Conto Erótico Gay - Carlos o mulato gostoso  

Gay Caliente Jean Paul

Carlos o mulato gostoso



A historia aconteceu quando eu trabalhava em uma loja de reparos de material elétrico. Junto com um colega de nome Carlos; Carlos era alto mulato do tipo que as mulheres gostava. Como minha casa era longe do trabalho eu costumava dormir em uma esteira na própria loja; certa noite quando eu me preparava para dormir ouvi alguém chamar, ao atender verifiquei que era Carlos pedindo para dormi na loja também, pois havia emprestado o quarto para um colega passar a noite com uma garota. Eu disse a ele que não havia problema só que eu dormia em uma esteira e que era meu costume dormi nú mais que ela caberia nós dois ele disse que para ele tudo bem. Carlos resolveu então dormir também sem roupa para não ficar diferente; quando Carlos tirou a roupa e ficou nu pude ver então porque as mulheres eram doidas por ele, Carlos tinha um cacete enorme e grosso mesmo estando mole. Improvisamos dois travesseiros e deitamos os dois na esteira, certa hora da noite acordei com a perna de Carlos em cima de mim, estando eu de bruços seu joelho estava em cima das minhas nádegas eu já estava gostando de sentir aquelas pernas, quando Carlos tirou as pernas de cima de mim, pude então ver aquele lindo cacete duro e como era lindo senti vontade de pegá-lo más me contive pois fiquei com medo de acorda-lo, passado alguns minutos Carlos revirou novamente colocando as pernas e também encostando aquele maravilhoso pinto em mim, eu não continha de tanto tesão depois senti a mão de Carlos cair sobre as minhas nádegas e aos poucos começou a alisar-las procurando enfiar o dedo no meu cuzinho, arrebitei minha bunda para cima para facilitar melhor o seu dedo então notei que Carlos levantava na hora estranhei mas depois notei que ele se posicionava atrás de mim, abria um pouco minhas pernas , depois começou a beijar minha bunda, depois sentir que Carlos lambuzava meu cu com saliva Abrindo e colocando o seu pau na entrada, senti que Carlos começou a enfiar aquele cacete em mim , no inicio doía um pouquinho mas era gostoso Carlos enfiava e tirava aquele cacete na minha bunda mas toda vez ele tirava enfiava cada vez mas quando senti o corpo de Carlos roçando na minha bunda eu notei que ele já tinha enfiado tudo e como era gostoso sentir o calor do corpo dele ao meu procurei então contrair minha bunda apertando aquele cacete gostoso, Carlos aumentou o vai e vem freneticamente com grandes estocadas depois parou pressionado seu corpo ao meu então senti o pulsar de seu cacete Carlos estava gozando dentro do meu cu então apertei o Máximo que pude aquele pau; Carlos ainda ficou em cima de mim alguns minutos, depois levantou e foi tomar banho ainda pude ver aquele pau meio mole e não sabia como pude agüentar aquilo tudo na minha bunda

Conto Erótico Gay - O zelador que encheu minha boca de porra  

Gay Caliente Jean Paul

O zelador que encheu minha boca de porra

Participava de um grupo de amigos que todo o ano viajava para a praia nas férias. Mas neste ano decidimos diferente, iríamos para a serra. Fomos para um hotel fazenda. Quando chegamos fomos apresentados ao zelador. Seu nome era Jairo, um negro de 1,7... mais ou menos, forte e com os músculos bem definidos pelo trabalho braçal. Ele nos levou até a cabana que ficava próxima a administração, ficamos sabendo que só havia mais duas cabanas ocupadas por dois casais. Após nos ajeitarmos, meus amigos foram dar uma volta para conhecer o lugar, e eu fiquei pois estava cansado da viagem, eu estava dirigindo. Algum tempo depois sai, e fui para a varanda, vi o Jairo entrando no galpão, e fui até lá conversar. Quando entrei vi que ele estava empilhando umas tábuas e fui ajuda-lo. Após isso feito ficamos suados e ele me convidou para ir tomar banho no rio, o que aceitei. Quando chegamos ele tirou a roupa e se jogou na água. Eu fiquei para na margem e ele perguntou se eu não iria tomar banho. Fiquei meio sem jeito, pois poderia aparecer alguém, e ele disse que ali não era permitido para hospedes, e que eu poderia tirar a roupa sem problemas. Tirei a minha roupa e fui para a água com calma pois não sabia nadar muito bem, ele percebeu e veio me ajudar, me pegou pelas mãos e puxou de encontro a ele com força e levantou, estava de pau duro, e como eu estava com as mãos seguras pelas dele fui de encontro aquele mastro de uns 20cmx5cm, era grande e grossa e acabei batendo com o rosto nela. Ele falou; ja que esta na posição porque não da uma mamada? Tentei me esquivar mas ele era muito forte e me puxou novamente, resolvi não resistir e comecei a mamar aquela pica enorme, que terminou enchendo minha boquinha com muita porra, como eu adoro porra, fiz o "esforço" (RSRSRS) de engolir tudinho.

