse \"eu falei que era pra voce engolir tudo voce é um putinho muito safado agora lambe o meu pentelho\" entao eu lambi tudinho e ele me abraçou e falou que gostou muito e que agora eu era o viadinho dele entao eu perguntei o que é isso papai e ele disse \"depois eu te explico, por enquanto vai só fazendo o que eu mando que eu vou te ensinar a gozar muito mas lembra bem que nao pode falar com ninguem as coisas que eu faço com voce\".



Entao eu disse \"papai eu juro que ninguem vai saber de nada e eu vou fazer tudo que voce mandar ta bem?\" entao ele disse \"eu estou com tesao de novo\" e me botou encostado na cabeceira da cama e ficou ajoelhado na minha frente e socou o pau na minha boca de novo entao ele falou \"eu sempre fodo a boca da tua mae assim mas com voce é muito mais gostoso\" e eu fiquei todo feliz e disse \"eu sou o teu viadinho nao é?\" e aí ele gozou de novo na minha boca mas dessa vez eu acho que ele esporrou menos e eu consegui engolir tudo. Entao ele disse agora voce dorme e amanha a gente faz mais sacanagem.



Entao ele foi pro quarto dele e eu fui logo depois atrás dele sem ele me ver e ele nao tinha fechado a porta porque pensou que eu tinha ido dormir entao eu ouvi ele acordando a mamae e dizendo que nao acreditava que ela estava com dor de cabeça que ele estava com tesao e queria fuder ela. Ela disse que nao queria e ele deu dois tapas na cara dela que ela acabou de acordar entao ela ficou de quatro na cama e ele meteu o caralho duro nela ela pediu \"na bunda nao\" ele deu outro tapa na cara dela e falou \"cala a boca sua puta eu estou com tesao de cu, voce nao sabe porque mas eu sei, hoje eu só quero gozar no cu\".



Eu acho que foi porque ele ja tinha gozado um bocado de vezes comigo entao ele demorou quase uma hora pra gozar no cu da mamae, ela chorando que estava doendo e ele socando o caralho no cu dela e de vez em quando ele batia nela pra ela calar a boca mas ela continuava chorando, devia estar doendo mesmo, até que ele gozou e tirou o pau de dentro dela e falou \"agora lambe o meu cacete sua cachorra safada e depois eu deixo voce dormir\" e ela ficou ajoelhada na cama de cara pro pau dele lambendo o caralho dele, entao eu fiquei com medo deles me verem e voltei pra minha cama.



Mas no dia seguinte a mamae nao estava mais com dor de cabeça e nao deu pra gente ficar pelado na minha cama entao ele falou \"está muito calor eu vou tomar um banho, Julinho quer tomar banho tambem?\" Entao a mamae falou \"porque nao toma banho um de cada vez\" entao o papai fez cara feia pra ela e mandou ela deixar de dar palpite \"que é que tem, ele é homem tambem, se fosse menina voce até podia criar caso\" entao nos fomos pro banheiro e tiramos a roupa, ele mandou eu trancar a porta e nós entramos debaixo do chuveiro.



Ele disse \"ensaboa o meu caralho Julinho\" o pau dele estava duro e eu ensaboei depois tirei o sabao e ele falou pra eu chupar e eu chupei até ele gozar na minha boca. Depois ele mandou eu ficar quieto e afastar bem os pes entao começou a passar sabonete na minha bunda, bem na racha e teve uma hora que eu senti a ponta do sabonete entrando no meu cu e ele perguntou se eu gostava, eu disse que sim.



Entao ele disse \"agora eu vou enfiar o dedo no teu cu bota as maos no chao pra dar mais jeito\" eu fiz como ele mandou e ele passou mais sabonete entao ele começou a enfiar o dedo e eu disse que estava doendo, pra ele tirar. Entao ele falou \"é assim mesmo depois voce vai gostar e para de reclamar senao eu nao vou querer mais que voce seja o meu viadinho\" entao eu deixei ele meter e ele começou a fazer com o dedo a mesma coisa que fazia quando enfiava a piroca na minha boca, ele disse \"agora eu vou fuder voce com o dedo fica quietinho que voce vai acabar gostando\"



Aí ele ficou metendo e tirando o dedo até que eu fui me acostumando entao ele tirou o dedo e disse \"eu estou morto de tesao de novo meu putinho chupa meu caralho\" entao eu chupei ele de novo só que na hora de gozar ele tirou o pau da minha boca e esporrou no meu rosto e depois eu queria lavar no chuveiro mas ele disse que nao aí passou a mao no meu rosto e juntou a porra na mao e deu pra eu lamber.



Entao a gente sempre fazia essas sacanagens eu era o putinho dele e ele gozava na minha boca, no meu rosto, no meu peito, em todo lugar, ele tava sempre inventando. Ele tambem sempre me fudia com o dedo assim do jeito que eu vou dizer, eu deitava em cima dele com o pau dele na boca e ele tambem chupava meu pinto mas tambem enfiava o dedo no meu cu. Entao tinha vez que na hora de gozar ele tirava o pau da minha boca e abria bem a minha bunda e esporrava bem no buraquinho do cu. Eu tinha medo dele meter aquele caralhao no meu cu mas ele sempre dizia que só ia me fuder de verdade quando eu fizesse doze anos e naquela época eu ja tinha onze.



Entao quando eu fiz doze anos ele armou uma festa legal tinha um bocado de gente. Teve uma hora que eu tive vontade de fazer xixi e entao ele entrou no banheiro tambem e mandou eu fazer xixi sentado no vaso e enfiou o cacete na minha boca e entao eu perguntei \"voce vai me fuder agora papai\" ele disse \"só depois de todo mundo ir embora, eu vou no teu quarto e voce vai ser meu putinho de verdade\" \"mas e a mamae?\" \"deixa comigo, a tua mae ja ta de porre e eu ainda vou dar mais bebida pra ela\".



Entao depois que todo mundo foi embora a mamae estava apagadona no sofa, o papai deitou ela ali mesmo e levantou a saia até a cintura dela e perguntou se eu queria pegar nela eu disse que nao aí ele disse \"voce é uma bichinha mesmo\" e tirou o pau pra fora e os peitos dela tambem e montou nela com o pau no meio dos peitoes dela e espremeu os peitos pra ficar como se estivesse fudendo as minhas coxas aí ele gozou e a porra espirrou até a cara dela, mas ela nem se mexeu.



Aí ele me pegou pela mao e me levou pro quarto e eu perguntei se ele ia deixar a mamae daquele jeito e ele falou \"quando ela acordar ela se limpa, quem manda ela beber desse jeito, ela é uma puta mesmo\".



Aí ele me levou pro quarto dele, ele disse eu vou tirar o teu cabaço na mesma cama que tirei os da tua mae, foi aqui que ela deu a buceta o cu pela primeira vez. Entao nos tiramos a roupa e caimos na cama abraçados e ele me alisava e me beijava no corpo todo me chamando de gostosinho e entao me virou de quatro na cama e começou a lamber o meu cu eu senti quando ele enfiou a lingua me deu o maior tesao, entao ele espremeu um tubo na mao e começou a passar no meu cu e disse \"isso é pra voce sentir menos dor\". Depois ele botou o gel na minha mao e mandou eu buzuntar o pau dele eu ja estava com um bocado de medo eu nunca tinha visto o caralho dele tao grande nem tao duro assim aí ele disse \"nao tem medo, eu vou meter bem devagar e voce tem que ser bem valente e aguentar tudo ta bem\".



Entao ele abriu a minha bunda com a mão e foi enfiando o caralho no meu cu mas doia muito, eu pedi pra ele tirar um pouquinho mas ele comecou a dar tapas fortes na minha bunda e falou \"cala a boca e aguenta putinho\" entao eu fiquei calado e ele foi me arrombando até a piroca entrar toda no meu cu entao ele me deitou de lado na frente dele sem tirar o cacetao e entao começou a enfiar o pau e tirar bem devagar. Eu comecei a gemer e ele pensou que eu estava gostando mas eu tava gemendo era de dor mas até que eu gostava porque agora ele ia ser o meu macho de verdade então eu agueentei firme quando ele começou a tirar o pau e enfiar de novo, ele pos a mao no meu pinto e no meu saco tudo de uma vez e enfiou a lingua na minha orelha e falou \"aprende a gostar seu putinho porque eu vou te fuder todos os dias\" e eu falei \"ta bem papai\".