Conto Erótico Gay - Meu primo safado  

Gay Caliente Jean Paul


Meu primo safado




Oi, vou me chamar de Diams, tenho 18 anos e até hj só dei pra uma pessoa: esse meu primo. Eu e ele sempre fomos carne e unha, brincávamos juntos, estudávamos juntos e até banho tomávamos juntos. Certo dia o pai dele decidiu se mudar então aquela amizade se separou. Fomos nos voltar a ver 2 anos depois quando ele, um adolescente bem maior que quando criança (quando era o Pituchu), tinha um jeito mais sacana de ser. Fomos passear pela cidade com seu pai que ao anoitecer decidiu ir a casa de uma Tia nossa. Chegando lá não tinha o que fazermos quando decidimos ficar no carro e ouvir som. Comecei a puxar assunto e falar que ele era um fraco, que não pegava ninguém e foi quando ele disse que emprestava a rola pra algumas amiguinhas chuparem. Eu, tentando alcançar meu objetivo, disse que o seu pau não ficava nem meio mole e foi quando ele pegou minha mão e quis me provar do contrário! Eu pasmo disse: Menino que pau duro é esse? e ele dise: Se vc tocar uma pra mim eu toco pra vc tb. Eu não perdi tempo e botei a mão naquela jeba cabeçuda. Ele disse pra mim chupar e eu olhando para os lados percebi a rua deserta, meti a boca que mesmo nunca tendo chupado fez ele gemer baixinho. Percebemos a chegada de meu tio e paramos. No dia seguinte acordamos com nossos pais dizendo que iriam sair e a casa ia ficar na nossa responsabilidade. Eu acordei na hora percebendo a enorme possibilidade de uma nova putaria!!! Depois do desjejum eu disse: E meu boquete, vc ta me devendo um! Ele disse: Boquete ainda nao mais uma punhetinha quem sabe!. Eu aceitei pois quem queria chupar era eu e pra mim tanto fazia! fomos ao banheiro ele ficou de longe só com uma mão me punhetando e eu nada vergonhoso o coloquei atrás de mim e foi quando fui surpreendido com sua mão em minha bunda e dizendo: Quero comer esse cuzinho. eu disse: Nunca dei! é muito apertadinho. e ele de novo: Eu laceio! Eu permiti na hora! De pé mesmo ele começou a colocar a cabecinha, eu gemia e ele me chamava de biscatinha cabaço! De primeira ele gozou fácil eu bati uma e beijei a boca dele. Tomamos banho e tivemos que sair pois motivos expressos. Ele acabou de chegar de novo em minha casa e na primeira e curta oportunidade que ficamos sozinhos ele mostrou a caebça de seu pau e disse: Lembra?? Como eu podia esquecer né? Daqui a pouco conto mais!!!!!!!!!!!!!

Conto Erótico Gay - Nao resisti ao primo tarado  

Gay Caliente Jean Paul



Nao resisti ao primo tarado


MEU NOME É LUCAS, TENHO 26 ANOS E INICIEI COM 19, COMO MUITOS, A MINHA PRIMEIRA VEZ FOI COM UM PRIMO, NA VERDADE EU TINHA UM PRIMO CHAMADO GLAUBER QUE MORAVA EM MINHA CASA NA ÉPOCA EU TINHA 18 E ELE 25, E FOI ELE QUE ME PROVOCOU O TESÃO POR HOMEM QUE SINTO ATÉ HOJE, POSSO DIZER QUE SOU BISEXUAL, MAS SINTO FORTÍSSIMA ATRAÇÃO POR HOMENS, GRAÇAS AO GLAUBER, É QUE O GLAUBER QUE ERA BEM TARADO E GOSTAVA DE ASSISTIR FILMES PORNÔ, CERTO DIA ME CHAMOU PARA ASSISTIR COM ELE NA SALA, EU ACEITEI, NAQUELA ÉPOCA NÃO SENTIA NADA POR HOMENS, FOMOS PARA SALA, ELE FICOU DEITADO NO CHÃO COM UMA COBERTA E EU SENTADO NO SOFÁ, CONFESSO QUE NEM FIQUEI EXCITADO COM O FILME, EU ERA BEM BOBINHO, NUM CERTO MOMENTO ELE TIROU A COBERTA E ME MOSTROU COMO O SUA PICA ESTAVA DURA, E REALMENTE ESTAVA QUASE FURANDO SUA BERMUDA, FOI ENTÃO QUE TUDO COMEÇOU, ELE ME CONVIDOU A DEITAR COM ELE, POIS DEBAIXO DA COBERTA ESTAVA MAIS CONFORTÁVEL, POSSO DIZER QUE QUANDO VÍ O VOLUME DO PINTO DO GLAUBER ME SENTI EXCITADO COMO NUNCA, ALGO ME DIZIA PARA NÃO IR, MAS TOPEI, DEITADO AO LADO DO GLAUBER ELE COMEÇOU A TECER COMENTÁRIOS SOBRE O FILME COMO: “filme bom né, olha como aquele cara mete com força, olha a pica daquele como entra suave na boca daquela vadia”, E NISSO ELE FICAVA ACARICIANDO E APERTANDO MINHA BUNDA, E DEVAGARZINHO A PUXAVA PARA PERTO DELE EU RESISTIA, MAS AS FRASES E AQUELA MÃO QUENTE ME PROVOCAVAM, ELE ENTÃO FOI PONDO A MÃO POR DENTRO DA MINHA SUNGA AÍ NÃO RESISTI, ELE ME PUXOU COM MAIS FORÇA PRA TRAZ E COLOU MINHA BUNDA NAQUELA PICA DURÍSSIMA, ELE REBOLAVA DE LÁ E EU REBOLAVA DE CÁ, EU EXPLODIA DE TESÃO, E ELE SUSSURRAVA NO MEU OUVIDO, “vem mamar, vem” “vem experimentar o piruzão do primo, vem” E NISSO EMPURRAVA MEU OMBRO PRA BAIXO, PEGOU A MINHA MÃO COLOCOU NA SUA PICA E DISSE: “sente como está dura, dá uma chupada gostosa, imita aquela vagabunda do filme, você vai gostar, vai, chupa gostoso, chupa” NÃO RESISTI E DESCI, ARRIEI A SUA BERMUDA E VÍ PELA PRIMEIRA VEZ UMA ROLA DE ADULTO, ERA IMPRESSIONANTE O TESÃO QUE SENTI, FIQUEI ACARICIANDO, TOCANDO UMA PUNHETA DE LEVE, E O TESÃO AUMENTANDO, ELE PUXOU MINHA CABEÇA PRA CIMA DO SEU PAU E DISSE: “mama viadinho, chupa essa pica, que ela é toda sua, chupa gostoso que eu quero te dar leitinho”. NÃO RESISTI E COMECEI AQUELE BOQUETE, DEIXEI A SUA PICA TODA LAMBUZADA, ELE EMPURRAVA DIZENDO: “engole mais um pouco, você consegue”, CHEGUEI A ME ENGASGAR, MAIS CONTINUEI, ATÉ QUE ELE NÃO AGUENTOU E GOZOU, TENTEI TIRAR A BOCA, MAS ELE SEGUROU MINHA CABEÇA DIZENDO: “engole minha porra, engole que faz bem, engole tudinho vai” QUANDO