Até que derrepente ele começou a mexer mais depressa e enfiar o caralho com mais força e eu vi que ele estava pra gozar e ele falou \"agora eu vou encher o teu cu de porra, mexe a bunda meu gostoso\" e eu senti ele gozar e a porra entrar pelo meu cu adentro, ele esporrou muito ate que parou, ele respirava depressa e falava palavroes e queria que eu falasse sacanagens pra ele entao eu disse que eu era o viado dele e que ia fazer todas as putarias que ele mandasse pra ele gozar bastante entao ele falou \"mas voce tambem vai gozar eu vou te ensinar a gozar pelo cu\".



E foi assim que o Julinho me contou como foi que ele deu as pregas pro pai dele e entao eu perguntei onde andava a mae dele e o que foi que rolou depois, que ele era que nem o meu irmão e parecia até que o pai dele gostava de dar ele pros outros fuderem. Entao ele me explicou tudo mas agora nao dá pra eu contar pra voces mas na proxima eu conto.



ps: eu respondi todos os emails mas teve alguns que voltaram tipo \"caixa postal cheia\" entao quem nao receber resposta, me pede falow...

Conto Erótico Gay - Tio sacana  

Gay Caliente Jean Paul

Tio sacana

Acabara de completar 18a e como presente de aniversario meu pai me permitiu que eu fosse para a praia com a familia de meu tio Roberto. Sempre fui um cara muito discreto, bonito, olhos claros, corpo legal, liso, claro na época eu era totalmente virgem, minhas aventuras sexuais se resumiam em prolongadas punhetas, muitas delas em homenagem ao meu Tio Roberto, em verdadeiro exemplar de macho para passivo nenhum botar defeitos, 45 anos, 1,90a, 90kg, corpo coberto por pelos loiros, barba bem feita, e um grande volume entre suas coxas grossa e musculosas, aos 45 a ele praticava tenis e academia, cultuava o corpo legal. Fomos eu, tio Roberto, Tia célis, sua esposa, e o junior, filho deles de 10a. Ao chegarmos meu tio sugeriu um banho de mar para tirarmos o cansaço da viagem, sugestão aceita por todos, na empolgação de trocar logo de roupar, entrei no meu quarto e não tranquei a porta, estava peladinho, debruçado sobre minha mochila procurando minha sunga que nem percebi a presença de meu tio observando minha bunda, que modéstia a parte é muito apetitosa, branquinha, lisinha, empinadinha...Ao vê-lo me obsevando me assustei, ele percebendo minha reação me disse que eu tinha uma bundinha de menina, dito isto, começou a trocar de roupa na minha frente, a visão daquele corpo maravilhoso só foi superada quando ele tirou a cueca, seu pau repolsava sobre um saco enorme coberto de pelos loiros, era grande, grosso, prepúcio enorme, daqueles que a gente puxa e descobre a glande, muito bonito, e mole era muito maior do que o meu, do meu pai e dos meus irmãos mais velhos, fiquei impressionado e paralisado com aquela visão, só sendo despertado do meu torpor quando tio Roberto me perguntou se estava gostando do seu cacete, gaguejei, tentei achar desculpas, mas não consegui dizer nada, principalmente quando me perguntou se eu já havia visto um pau como aquele, e que tia Célia adorava brincar com ele. O clima estava começando a esquentar quando chega meu primo pentelho e estraga tudo, meu tio brincou com seu filho, e me olhando maliciosamente, deu uma boa chacoalhada naquele pausão, e começando a crescer na sua mão o guardou na sunga para o meu desespero.
Os dias passavam e nada, o muto que acontecia eram os olhares maliciosos do meu Tio Roberto e os seus sorrisos sacanas que me deixavam numa grande dúvida, ou seja, o que ele querio, ou melhor,o que eu poderia esperar dele?
Bem, a sorte deu uma maozinha, Tia Célia resolveu visitar uns parentes numa cidade próxima, estava no meu quarto me preparando para a pequena viagem quando meu tio entrou e me puxando pelo braço e sussurando no meu ouvido me disse: - Marcinho, inventa uma desculpa para sua tia e fique aqui. Eu ingenuamente lhe perguntei qual a razão da mentira, ele me aperto mais forte e me disse: - Não se faça de desentendido seu viadinho gostoso, eu sei muito bem que voce está loquinho para mamar no pau do teu titio aqui, hoje será sua grande chance de agradar o titio, invente uma desculpa e fique aqui no teu quarto esperando o teu macho, sua putinha gostosa. Fiquei maluco de tesão e medo, confesso que quase gozei sem ter feito sexo. Inventei uma desculpar e fiquei, meu tio se prontificou a me fazer companhia e tia Célia, muito contrariada, seguiu para a visita levando o pentelho do meu primo.
Assim que saíram corri para o meu quarto, tirei minha roupa ficando só de sunga esperando meu tio gostosinho. Não demorou muito e ele entrou no quarto, se jogou sobre mim beijando a minha nuca, passando a barba nas minhas costas, chupou meu cuzinho me fodendo com a língua, depois passou a enfiar um dedo, dois, três....Eu gritava de dor e prazer, gozei sem ao menos tocar no meu pau.
Ele se deitou ao meu lado e ordenou que lhe desse um banho de língua, não esperei segunda ordem, beijei sua boca, senti a sua língua invadindo minha boca, sua barba roçando meu rosto, tirei sua camiseta e me deparei com aquele peito largo, totalmente peludo, chupei seus mamilos, puxei seus pelos com os dentes e fui descendo em direção ao meu instrumento de tantas punhetas. Ao chegar na sua sunga pude ver o quanto ele já estava molhada e melada, chupei o seu caralho por sobre a sunga passando as mãos sobre suas coxas grossas. tirei sua sunga com os dentes e o que vi saltar foi um cacete incrivelmente lindo, uns 20cm, grosso, mamaei gostoso por uns 30minutos, enfiava tudo na boca e tirava devagarinho, sentindo os seus pentelhos loiros no queixo, o gosto da sua porra, o cheiro de macho gostoso, ouvia-o gemento alto e mandando engolí-lo todo, ele me deitou de lado, colocando a perna direita sobre meu ombro, e, me segurando pela nuca fodeu minha boca com força, eu quase engasgava, mas a sensação de ter meu tio me deixava maluco de tesão, ele acelerou os movimentos, prendeu minhas cabeça entre sua coxas e encheu minha boca de porra, quente, branquinha, viscosa e suculenta, tomei todo o seu leite deixando o pausão limpinho pronto para me tirar o cabaço. Ele me virou de bruços e na posição de frango assado me penetrou devagar,tentei fugir e ele me deu uns tapas na bunda me mandando ficar quieto, pois iria ser o primeiro a comer o meu cu, e que comeria por bem ou por mal. Doeu demais, mas quando senti o seu saco encostanto na minha bunda foi fantástico, ele deitou sobre meu corpo e pude sentir o seu corpo suado, os seus pelos me aquecendo e o seu cheiro de macho. Ele ficou imóvel alguns segundos e o seu pau pulsava dentro de mim. Suas palavras me deixavam louco, ele dizia: -rebola no pau do teu titio, vai, meu viadinho gostoso. Não suportando tanto tesão supliquei que me fodesse com força: -me come com força tio, me enfia esse cacete gostoso, meu macho. Minhas palavras o levaram ao delírio, urrando como um animal no cio ele encher meu cuzinha de porra. Dormimos um pouco, tomamos um banho onde o chupei mais uma vez e gozei gostoso sentindo a porradele sobre meu corpo, era tanta porra que me sentia como se estivesse com o copor coberto de creme, o qual eu lambia e espalhava pelo corpo. Depois deste dia transamos mais algumas vezes em situações muito arriscadas, sempre que nos encontravamos ele me pedia um boquete, e eu nunca tive coragem de dizer não ao meu macho. Hoje, 10a depois, sou militar, profissional liberal, noivo, inexperiente, boa aparência e com muto tesão e saudades do meu tio que já se foi. Se voce gostaria de ter um sobrinho dedicado, macho, nem um pouco passivo, me escreva, principalmente se tiver as mesmas características do meu saudodo Tio Roberto.