ELE GOZOU DEU UNS GEMIDOS BEM FORTE QUE ME FEZ ARREPIAR, PAGAVA BOQUETE PRA ELE QUASE TODOS OS DIAS, SEMPRE QUANDO IAMOS DORMIR OU QUANDO ELE INVENTAVA DE ASSISTIRMOS UM FILME, TINHA VEZES QUE EU O CHAMAVA, POIS ESTAVA COM VONTADE DE SENTIR AQUELA ROLA TOCAR A MINHA GARGANTA, EM UMA NOITE ELE CHEGOU DE MADRUGADA, EU JÁ ESTAVA DORMINDO E ELE ME SURPREENDEU, DEITOU DO MEU LADO JÁ SEM ROUPA E FOI TIRANDO A MINHA DEVAGAR, QUANDO ACORDEI JÁ ESTAVA NÚ, ELE DISSE: “fica quietinho que o primo vai meter um pouquinho nesse teu rabão gostoso”, FIQUEI ATÉ COM MEDO, MAS NAQUELE MOMENTO JÁ ESTAVA COM TESÃO, FICAVA ASSIM SÓ DELE ENCOSTAR EM MIM, ELE PASSOU UM CREME NOS DEDOS E FOI ENFIANDO BEM LEVE NO MEU CÚ, ELE DIZIA: “olha entrou um dedo todinho, agora são dois”. AÍ ELE FOI COLOCANDO O PIRÚ BEM DEVAGARZINHO. “olha já entrou a cabecinha, mais um pouquinho, iiiisso ta quase na metade”. DOIA MUITO E EU DISSE: “aaai Glauber para um pouquinho ta doendo, eu não to agüentando” ELE DISSE SÓ MAIS UM POUQUINHO “aaaai ai tá doendo devagar, para, para, eu não to agüentando” ACHO QUE ELE JÁ ESTAVA POSSUIDO, POIS NÃO ME OUVIA MAIS “ai que delicia, que cuzinho gostoso, sente essa pica grossa entrando, nooossa que rabão delicioso, ôôô que gostoso”. SEM FORÇAS PRA RESISTIR, CEDI A ELE, FOI QUANDO ELE ME PUXOU PRA TRAZ E ENFIOU TUDO: “olha entrou tudo, agora você tem um piruzão todinho dentro desse cuzinho, vou socar bastante pra deixar essa rabão ainda maior, ôôô yer, ôôô yer, que gostoso, ai que cuzinho delicioso, ôôô yer” ELE JÁ ESTAVA METENDO COM FORÇA E EU JÁ TINHA SUBSTITUÍDO A DOR PELO PRAZER “ai Glauber que delicia ai que pica deliciosa mete vai, mete gostoso, ai mete vai” JÁ ESTAVA GEMENDO, JÁ QUE EU TINHA QUE REVIDAR AOS SEUS E SUSSURROS NO MEU OUVIDO QUE ME ENLOUQUECIA, ELE METEU POR UNS 5 MINUTOS ATÉ QUE ELE SENTIU QUE IA GOZAR E ME APERTOU COM FORÇA FAZENDO COM QUE NOSSAS PERNAS GRUDASSEM, E SOLTOU AQUELE RUGIDO NOS MEUS OUVIDOS “ôôôôôôÔÔÔÔ yeeer”, PARECIA ATÉ UM LEÃO, SENTI AQUELA PORRA QUENTE ENTRAR NO MEU CÚ, PARECIA QUE NÃO IA ACABAR, DEPOIS DE ME DEIXAR CHEIO DE PORRA, TIROU O SEU PAU E FOI PARA O BANHEIRO SEM FALAR NADA, EU LEVANTEI E CAI NA CAMA DE NOVO, ESTAVA TONTO. DEPOIS DISSO TRANSAMOS VARIAS VEZES, E EM VARIAS POSIÇÕES, HOJE É RARO QUANDO NOS ENCONTRAMOS, ELE CASOU E TEM FILHOS, EU TAMBÉM ESTOU CASADO, AINDA TRANSO COM HOMENS, TENHO UM AMIGO QUE SEMPRE QUE AGENTE PODE, VAMOS A UMA CACHOEIRA E LÁ NEM QUEREMOS SABER DE TOMAR BANHO, CONHECI ELE A UNS DOIS ANOS NO FUTEBOL E NOS TORNAMOS GRANDES AMIGOS, ELE TEM 21 ANOS É NEGRO FORTE E ME ATRAI BASTANTE POR QUE É PELUDO E SUPER BEM DOTADO, DEPOIS QUE COMECEI A TRANSAR COM ELE, JÁ AGUENTO QUALQUER UM.