Conto Erótico Gay - Meu querido irmaozinho  

Gay Caliente Jean Paul


Meu querido irmaozinho


O QUE PASSO A RELATAR ACONTECEU QUANDO EU TINHA POR VOLTA DE 19ANOS E HOJE 29ANOS. EU TENHO UM IRMÃO CINCO ANOS MAIS JOVEM QUE EU.NA REALIDADE MEIO IRMÃO, POIS TEMOS PAI DIFERENTE. E EXATAMENTE POR ISSO TIVEMOS UM RELACIONAMENTO MUITO DIFÍCIL, POIS MEU PADRASTRO SEMPRE O PROTEGIA E ELE SE APROVEITAVA DA SITUAÇÃO. TINHAMOS NOSSOS PRÓPRIOS QUARTOS E ISSO FACILITAVA O CONVIVIO POIS A PROXIMIDADE SEMPRE ACABAVA EM BRIGAS. ATÉ QUE O FAMIGERADO PLANO COLLOR QUASE LEVOU MEU PADRASTRO A FALÊNCIA E O OBRIGOU A VENDER NOSSA CASA, E A NOS MUDAR PARA UMA CASA MENOR, E AI TIVEMOS QUE DIVIDIR O MESMO QUARTO E BANHEIRO. NO INÍCIO FOI BARRA, POIS, AS BRIGAS ERAM CONSTANTES CHEGAMOS A NOS PEGAR NA PORRADA ALGUMAS VEZES. E TUDO COMEÇOU MUDAR POR IMCRIVEL QUE PAREÇA UM CERTO DIA, QUANDO IMAGINADO ESTAR SOZINHO, SAI DO BANHO NÚ. ATÉ ENTÃO NUNCA TINHA FICADO NÚ NA PRESENÇA DELE. PROCUREI FICAR A VONTADE MOSTRANDO NATURALIDADE, APESAR DOS OLHARES INSISTENTES DE MEU IRMÃO. A PARTIR DE ENTÃO NOTEI QUE SEMPRE QUE IA TOMAR BANHO ELE ARRUMAVA UM MOTIVO PARA ENTRAR NO QUARTO. A CURIOSIDADE DELE AUMENTAVA A CADA DIA, CHEGANDO AO PONTO DE ARRUMAR DESCULPAS PARA ENTRAR NO BANHEIRO ENQUANTO EU TOMAVA BANHO E ISSO COMEÇOU A MEXER COMIGO, PASSEI A FICAR MAIS TEMPO NÚ NA PRESENÇA DELE E AS VEZES COM UMA SEMI-EREÇÃO E ISSO NEM É PRECISO POIS TENHO UM DOTE RAZOAVEL (21X7CM). E ESSA SITUAÇÃO NOS APROXIMOU MUITO FICAMOS MAIS INTIMOS E ELE COMEÇOU A ME FAZER PERGUNTAS SOBRE SEXO, A BRINCAR UM COM O OUTRO,E ESSAS BRINCADEIRAS PASSARAM A SER CADA VEZ MAIS OUSADAS E FOI NUMA DESSAS QUE A COISA ROLOU PELA PRIMEIRA VEZ.ESTAVAMOS BRINCANDO DE LUTA ROLANDO UM SOBRE O OUTRO QUANDO ELE AGARROU MEU PAU AMEAÇANDO APERTAR SE EU REAGISSE. A EREÇÃO FOI INEVITAVEL, MAS ELE NÃO LARGOU MEU PAU AMEAÇANDO MORDER SE EU REAGISSE. E É CLARO QUE EU REAGI E ELE COMEÇOU A MORDER DE LEVE .MEU PAU A ESSA ALTURA ESTAVA DURO COMO PEDRA E O PRÉ-GOZO JÁ FORMAVA UMA MANCHA NO TECIDO FINO DA BERMUDA QUE EU USAVA . ELE TAMBÉM ESTAVA EXITADO FICAMOS ASSIM POR ALGUNS MINUTOS FINGINDO LUTAR . QUANDO EU DISSE QUE ELE SÓ ESTAVA MORDENDO PORQUE MEU PAU ESTAVA DENTRO DA BERMUDA. ENTÃO NUM MOVIMENTO RÁPIDO ELE DESCEU MINHA BERMUDA COM CUECA E TUDO E COMEÇOU A MORDER. EU NÃO ACREDITAVA NO QUE ESTAVA ACONTECENDO AS MORDIDAS SE TRANSFORMARAM NA MAIS GOSTOSA CHUPADA QUE JÁ TIVE NA VIDA.EU GOZEI COMO NUNCA DENTRO DAQUELA BOQUINHA QUE ATÉ ENTÃO SÓ SABIA ME XINGAR. MEU PAU NÃO AMOLECIA TAMANHA ERA A MINHA EXITAÇÃO E ELE CONTINUAVA A CHUPAR COMO UM BEZERRO FAMINTO TENTANDO POR TODO O MEU PAU NA BOCA, PARECIA QUE TINHA EXPERIÊNCIA GOZEI NOVAMENTE URRANDO COMO UM DOIDO QUASE DESMAIEI E ELE NÃO ESTAVA SATISFEITO TIVE QUE PEDIR UM TEMPO PARA DESCANSO. DESCANSEI POR UM PERIODO DE 40MIN QUANDO ELE VOLTOU AO ATAQUE SEMPRE FINGINDO LUTAR DESSA VEZ PROCUREI DOMINAR A SITUAÇÃO SEMPRE FICANDO SOBRE ELE QUE NÃO ESBOÇAVA REAÇÃO. FIQUEI EXITADO NOVAMENTE ENCOXANDO-O.BEM ATÉ ENTÃO A INICIATIVA SEMPRE FOI DELE MAS, MOVIDO PELO TESÃO EU COMECEI A DESCER SUA BERMUDA COMO ELE NÃO REAGIU SEGUI EM FRENTE PASSAVA A MÃO NA BUNDA DELE MORDIA NUCA TIREI MINHA BERMUDA E COMECEI A ESFREGAR MEU PAU NO REGO DELE ELE RELAXOU ABRINDO A BUNDA COM AS MÃOS EU ENTENDI O RECADO E COMECEI A FORÇAR MEU PAU NO CÚ DELE QUE REBOLAVA COMO UMA CADELA NO CIO MEU PAU FOI ENTRANDO DEVAGAR AO MESMO TEMPO QUE ELE GEMEIA DOR E PRAZER SEU CÚ ERA APERTADINHO, QUENTE UMA DELICIA ENFIEI TUDO E COMECEI UM VAI E VEM FRENÉTICO E ALUCINADO ELE GEMIA E REBOLAVA SEM PARAR, NÃO AGÜENTEI POR MUITO TEMPO E GOZEI FARTAMENTE NAQUELE CUZINHO ATÉ ENTÃO VIRGEM. BEM, A PARTIR DESSE DIA O NOSSO RELACIONAMENTO MELHOR 100% E POR TRES ANOS SEGUIDOS TRANSAMOS QUASE QUE DIARIAMENTE.E COMO OS NEGÓCIOS NÃO MELHORARAM MEU PADRASTRO FOI OBRIGADO A VENDER O NOSSO COMERCIO MUDAR-SE PARA OUTRA CIDADE LEVENDO MEU QUERIDO IRMÃOZINHO. EU FIQUEI POIS ESTAVA CONCLUINDO A UNIVERSIDADE , MAS SEMPRE QUE OS VISITAVA TRANSAVAMOS FEITO DOIDO. HOJE SOMOS CASADOS E CADA UM LEVA SUA VIDA E ACHO QUE NOS TORNAMOS IRMÃO NO SENTIDO DA PALAVRA