Conto Erótico Gay - Minha primeira vez - Gay  

Gay Caliente Jean Paul

Minha primeira vez - Gay

MINHA PRIMEIRA VEZ POR J. ALBERT DASRUPP O ano era 1972 ou 1973, não tenho bem certeza, sei apenas que a nova rodoviária de porto alegre havia pouco que tinha sido inaugurada. Eu naquela época tinha 18 anos e estava trabalhando numa empresa de transportes e retornava de são Paulo com uns documentos. Cheguei na rodoviária um pouco antes da meia-noite e me dirigi a um guichê para comprar passagem para a minha cidade no interior, comprei a passagem para o primeiro ônibus que só sairia as cinco e trinta da manhã. Eu tinha recebido um dinheiro extra para essa viagem, mas estava economizando com a intenção de comprar um bom equipamento de som, por isso não queria gastar em um hotel para passar só algumas horas e resolvi esperar na rodoviária mesmo. Como ainda tinha muito movimento na rodoviária e eu queria um lugar mais calmo que tivesse um banco vazio para eu poder me esticar um pouco depois de quase 24 horas sentado num ônibus.

Notei que no segundo piso as maiorias das lojas já estavam fechadas e que não tinha ninguém nos bancos. Subi até lá e me acomodei em um dos bancos que ficava em frente a uma lanchonete que já havia fechado e por isso essa área estava com menos iluminação, meio na penumbra, o que era ideal para eu descansar um pouco. Olhei para o interior da lanchonete e vi que ainda tinha dois funcionários terminando algumas tarefas. Um deles me olhou, sorriu e comentou alguma coisa com o colega. Em seguida seu companheiro se despediu e foi embora. O funcionário que ficou, um rapaz aparentando uns 28 ou 30 anos, moreno claro e com mais ou menos 1,70 metros de altura e corpo atlético, caminhou em minha direção, cumprimentou-me e perguntou se eu estava aguardando um ônibus e respondi que sim e que meu ônibus só sairia as cinco e meia da manhã.

Ele então me convidou a entrar na lanchonete e lhe fazer companhia enquanto ele terminava alguns afazeres. Decidi aceitar o convite, pois um pouco de conversa ajudaria a passar o tempo. Entrei e ele me ofereceu um refrigerante e enquanto eu o tomava trouxe algumas revistas perguntando de eu gostaria de ler. Peguei uma delas e descobri empolgado que se tratava de revistas pornográficas, que naquela época eram de difícil acesso e principalmente para um menor.

Comecei a folhear a revista e ficar tremendamente excitado, mas com vergonha procurei disfarçar encostando-me ao balcão para que o volume em minhas calças não ficasse muito visível.

Mas isso pelo jeito não funcionou, porque o rapaz com certeza deve ter percebido e então se aproximou e perguntou em tom de cumplicidade se eu estava gostando da leitura, meio sem jeito respondi que sim e ele então se aproximou parando junto a mim dizendo "vou te mostrar uma coisa muito gostosa". E abriu minha braguilha e colocou seu pau no meio de minhas pernas, meu corpo estremeceu e senti um nervoso muito gostoso. Senti minhas pernas perderem as forças quando senti seu pau quente entre elas. Ele roçou seu rosto ao meu e senti sua barba arranhando minha face de pele lisa e ainda sem barba, por isso ainda um pouco sensível. Ele passou seus braços em volta de mim e fez e fez alguns movimentos de vai e vem com seu pau através da minha braguilha. Eu adorei aquela sensação de um pau bem quente deslizando entre minhas pernas.

Aquilo era novidade para mim, mas era gostoso demais e uma sensação gostosa e nervosa tomou conta de mim e fiquei quietinho, embriagado pelo tesão. Essa atitude serviu para ele como um enorme “sim, continue”. Então ele abriu minha camisa e começou a chupar minhas tetinhas, depois colocou a língua dentro de minha orelha, quase não resisti e meu corpo amoleceu, terminou então de abrir a minha camisa deixando ela escorregar pelos meus braços até cair no chão, em seguida fez o mesmo com a minha calça deixando-me totalmente nu. Encontrando-me nu junto aquele homem que lentamente também se despia, meu coração disparou, eu não conseguia respirar, um tremor percorria meu corpo como uma descarga elétrica. Ele então me virou de costas para ele encostando-me na parede.

Senti seu bafo na minha nuca enquanto ele colocava agora por trás, seu pau no meio de minhas pernas. Eu estava com medo, sabia que estava preste a virar puto, mas aquilo era tão gostoso que preferi ficar quietinho e deixar ele prosseguir. Na certeza de que eu estava receptivo, levou-me pela mão até uma cadeira que estava encostada na parede. Sentou-se, pegou minha mão e colocou em volta de seu pau e me pediu “brinca um pouco com ele” eu apenas segurei com as pontas dos dedos sem saber direito o que fazer e então me ajoelhei ao lado da cadeira porque minhas pernas estavam bambas e eu suava frio. Meus lábios tremiam, respirei fundo e agarrei aquele pau com uma das mãos e comecei a fazer movimentos para cima e para baixo. Senti na mão aquele pau duro e quase a queimando. Deitei meu rosto sobre a barriga dele, ao lado daquele pau e continuei vagarosamente a movimenta-lo e observando a boquinha daquela cabeça grossa abrir e fechar como que querendo falar comigo. Um liquido branco e transparente saiu da boquinha escorrendo pela cabeça e eu passei meus dedos nela espalhando pela cabeça aquele liquido liso, eu não tinha certeza se aquilo era gozo ou uma gota de urina e aproximei meu rosto para ver melhor. Então ele aproveitou a proximidade e colocando sua mão sobre a minha que punhetava seu pau esfregou seu pau nos meus lábios e sussurrou “Poe ele na boca”. Encostei-o em meu rosto, mas relutei em coloca-lo na boca. Ele insistiu gentilmente quase que implorando “não precisa ter nojo, é limpinho, chupa a cabecinha dele que tu vai gostar”. Armei-me de coragem e passei a língua suavemente na cabeça do pau e senti uma pele lisinha sem nenhum gosto especifico, respirei fundo e senti um suave cheiro de urina naquele pau e aquilo sem que eu soubesse o por que, me encheu de tesão.

Abri minha boca e quase sem encostar-se ao pau, coloquei-o na minha boca e fechei apenas os lábios sobre ele não deixando nem a língua encostar. Ele então resolveu me ajudar e pegando meu rosto com uma mão e seu pau com a outra o movimentou dentro de minha boca de um lado para o outro fazendo a cabeça roçar nas minhas bochechas. Depois pegou meu queixo e minha nuca movimentando-os para cima e para baixo. Seu pau entrava e saia de minha boca permanecendo dentro apenas a cabeça que roçava em minha língua. Então ele puxou minha cabeça para cima e tirou seu pau da minha boca, aproveitei para respirar, já que enquanto estava com o pau na boca nem respirei. Ele sorriu para mim e disse “gostou, não é tão ruim assim, faz de novo agora sozinho” e deitou-se no chão e fazendo eu me deitar entre as suas pernas puxou-me pelos braços até minha cabeça ficar na altura do seu pau, deixou minhas mãos sobre o seu peito e com uma mão direcionou seu pau em minha boca.

Coloquei aquilo tudo na boca e engoli até a metade, comecei a sugar e apesar de não ter qualquer gosto que eu conhecesse comecei a achar gostoso aquela novidade. Ele começou a gemer baixinho de prazer e me induzindo a fazer o que gostava, pegou com dois dedos seu pau e subiu a pele do capuz da cabeça que estava dentro de minha boca, até fecha-la. Depois puxou para baixo e o capuz abriu deixando a cabeça de seu pau desnuda dentro da minha boca. Colocou então os dedos entre meus lábios fazendo me abrir a boca, com o capuz aberto enfiou o pau até a metade, retirou os dedos e pressionou com um dedo meu queixo para cima suavemente obrigando-me a fechar a boca, então puxou minha cabeça para cima, senti direitinho o capuz fechando-se sobre a cabeça do pau dentro de minha boca.