Conto Erótico Gay - Gay fudenfo no rio com o primo  

Gay Caliente Jean Paul


Gay fudenfo no rio com o primo

Esta historia e veridica tudo começou quando eu tinha 18 anos e hoje eu tenho 19.Todos os anos eu vou para a bahia mas em um ano em especial foi o melhor ano da minha vida.Isso foi no ano 2005. O local onde eu sempre ficava era no sitio de minha tia e ela tem um filho que e muito gostozo. No sitio nao tinha eletricidade por isto no tinhamos que tomar num riozinho que era bem proximo da casa eu ia sempre com todo mundo inclusive com o gostozinho do meu primo mas em um dia nada em comum ele me falou: -vamos comigo no rio para eu nao ir sozinho. e eu como nao ia dispensar um convite desse falei: -vamos. Chegando la eu estava meio sem jeito mas fui me acostumando ele falou que estava meio desconfortavel pois a sunga apertava seu saco de repente ele tirou a sunga e eu vi aquele baita de um pau que devia ter uns 21cm nossa quando vi aquilo quase que caio para traz ai ele me fala: pode tirar tambem se quiser. eu nao pensei duas vezes e tirei. E em seguida nos entramos na agua eu fui me aproximando dele ai ele se virou e olhou para mim e me perguntou: voce namora? repondi: -que nao o sabao ficava numa pedra no meio do rio ai me sentei na pedra ele foi pegando o sabao e passou naquelas lindas bolas peludas. ele se aproximou de mim ficou passando as bolas em minhas pernas eu o perguntei: se ele alguma vez tinha sentido atração por algum homem? ele disse que sim.eu o perguntei eu conheço ele me disse que sim eu falei quem, ele nao me respondeu desisti, nao quis tocar mais no asunto. Ele começou a falar sobre sexo com se tivese me pirraçando começei a ficar ecxitado e ele percebeu ele pegou o sabao novamente e comessou a passar em meu torax e foi descendo nossa foi uma sensação muito boa quando dei por mim ele ja estava passando o sabao na minha costa eu desci da pedra e me aproximei dele ele me abaixou e fez eu chupar aquele caralhão lindo nossa foi uma otima sensação ele me levantou e me virou e meteu o pinto em mim nossa no começo vi estrelas mas ele foi com jeitinho e me aguentei ate uma hora que ele começou a me beijar nossa que boca mais gostosa ele voltou a me enfiar feito um animal eu nao aguentei e comecei a gemer me apoiei na pedra, então ele foi mais violento ele me metia e dava autos tapas.depois daquele dia todo ano que eu vou para la e uma festa no rio que nao acaba mais.

Conto Erótico Gay - Lord gay estréia o cunhado  

Gay Caliente Jean Paul

Lord gay estréia o cunhado

Meu relacionamento com Fábio estava ótimo . Tínhamos completado seis meses. Éramos namorados e felizes. Um casal de namorados como outro qualquer , íamos ao cinema , a praia , transávamos quando tínhamos vontade . É verdade que ele de início não se adaptou muito bem , devido as suas convicções religiosas, mas com o tempo se acostumou completamente . Eu não queria mais nada , estava feliz . Nossos pais não sabiam , nem ninguém mais , mas a nosso namoro forçou naturalmente uma convivência minha com a família dele . A desculpa continuava sendo os estudos . Eu o auxiliava na preparação para a prova de sargento do exército . Na casa dele , ficava alisando a perna dele por debaixo da mesa a maior parte do tempo , quando dava colocava até a mão por debaixo do short e pegava naquele meu instrumento de prazer , instrumento aliás que eu tocava tão bem . Em minha casa , era só o sexo e prazer .

Fui só passivo com ele , pois afinal sempre preferi dar . Se tivesse que comer o cuzinho virgem do meu atleta teria que ser uma coisa natural com o tempo . Não tinha ânsia de que isto acontecesse .

Mas quero contar neste segundo capítulo como tornei meu cunhadinho Alexandre , irmão do Fábio , um viadinho . Primeiro quero explicar que esta denominação viadinho é uma brincadeirinha que temos entre nós , é apenas um carinha sem experiência no amor entre iguais , no amor grego , que esta tomando umas aulas e gostando . Mais do que isso um viadinho se submete , nunca aprende a tomar iniciativa no prazer . O Alexandre nunca teve apelido , mas depois de eu tirar seu cabaço o apelidei de Xandinho , hoje ele já gosta do apelidinho .

Como disse estava ajudando e como o Fábio , meu amor , a estudar para a prova de sargento . Mas quando vinhamos aqui para casa , meu pai tem uma empresa e minha mãe é juíza federal , só transávamos . O Xandinho , muito inocente , nos acompanhava e ficava no computador , lá no escritório jogando um daqueles games de tiro . Várias vezes ele veio , nós no meu quarto , transando , dizíamos para ele que para ter privacidade para os estudos . Tudo corria bem ele não desconfiava de nada .

Mas o Xandinho era muito mais esperto para a vida do que o meu namorado . Um dia estava eu sozinho em casa estudando para a faculdade de direito , quando ele chega . Sentados na sala eu crente que falaríamos amenidades .

- O que foi Alexandre ? - nesta época ainda não o tinha apelidado . - É que eu vi ontem o que você e o Fábio fizeram , eu estava no quintal e vi pela cortina que você deixou meio aberta .

Não fiquei assustado . Apenas dei um sorriso maroto . Fiquei imaginando o que ele poderia estar querendo , quem sabe tomar satisfações sobre seu irmão mais velho , pensar que eu estava me aproveitando do Fábio . Mas aquela época o Fábio já tinha 20 , eu 18 , e além do mais era o Fábio que estava me enrabando , afinal se alguém se aproveitava era ele de mim .

- E você já falou com o Fábio ? - Não . Eu não quero que ele saiba que eu vi . Eu só quero comer você igual a ele . - Por que ? Você ficou de pau duro vendo a gente ? - Fiquei . - Não sabia que você era tão malandrinho ... Você já transou com algum garoto . - Não - já começava a ver o pau dele crescer , eu ia falando com uma fala mansa e sexy . - E com garotas ? - Também não . - Espera aí um minutinho ...

É verdade , meu cunhadinho queria me enrabar , mas eu tinha outros planos , pretendia dar uma lição naquela ousadia de tentar me chantagear . Fui ao quarto armei a minha câmera , tirei a roupa e fiquei só de roupão .

- Vem - gritei do meu quarto . Alexandre veio todo animadinho , achava que eu ia ser sua mulherzinha . Ele era menor que eu , não praticava esportes como o irmão era magro , sem musculos , só tinha como grande atrativo atraentes olhos azuis e seu corpo lisinho .

Abri o roupão e deixei meu cassete a mostra .

- Só vou deixar você me comer se fizermos um troca troca , eu como você primeiro e depois você me come .

Alexandre ficou meio em dúvida . Olhou para meu pau . Eu não esperei muito , peguei a cabeça dele e fui conduzindo-o para minha pica , que já estava duríssima . No entanto , ele ficou meio receoso , mas já estava de joelhos olhando para meu pau , modestamente maravilhoso , rosado , uma loucura de pau . Xandinho estava com um pouco de nojo , mas começou a lamber e depois das primeiras lambidas se desinibiu . Eu me sentei na cama e fui dando as ordens do boquete , bem autoritário para mostrar quem estava mandando na situação .

Depois de uns bons dez minutos ele já tinha pegado o jeito , estava até meio que sorridente . Eu já estava em ponto de bala e tirei da sua boca , o deitei na cama de quatro . Ele ficou meio espantado .

- O que você vai fazer agora ? - Calma , cunhadinho , você não vai fazer nada que não queira - menti eu . Pois ali faria dele o que bem quisesse .

Passei a lamber o reguinho virgem de Xandinho . Usava toda a maestria de tanto tempo de prática , passando a língua por aqueles mares nunca antes navegados e vendo o rapaz gemer , prestes a perder suas honras , de um modo muito mais excitante do que minha primeira vez . Xandinho , ali gemendo feito um futuro-viadinho , não sabia a sorte que tinha em me ter como feitor.

Até que num belo instante , me posicionei e comecei a colocar meu pauzão no rego do meu cunhado . Primeiro entrou a cabeça , ele reclamou , como um virgenzinho , como deveria ser . Beijei seu pescoço e disse bem eu seu ouvidinho.

- Há meu Xandinho , vai doer só um pouquinho , mas você vai gostar tanto ... Diz que quer , vai . - Tá doendo muito Beto - disse já com os olhos meio vermelhos .

Esperei ele se acostumar com minha cabeça , até que no impulso de alguns instantes tentei enfiar tudo de uma vez. Naturalmente ele fez menção de fugir, mas o seguirei , exercendo minha autoridade de macho .