Entendi o que ele queria e por minha conta segurei com a mão seu pau e sugava com força a cabeça em seguida escorregava minha mão pau acima levantando a pele e sugando com os lábios e a língua fazia com que o capuz se fechasse novamente e então sugava mais um pouco a cabeça e apertando meus lábios descia-os pelo pau fazendo o capuz se abrir novamente e enquanto passava minha língua ao redor do pescoço da cabeça do pau. Depois de repetir estes movimentos varias vezes enquanto ele se contorcia de prazer. Enlouquecido pelo tesão ele pegou-me pelos cabelos e puxou minha cabeça com força para baixo fazendo eu engolir totalmente seu pau.

Senti uma ânsia de vomito quando seu pau entrou pela minha garganta, ele puxou minha cabeça para cima e novamente para baixo enquanto elevou sua cintura atirando seu pau contra a minha cabeça, assustado, abri minha boca tentando respirar quando senti parte de suas bolas dentro da minha boca e seu pau batendo em minhas amídalas e apesar de gostoso fiquei com medo de vomitar.

Consegui soltar minha cabeça e a com cara de quem ia vomitar reclamei que estava sem ar. Ele percebeu que tinha exagerado e pedindo desculpas implorou ”por favor, continua engole ele tudo e suga com força, vou deixar por tua conta agora” e virou de lado e me posicionando também de lado botei seu pau novamente na boca e engoli devagarzinho até sentir ele tocar minhas amígdalas e de novo senti a ânsia e rapidamente fechei a boca e a deslizei pau acima até tirar ele de minha boca, então o encostei ao meu nariz, dei vários beijinhos na cabeça dele e bati algumas vezes com ele em meu rosto, tomei fôlego e tornei a engolir, mas desta vez empurrei com um dos dedos parte do saco dele pra dentro de minha boca, ele adorou pegou uma bola inteira e com a mão em concha suspendeu-a em direção a minha boca e com um dedo forçou meus lábios, abriu-os e colocou uma bola dentro. Entendi o que ele queria e por minha conta segurei com a mão seu pau e sugava com força a cabeça em seguida escorregava minha mão pau acima levantando a pele e sugando com os lábios e a língua fazia com que o capuz se fechasse novamente e então sugava mais um pouco a cabeça e apertando meus lábios descia-os pelo pau fazendo o capuz se abrir novamente e enquanto passava minha língua ao redor do pescoço da cabeça do pau. Depois de repetir estes movimentos varias vezes enquanto ele se contorcia de prazer. Enlouquecido pelo tesão ele pegou-me pelos cabelos e puxou minha cabeça com força para baixo fazendo eu engolir totalmente seu pau.

Fechei a boca com a bola dentro e o pau quase no meio de minha garganta, e de novo deslizei meus lábios pau acima até tira-lo de minha boca. Notei que a boquinha do pau começou a soltar mais daquele liquido e esfreguei pelo meu rosto antes de o engolir novamente. A essa altura eu já estava totalmente à vontade com aquele pau maravilhoso em minha boca que comecei a querer mais e tendo uma idéia que me arrepiou todo de tesão, comecei colocando aquele pau gostoso com o capuz fechado em minha boca, enfiei minha língua por dentro do capuz fazendo movimentos giratórios em torno da cabeça do pau, meu tesão aumentou ao ver aquele homem se contorcer e gemer demonstrando que estava se deliciando, depois de repetir mais algumas vezes este movimento, comecei a sugar o canal da uretra com muita força e depois de alguns segundos de forte sucção, tirei o pau da boca e vi que estava todo lambuzado com aquele liquido expelido pelo pau excitado.

Raspei com a língua engolindo parte daquele liquido e passei o resto pelo meu rosto e novamente comecei a sugar freneticamente o canal da uretra enquanto socava uma suave punheta naquele pau fazendo ele liberar mais liquido. Meu homem ficava cada vez mais ofegante, gemia e contorcia-se quase não suportando tanto tesão e aquilo estava me deixando cada vez mais louco. Continuei a sucção cada vez mais concentrada e mais forte, no canal da uretra que era de onde estava saindo aquele liquido gostoso. Em pouco tempo minha boca já estava quase cheia e novamente comecei a bater com o pau no meu rosto e a lambuzar espalhando o liquido por ele. E mais louco ainda, dei inicio a tudo de novo aguardando que acontecesse o que eu queria. O dono daquele pau se contorcia tirava o pau de minha boca colocava de novo e então se virou de repente ficando de quatro sobre mim e começou a foder minha boca com movimentos de vai e vem.