Naquele instante eu via que estava arrependido , mas sabia , de meu longo reinado , que era apenas por aquele instante . Fui mexendo e ajeitando meu membro naquele cu , quando já estavamos completamete encaixados , um só corpo , um só tesão , comecei a bombar , a bombar , a mexer bem no fundo daquele cu , daquele rego maravilhoso . Xandinho começou a gemer , e gemer , exalava prazer aquele jovem . Até que no meio de um vai e vem muito amoroso , eu gozei , bem dentro de Xandinho , seu cu piscava tanto , que ele gozou também quase junto de mim . Foi mágico , um momento muito especial para eu não esquecer .

Ficamos ali encaixados , descansando , eu alisando o corpo do mais novo viadinho .

Nos levantamos , ele me olhou de um modo meio interrogativo , e eu respondi rispidamente :

- Não vai haver troca-troca nenhum Xandinho , ou você pensa que vai chegar aqui , me mandar e ficar por isso mesmo , se contente em ser um viadinho metido a macho , e macho é a única coisa que você não é , levou na bunda e gostou . E como gostou ...

Levantei peguei ele bruscamente pelo braço e o levei até o banheiro do meu quarto , entramos juntos debaixo do chuveiro . Ele estava muito confuso , tinha corrido muito tesão na nossa foda , mas ele estava maio que irritado com o fato de não ter podido me comer .

Terminado o banho , cada um se enxugou e sem falar nada fui até a minha cama , me sentei , empinei meu pau e disse : - Vem cá .

Ele teve uns instantes de indecisão , mas logo sorriu e querendo levar mais desse meu pau tão gostoso , veio sem nenhuma cerimônia se sentando , já sem dificuldade no meu pau . Seu rego já estava enlarguecido , um encaixe perfeito , e foi mais meia hora de prazer .

A estréia de Xandinho serviu só para me lembrar que apesar de amar muito meu namorado Fábio , eu era vivo , bonito , pulsante , cheio de energia cinética , não podia ficar restrito a um só homem , por maior amor que o tivesse , e de certa maneira eu fui um espetáculo de sucesso posto novamente em cartaz , por saudades do ator principal em atuar .

Conto Erótico Gay - Praia de naturalismo  

Gay Caliente Jean Paul


Praia de naturalismo


Certo dia fui a praia de naturalismo, adoro deixar minha bundinha bem queimada e abro bem as pernas e empino minha bunda deixando meu cuzinho que é bem apertado a mostra e queimado(sou todo depilado no pau e cu), vários caras passavam e voltavam varias vezes para verem meu cuzinho. Fui embora mas antes fui ao banheiro publico tomar banho, fiquei nu e comecei a me ensaboar, vários caras estavam nos bancos que la tem. Um dos caras ficava apertando o pau e eu me insinuava para ele, ao ponto de me virar para ele e me abaixar para ensaboar meus pes, minha bunda bem empinada e mostrando meu cuzinho para ele e fiquei piscando minhas preguinhas, ele endoidou e tirou o pau para for a, era lindo e uma cabeça deliciosa. Logo em seguida ele saiu e eu me arrumei e na porta do banheiro ele me parou e eu ja fui logo apertando o pau dele e pedi que colocasse a mão na minha bunda, ele meteu a mão dentro do meu short e o dedo na portinha do meu cuzinho eu gemi baixinho e ele me falou…. Quero comer este cuzinho lindo… Claro que me derreti todo e fomos para meu apartamento, lá eu coloquei uma calcinha tipo asa delta vermelha e ficava rebolando para ele. Ele beijava minha bunda, lambia meu cuzinho e me colocou de 4 abriu minha bunda e dava linguadas no meu cuzinho, eu gemia e pedia para ele meter tudo, ele trouxe sua pica dura na minha frente e eu enchi ela de beijinhos e lambidas e mamei o saco delicioso dele. Ele colocou uma camisinha e eu pedi que colocasse duas, ele colocou as duas me colocou deitado de lado na cama com os joelhos no peito e de pe começou a meter lubrificante no meu cuzinho e a enfiar o dedo, eu gemia e choramingava feito uma putinha. Logo ele encostou a cebeça na portinha e foi metendo bem lentamente, eu ficava piscando meu cuzinho dando mordidas anais naquele pau delicioso, ele elogiava meu cuzinho e eu gemia mais... fui rebolando e recebendo aquela vara deliciosa(quem ja deu sabe como é delicioso receber uma vara no cuzinho), entrou tudo sem dor puro prazer eu rebolava e ele ficava metendo e tirando, eu fui a loucura. Ele tirou tudo e deitou na cama e pediu que eu sentasse em cima, fiquei de pé na cama e fui baixando e apontando aquela delicia na direção do meu cuzinho que recebeu tudo deliciosamente, quando me sentei e senti tudo dentro olhei para o espelho e pude ver como era bonito minha bunda sentada nele e só o saco de fora fui a loucura ele se movimentava e eu dançava no pau dele e ele sempre me falando sacanagem e me elogiando eu gemia e delirava, dei até alguns beijinhos nos lábios dele, quando ele mordeu meu lábio e meu pescoço eu não aguentei e gozei durante alguns minutos, foi um gozo forte e longo que foi muito bem acompanhado por ele. Sai de cima dele e viu meu cuzinho piscando no espelho ele me abraçou e fomos tomar banho, demos uns amaços e ele foi embora. Foi uma tarde realmente agradável.

Conto Erótico Gay - Balsamo negro  

Gay Caliente Jean Paul


Balsamo negro


Tinha sido chamado pra trabalhar numa Transportadora, mais precisamente no departamento pessoal da firma, e foi lá que conheci uma penca de homens tão bonitos quanto brutos. Eram funcionários que trabalhavam duro, pegando no pesado. Isso os deixava fortes, com o corpo naturalmente esculpidos. Contudo um me chamou a atenção logo que vi e mexeu com o meu coração, era o negro mais lindo que eu já havia visto, poderia perfeitamente ser modelo fotográfico. Tinha um metro e oitenta, a pele era lisa como uma seda, com um brilho lindo, os dentes mais brancos que nuvem em dia de sol, os olhos em formato de amêndoa e o cabelo cortado bem curto. Corri ao arquivo com os dados dos funcionários e descobri algumas coisas: Nome: José F G. Nascimento: 15/07/1976. Naturalidade: Espírito Santo. Estado Civil: Casado. Nome do Cônjuge: Valéria L S. N.o de Filhos: 02. Instrução: Primeiro Grau Incompleto. Fiquei alguns meses reparando o jeito apolíneo dele. Como trabalhava e como se comportava nas brincadeiras com os companheiros, jogavam porrinha na hora do lanche ou improvisavam uma pelada antes do fim do horário do almoço. Eu achava engraçado o fato de ele aparentar não se dar conta da beleza que possuía, vivia como um simples mortal no meio dos outros, ali toda a sua beleza nada era, de nada servia. Como eu trabalhava no departamento pessoal, comecei a implantar na empresa a filosofia de "funcionário feliz, empresa feliz". Convenci meus chefes que valeria a pena investir na alegria do pessoal, a fim de deixa-los mais motivados e portanto, mais produtivos. Inventamos jogos, excursões, festas. Meu ibope entre os empregados subiu bastante, eu era adorado por eles e as vezes participava dos eventos. Foi essa amizade que me fez conhecer um lado da firma que o resto da diretoria não conhecia... Havia na empresa um jovem que trabalhava junto com as secretárias, era o famoso "faz tudo", e de fato ele fazia. Era um garoto bastante afeminado de 20 anos, mulato de olhos verdes, boca grande e divertido como poucos. Seu nome era Alberto. Fomos conversando, e como quem não queria nada, fui chegando nas informações que eu precisava. Alberto era abertamente gay, e isso tornava as coisas mais fáceis. Perguntei se ele era muito discriminado pelos peões na empresa, e ele me disse obviamente que sim, mas que também já tinha transado com muitos dos que o sacaneavam. Isso me interessou e me atrevi em perguntar com quem. Achei que ele ia se esquivar em responder, mas o garoto não tinha o menor problema com delação e mandou os nomes. Meus ouvidos não acreditaram e meus olhos se arregalaram quando ele falou o nome do José Fernando!!! Como é, você já transou com o Zé Fernando? Foi. Perguntei detalhes e meu alegre amigo não se negou a contar as aventuras que teve com os rudes trabalhadores da firma. No caso, com o Zé Fernando foi dentro do vestiário, num final de serão, quando todos já tinham ido embora e o Alberto foi agarrado por trás. Percebi que os homens naquele lugar, apesar de acharem ridículo o jeito do Alberto e dizerem que não gostam de fazer na cama o que todos sabem que a bichinha faz, eles quando se acham só com um buraco (pode até ser o da bichinha!) metem a pica, como bichos loucos de tesão. Não deixam escapar nenhuma oportunidade e logo depois de gozar tiram de dentro e saem do mesmo jeito que entraram, rindo da bichinha e falando mal do que ela gosta de fazer. Essa conversa com o Alberto me fez desanimar com o José Fernando e até me desmotivou um pouco com meu trabalho. Já não queria saber muito de alegrar aquele pessoal e resolvi parar de observar o bálsamo negro dos meus olhos. Semanas depois, eu estava na cantina tomando um café quando fui surpreendido por uma voz rouca e firme: O senhor pode me dar dois minutos de sua atenção? É claro, Zé Fernando, o que houve? Eu é queria saber se houve alguma coisa o senhor está diferente, não organiza mais nossas excursões, nem nada. O senhor nem mais...(parou) Nem mais o que, Zé? Nem mais olha pra mim. (falou rápido num impulso de coragem) Então o danado já tinha reparado que eu olhava pra ele com segundas intenções!!! Resolvi jogar aberto: É que andei conversando com o Alberto e não gosto de jeito que vocês tratam o rapaz. Ninguém forçou ele a nada. Eu sei. E ele tão pouco forçou você, não é Zé? O senhor está com ciúmes, é? Mas esse lance tem um tempão, o senhor nem trabalhava aqui. Eu não estou com ciúmes coisa nenhuma... Olha não posso ficar conversando aqui, o senhor tem um lugar melhor pra gente conversar? (me surpreendeu!) Tenho. Expliquei onde era minha casa e as 20h ele tocou a campanhia. Entrou meio encabulado: Bonito aqui. Obrigado. Você bebe alguma coisa? Um refrigerante, se tiver. Tem sim.(fui pegar e da cozinha continuei) Você acha então que eu tinha parado de olhar pra você...(abri a porta da geladeira...) Eu queria falar pro senhor que eu não sou viado. (eu gelei.) Ah? E posso saber o que você está fazendo aqui? (entreguei-lhe o copo.) Eu pensei que o senhor quisesse... (sentou na poltrona.) E eu quero, se você quiser também. (um silêncio gigante se fez.) Não quis facilitar as coisas pro meu adorado, fiquei olhando pra ele como sempre acostumadamente fazia e dessa vez ele podia e queria retribuir, mas a vergonha o impedia. Eu sabia que ele queria que eu tomasse o primeiro passo, mas esperaria por ele o tempo que fosse preciso. O que o senhor quer eu nunca dei a ninguém. Não quero nada que você não queira me dar, Zé. Mas e se eu quiser... Ele se levantou e veio se sentar ao meu lado no sofá. Nos olhávamos fixamente, a mão áspera e forte dele encostou na minha e depois desse suave choque nos beijamos com virulenta paixão e não paramos mais, dos beijos fomos aos amassos e arrancamos nossas roupas com rapidez. Sua pele era realmente suave, seu hálito era gostoso e as vezes enfiava e girava a língua dentro do meu ouvido e isso me arrepiava todo. Vem comigo. Fomos pro quarto e lá deitado na cama pude observa-lo do jeito que eu mais queria, nu. A pele preta no meu lençol branco fazia um contraste maravilhoso. A pica reta, dura me chamava, e eu o chupei com afinco. Meio profissoral mostrei, puxando a cabeça dele pra baixo, que queria ser retribuído. Ele não teve muita dificuldade em aprender(?) como se chupa bem um pau. Faziamos um 69, ele por cima e resolvi explorar as redondezas, passei pelo saco escrotal e minha língua fazia ele tremer e ousei lamber-lhe o cuzinho, e ele parou de me chupar para apenas se entregar aos prazeres da minha caprichada massagem anal. Depois por conta própria se colocou na posição fetal, deixando a bunda mais linda do mundo disponível. Coloquei a camisinha e assim meio de lado fui enfiando meu caralho nele, levantando uma de suas coxas para abrir melhor, encontrei menos resistência do que imaginava, nem pude ter certeza que era mesmo a primeira vez que ele dava o cú. Ele não chiou, nem se mexeu muito. No começo ficou quietinho, sentindo meu pau dentro do buraco dele. Quando estava bem relaxado se deitou de bruços na cama e ficou agüentando o meu peso por cima dele e minha respiração propositadamente forte no cangote. Depois pedi para que ele se colocasse de quatro e ele prontamente obedeceu. Trepamos gostoso até que numa explosão de porra eu gozei. Paramos por uns minutos pra eu recuperar minhas forças. Perguntei: Você não quer gozar também? Quero fazer com você o que fez comigo, posso? Sorri e o beijei num consentimento. Ele me lambeu o cú com igual capricho. Me levou aos céus. Esfregando as suas mãos no meu peito, as vezes me beliscava o biquinho. Dei-lhe uma camisinha e me posicionei de quatro na cama, esperando por ele. Ele meteu com força, me fazendo agora ver estrelas, e puxava meu cabelo. Foi bruto mas era bom assim mesmo. Enquanto me fudia segurava minha pica e punhetava. Trocamos de posição algumas vezes e quando fazíamos o frango assado, pode ver sua cara estourar de prazer com um grito forte e seco. Ficamos amantes por um tempo, mas desisti do Zé quando soube que uma das secretárias ficou grávida e o provável pai era ele.

Conto Erótico Gay - Achei o meu macho ideal  

Gay Caliente Jean Paul


Achei o meu macho ideal



Eu leio freqüentemente as histórias da contos eróticos, me encho de tesão com as cenas eróticas que são apresentadas, principalmente nas que envolvem homens com homens. Algumas pessoas podem não acreditar, mas sei, por experiência própria que esses fatos realmente acontecem, vejam só. Eu sou casado, tenho 29 anos, me acho um cara normal, e trabalho como vendedor. Havia ido realizar minha atividade de vendas em uma cidade pacata perto de Porto Alegre, onde resido. Os habitantes eram, em sua maioria, feios e bigodudos. Sou uma pessoa que apresenta um aspecto sério, mas sou simpático, franco e aberto quando tenho mais intimidade com as pessoas. Após o serviço voltava direto para o hotel onde me hospedava. Era um local muito familiar, com funcionários sempre simpáticos. Sempre que eu chegava no hotel ficava até tarde batendo papo com eles, cada um contando suas aventuras, fazendo brincadeiras. Entre esses rapazes, havia um, o marcos, era alto tinha 25 anos, corpo musculoso e bem peludo que, confesso me enlouquece homens assim, fortes e peludos, não sei se é porque eu tenho o corpo diferente, liso e sem pêlos, ou é um desejo e uma necessidade natural minha . Ele tinha pernas grossas que apareciam bem na calça apertada, tinha nádegas redondas, ombros largos que lhe davam uma silhueta bem triangular. Era um belo rapaz, extremamente atencioso e prestativo. Sempre que o via admirava aquele belo espécie, seu andar e sua aparência máscula. Ele parece que pressentia pois, quando estava de folga conversando comigo ele fazia questão de abrir os botões da camisa deixando aparecer o seu peito forte e cabeludo. Eu não conseguia disfarçar e olhava fixamente para aquele peito peludo que me enlouquecia, ele, notando, sempre dizia: "" está quente hoje, você não se importa se eu abrir minha camisa?, eu respondia: "claro que não. Ele dai ia desabotoando abrindo a camisa e alisando seus pêlos do peito, olhando fixamente para mim., que não consegui desviar a atenção. Certa noite, quando retornava ao hotel, ele também chegava para o seu turno. Ele se ofereceu e me ajudou a carregar as pastas que eu tentava equilibrar desajeitadamente. Após abrir a porta, apressei-me em tomar-lhe as pastas, foi quando nossas mãos se tocaram. Mãos quentes, nervosas que se estremeceram como fosse um choque. Olhos nos olhos, uma sensação estranha me invadiu. Ficamos mudos, nos olhando por um tempo que não sei determinar. Quando nos demos por si, perguntei se ele iria começar a trabalhar: ele respondeu que não, era o seu dia de folga. Sua cara estava séria, mas exalando sensualidade. A partir dai, aconteceram coisas tremendamente ridículas, todas motivadas pela excitação que nos dominava, mas que teimávamos em não demonstrar. Passei por ele para colocar as pastas na mesa, mas dei-lhe uma trombada que me fez cair no chão. Ele correu ao meu auxílio me deu sua mão e me puxou. Ele fez com tanta força que meu corpo foi ao encontro do seu. Ficamos colados um no outro eu, como sou mais baixo, fiquei com o rosto na altura do seu peito cabeludo que me enlouquecia, ele estava de camiseta regata fazendo com que seus pêlos ficassem à mostra. Pude sentir nitidamente um enorme membro ficando duro, sua respiração estava forte, seus olhos brilhavam intensamente, parecia um macho no cio. Sacanamente demorei para me desgrudar dele que, segurando as minhas mãos, levou-as até o seu peito dizendo: "eu sei que você olha para o meu peito peludo, pode alisar e lamber ele". Não sei como, nunca tinha feito carinho em um homem mas, aquele pedaço de macho estava me subjugando. Eu estava completamente envolvido, era um instinto natural meu que fazia eu ser passivo perante aquele macho grande e peludo. Ele tirou a camiseta, seu peito era bem forte e peludo, comecei a alisar aquele peito e a lambê-lo, ele gemia dizendo: " vai viadinho lambe e alisa os pêlos deste macho que vai te comer, que vai te fazer ser mulherzinha, é o que você sempre quis". Ele arranhava sua a barba cerrada no meu pescoço e rosto, me arrepiando por inteiro. Seu corpo era duro, rijo, quente e peludo, eu continuava alisando os pêlos daquele pedaço de macho. Suas carnes, cujas fibras sentia abaixo da pele fina, ornavam aquele corpo com formas que me deixavam doido, eu estava totalmente entregue aos caprichos do meu homem. Ele percebeu que eu aceitava seu carinho, passou a me beijar a boca, sua língua procurava a minha. Abriu os botões da minha camisa, como sou lisinho e tenho os peitinhos sem pêlo, exclamando: " que ótimo o meu viadinho, tem os peitinhos lisinhos, macios que nem uma mulherzinha". Começou a apertar e lamber deliciosamente meus mamilos que ficavam vermelhos e inchados. Em minutos estávamos nus. Fomos tomar um banho. Seu corpo era belo, um monumento de homem, era fartamente peludo e forte, tinha as pernas musculosas, era lindo, eu perto dele só podia ser passivo diante de uma garanhão daquele tamanho e porte. Ele mandou eu ensaboá-lo: "vai viadinho lava este teu macho" eu obedecia, alisava-o lavando seu corpo peludo por inteiro. Ele admirava e comentava o meu corpinho, dizendo: "que tesão, você é macio, lisinho", me alisando e me chupando, enfiando dois dedinhos no meu rabinho. Ele continuava a comentar sobre o meu corpo: "que tesão meu viadinho, você tem o cuzinho apertadinho, lisinho melhor que muita mulher". Como já disse, sou casado, sempre comi mulher, nunca tinha transado com homem muito menos sendo passivo como estava sendo diante daquele homem que mandava e eu obedecia com muito tesão. Seu pau era grosso e grande, estava muito duro eu segurava com as duas mãos aquele colosso de caralho quando ele ordenou: "vai viadinho, ajoelha e chupa o meu pau até as bolas". Claro que obedeci, comecei, desajeitadamente a chupar aquele pau, me engasgando às vezes, alisando as bolas grandes e cabeludas. Ele somente gemia e dizia: chupa, vai, chupa, putinho". Não aguentando mais, ele gozou na minha boca e, pela primeira vez senti o gosto de um macho. Saímos do banho e ele mandou eu secá-lo, o que obedeci prontamente, secando aquele pedaço de macho, ele me observava me alisava e comentava: como você é tesudinho, é macio e tem uma bundinha redodinha, quero fodê-la". Jogou-se na cama, cobrindo-me com seu corpo quente e peludo, abriu os meus braços para beijar e chupar o meu corpo inteiro. Sua língua percorria o meu corpo inteiro, comentando: "que pele lisinha tem o meu putinho". Ele me lambia percorrendo o meu pescoço, minha boca, meus mamilos arrepiados. Essa imobilidade que ele me impunha aumentava ainda mais a minha excitação. Eu até lutava um pouco para me libertar. Quanto mais força eu fazia, mais tesudo ele ficava, dizendo: "não adianta fazer força putinho, sou teu garanhão e vou foder este cuzinho". Assim ficamos um bom tempo neste jogo de muito tesão. Até que ele se deitou sobre as minhas costas, encaixando sua tremenda rola entre minhas pernas. Ele aproveitava para me sugar o cangote, raspando a barba em mim, o que me enlouquecia. Nesse samba, nesse movimento de vai e vem que ele fazia, sem me deixar focar livre, soltando o corpo quente e peludo em cima de mim, eu nem sentia que aos poucos sua pica entrava delicadamente em meu cuzinho, virgem. Que mestre da putaria! Como sabia foder bem o sacana. Relaxei e deixei que ele entrasse todinho em mim. Ele me rodou, me colocando como um franguinho assado, para poder assistir à penetração. Eu de frente para ele, alisava e lambia aquele peito peludo que me enlouquecia e ele enviava tudinho até as bolas, gemendo. Que tesão, eu gemia e gritava, estava me sentindo ser a mulher daquele macho, era puro tesão e instinto. Assim, mudávamos de posição a cada momento, procurando aquele que nos dava mais tesão. Por fim, depois de ter conhecido cada canto da cama, ele me colocou de quatro. Seu cacete pulsava em meu ânus, num frenético entra e sai, ele me ordenhava pegando meus peitos e puxando para baixo, como eu fazia com a minha mulher. Eu estava adorando ser a fêmea daquele garanhão, ele dizia: "que cuzinho gostoso lisinho e apertadinho tem o meu viado" Seu saco batia com força na minha bundinha. Ele acelerou os movimentos, até que, arfando e urrando como um louco, jorrou dentro de mim, seu sêmem quente, abundante, que escorria pelas minhas pernas com as contrações do meu ânus, chegando a sujar toda a roupa de cama. Ele soltou o peso do seu corpo grande e peludo e ficamos deitados por algum tempo. Sem tirar o seu pau de dentro de mim, eu podia senti-lo latejar de vez em quando, mostrando que estava vivo, ainda. Já era madrugada quando ele deixou o quarto, Tivemos alguns encontros depois desse. Fui embora e, infelizmente, não voltei mais para aquela cidade. Nunca mais, tive uma relação como esta, se você é ativo, garanhão e peludo que nem um macaco e gostou das minhas características me escreva, estou louquinho para dar, novamente para um macho como aquele que me comeu.

Conto Erótico Gay - Casado safado  

Gay Caliente Jean Paul

Casado safado



bom meu nome é guilherme, isso aconteceu há mais de 1 ano atrás tudo começou quando eu estava na casa do meu vizinho e o cunhado dele me chamou para irmos juntos a casa de uma mulher pegamos a bicicleta e saímos mas no caminho ele disse que seu pau estava duro e perguntou se eu queria ver eu disse que não mas ele quis parar num terreno baldio com a desculpa de mijar chegando lá ele botou o pau pra fora e de costas mas logo em seguida virou pra frente e eu ví aquele pau, estava tão duro que quase furava a calça então ele falou: pega na minha rola. e eu logo comecei a pegar naquele pau duro a cabeça parecia mais uma maçã e então ele falou: chupa. no início eu disse que não mas ele insistiu e eu logo atolei aquele imenso pau na minha boca depois ele tirou e arrancou minha roupa e enfiou com tudo no meu cú quase desmaiei de tesão e não aguentei e tirei pois estava doendo muito. ele me puxou e enfiou tudo de novo e me segurou para que eu não saísse e então fui obrigado a aguentar aquele pau num vai e vem no meu cú a até que ele gozou então me soltou vestiu a roupa e saímos tempos depois ele disse que queria de novo mas eu não quis só que ele disse que um dia me pega de jeito e faz do mesmo jeito comigo. bom como eu disse ele é casado tem quatro filhos mas mesmo assim insiste em comer meu cú!!!

Conto Erótico Gay - Um Padre Me Comeu  

Gay Caliente Jean Paul


um dia na porta do meu serviço onde eu trabalhava a noite como segurança, um homem me perguntou se eu nao queria brincar com ele de sarrar. passado alguns minutos todo o expediente havia acabado, novamente me apareceu aquele homem. convidou-me novamente e eu acabei aceitando pois naquele dia eu estava a mais de cinco dias sem transar. "entrei pela garagem" e ele entrou, começou a passar a mao em mim tirou o meu pau ja duro para fora acariciando gostoso e eu peguei naquele pau gostoso dei uns beijinhos nele sem chupar por que ainda estava pegando experiência mas este homem estava com tanto tesão que logo veio por tras de mim e começou a beijar minha bunda a relar o pau por fora da minha bunda e passar ele para baixo e para cima eu deitei no chão com muito tesão e afim de dar para ele, foi ai que ele me revelou um segredo surpreendente. "olha quero lhe falar uma coisa, eu sou uma pessoa publica". perguntei a ele:como assim? foi quando me disse: eu sou uma padre de uma igreja católica perto daqui. fiquei em silencio por um minuto e falei olha eu também sou casado e estou realizando uma fantasia minha de muito tempo que e de dar pra um homem comprometido e o meu tesão aumentou, mete a rola em mim. ele deu uma molhada foi empurrando devagarinho quando assustei eu ja rebolava como uma mulher dando gostoso para ele, neste dia ele esporrou tudo na minhas costas e bunda tudo aconteceu no ano passado em 2006, hoje ele esta em uma igreja em uberlandia. quando vem em bh me liga e eu entro naquela rola sigilosamente. muito gostoso hum......

Conto Erótico Gay - Comido pelo amigo gay  

Gay Caliente Jean Paul



Comido pelo amigo gay


Olá meu nome é Thiago tenho 25 anos, sou loirinho, tenho um corpo bem malhado, meu amigo se chama Valdo tem 40 anos e é moreno. A história que vou contar é verídica e aconteceu na Praia Grande litoral paulista. Tudo começou no final de 2006, eu esta de férias coletivas do serviço, então fui convidado pelo terreiro no qual freqüentávamos para participar das festividades de final de ano na praia num sábado a noite. Então eu o Valdo e um outro rapaz chamado Bruno combinamos que desceríamos para o litoral na quinta-feira por volta de umas 9:00 h para guardarmos lugar para o pessoal. Assim foi no dia marcado carregamos o meu carro com a barraca e outras coisas e descemos a serra, chegamos na praia por volta da meio dia, durante o caminho quando paramos para tomar café, Valdo se aproximou de mim aproveitando-se de que Bruno tinha ido ao banheiro e me disse que havia algo que ele gostaria muito de conversar comigo, então eu lhe disse para falar, mas ele me falou que não poderia ser ali, então eu disse que tudo bem que conversaríamos depois. Assim que chegamos na praia descarregamos o carro e como não poderia ficar estacionado ali, deixei Valdo e Bruno na praia e fui guardar o carro em uma casa que havíamos alugada próxima do local. Depois de uns trinta minutos já havia retornado e eles já tinham cercado o local e estavam começando a armar a barraca de acampamento, então fui ajudá-los. Quando terminamos combinamos que para não deixar a barraca sozinha, sempre um ficaria na barraca enquanto os outros dois iriam almoçar, tomar banho e etc... Fazia muito calor então o Valdo entrou na barraca e falou que ia se trocar, então aí fiquei deslumbrado com a visão, quando saiu da barraca Valdo trajava uma sunga preta bem apertada que fazia ressaltar o volume de sua mala, me desconcentrei e não conseguia de parar de imaginar o tamanho daquele membro preso por aquela sunguinha. Quando foi perto de umas 8:00 h da noite o sol estava se pondo então Bruno disse que ia até a casa para tomar banho e comer alguma coisa e que depois voltaria para passar aquela primeira noite na barraca. Concordamos com ele então ele saiu e ficamos sentados na área da barraca tomando umas cervejas e esperando o Bruno voltar. Ficamos ali sem conversarmos muito pois acho que nossos pensamentos estavam voltados para o que ia acontecer quanto tivéssemos a sós na casa. Era quase 11:00 h quando Bruno retornou e disse que já podíamos ir, então saímos caminhando e Valdo quebrou o silêncio entre nós, começou a me contar a sua história, o porque ele havia se casado, mas não era feliz em seu casamento e que ele era Gay e se isso teria algum problema de sermos amigos, como eu já sabia não me fiz de surpreso e disse a ele que não haveria problema algum pois já conhecia algumas pessoas que eram gays. Então chegamos na casa e percebi que ele estava mais alegre não sei se por causa das cervejas que havíamos tomados mas seu olhar tinha um brilho diferente. Então entrei no banheiro e fui tomar uma ducha e deixei a porta aberta, então o Valdo entrou e ficou ali parado me olhando mas não teve coragem de se aproximar, e eu disse a ele que a água estava boa que ele poderia entrar que eu já estava saindo, então ele abaixou a sua sunga então eu pude ver o tamanho daquela pica, deveria ter uns 22 x 6, fiquei alucinado mas me contive e disse a ele que estava muito cansado e que ia para o quarto me trocar e dormir. Escolhi o quarto em que tinha uma cama de casal, então me enxuguei coloquei só uma cueca e me deitei coberto apenas com um lençol branco fino, passado algum tempo que estava ali deitado de lado virado para o outro lado deixando meu bumbum exposto para quem entrasse no quarto, fazendo de conta que estava dormindo, percebi o Valdo tinha tomado coragem e havia deitado ao meu lado, então pelos seus gemidos percebi que ele estava tocando uma punheta olhando para mim, continuei ali parado fazendo que estava dormindo, então ele perdeu toda timidez levantou o lençol e encostou em mim, logo senti algo rígido e E grande tocando as minhas nádegas e as mãos de Valdo deslizando sobre o meu corpo, quando ele se deu conta que eu estava totalmente submisso aos seus desejos e que ele seria o meu macho, não se fez de rogado abaixou a minha cueca e encaixou seu enorme pau entre minhas pernas e colocou uma de suas mão em meu pau que há está altura já estava tão duro que parecia mais um galho. Então ele começou a me beijar passando sua língua em meu pescoço e dizia: - Olhe como você me deixou estou louco de tesão por você, e sei que também me quer. Aí não consegui mas me conter virei-me de frente para ele e quanto vi já estava com aquela rola enorme e deliciosa na minha boca, então começamos a fazer um delicioso 69, ficamos assim por uns trinta minutos então Valdo disse que queria me possuir, estava tão submisso que esqueci de lhe falar que meu cuzinho era virgem, mas ele me colocou de quatro em cima da cama e começou a lamber o meu cu, fiquei louco de tesão quase fui ao delírio, então Valdo começou a salivar bastante em meu cú para deixá-lo bem lubrificadinho, e com muito carinho começou a forçar o seu enorme cacete contra o meu cuzinho, no começo doía um pouco, mas depois que estava relaxado ele começou a dar-me varias estocadas que eu podia sentir as suas enormes bolas batendo em minhas nádegas, comecei a rebolar naquela vara como se fosse uma fêmea no cio, ficamos assim até ele me dizer que iria gozar, então com um grito de tesão ele encheu meu rabo de porra, quando ele tirou senti seu leitinho quente escorregando pela minhas pernas, então ele me disse que não havia gozado tudo ainda e que agora ele ia gozar na minha boca, não me fiz de rogado e abocanhei aquele pau ainda duro, enquanto eu passava a língua naquele cabeção vermelho ele tocava uma punheta e não demorou muito para esporar na minha boca, engoli todo aquele esperma delicioso do meu amigo “gay”, depois disso ele me disse que era a minha vez de gozar, então começou a me chupar e bater uma punheta para mim, quanto gozei ele não deixou escapar uma gotinha sequer da minha porra, depois fomos para o banheiro tomarmos um banho onde ele fez questão de me ensaboar inteirinho. Quando voltamos para o quarto já estávamos excitadíssimos novamente, ai foi a minha vez, mais está outra transa conto um outro dia.