Com receio segurei sua cintura para evitar que ele enfiasse demais o pau em minha garganta e limitando-o. Aos poucos fui deixando ele largar aos poucos seu peso sobre meu rosto enquanto seu pau descia até atingir minha garganta. Abri bem a boca e como a posição ficou favorável levantei a ponta da língua para diminuir a ânsia e deixei que todo o peso dele apoiasse em meu rosto que com a boca aberta engoli até as bolas. Empurrei-o um pouco para cima para liberar minha garganta e passei a língua em seu saco e soltei seu peso novamente até engolir as bolas de novo. Com todo o peso sobre minha boca passei minhas mãos por trás de sua cintura e tremendo de tesão puxei-o contra mim com a boca bem aberta para que as bolas entrassem. Permaneci assim pelo Maximo de tempo que consegui.

Com aquele pau fazendo a curva de minha garganta e as bolas tapando totalmente minha boca mesmo aberta eu ficava rapidamente sem fôlego. Empurrei-o para cima e tirei o pau da boca para respirar e então deitei minha cabeça de lado no chão e puxei seu pau pra dentro de minha boca voltando a fazer aquele movimento de abrir e fechar o capuz dentro da boca enquanto sugava cada vez mais desesperado o canal da uretra. Então ele contorceu-se e pegou seu pau com a mão e começou a sacudir ele dentro da minha boca e a seguir puxou um pouco para fora deixando só a cabeça dentro da minha boca, empurrou com a mão a pele do capuz que fechou deixando só a boquinha do pau aberta, aproveitei e suguei com toda a força aquela boquinha e senti então um liquido quente e amargo começar a sair. Quase louco de tesão comecei a sugar desesperadamente apertando sua barriga na região da bexiga implorando com este gesto, por mais. Senti novamente minha boca amargar e aquela água quentinha encheu minha boca.

Engoli um pouco e deixei o resto dentro da boca enquanto movimentava aquele pau de um lado para o outro dentro da boca e aquele liquido amargo fazia o movimento de minha língua prender como o suco de um caqui verde. Ele levantou-se de repente, ergueu-me pela mão e ao ficar em pé, me senti cambaleante porque minhas pernas estavam fracas de tanto tesão. Ele sentou-se na cadeira e colocou-me na posição de sentar em seu pau que era praticamente o dobro da grossura do meu. Ele me segurou pela cintura e eu com medo apoiei meus braços em suas coxas e reclamei baixinho “não dá é muito grande não vai entrar”. Ele então respondeu calmamente que eu não tivesse medo que entrava e puxando minha bunda suavemente para baixo em direção ao seu colo encostou a cabeça de seu pau bem em meu cuzinho, senti um prazer enorme com aquela pele lisa e quente, já bem lubrificada pela minha boca, roçar minha bunda.

Eu ate aquele dia só tinha ouvido nas conversas com os amigos de “eu acho que tal cara é puto”, “se tu bobear eu como teu cú etc.” e lembrei-me que um deles contou que certa vez um primo distante dormiu em sua casa e lá pelas tantas ele depois de algumas tentativas baixou as calças do garoto, cuspiu no pau e começou a enfiar no cu dele, mas meteu muito rápido e o garoto botou a boca no mundo e ele não pode terminar a foda. Eu tinha a minhas duvidas se era possível um pau entrar dentro de um cú e também nunca tinha imaginado na possibilidade de vim a ser puto. Por isso eu tremia muito, sem saber ao certo se de pavor ou tesão. Como aquele homem estava preste a me mostrar na pratica como era ser puto e falei para mim mesmo “tudo até agora estava gostoso demais e se ele garantia que entrava e que eu agüentaria, então tinha chegado a hora de ser puto”.

Após esfregar seu pau por algum tempo em meu cú, eu já não agüentava mais de vontade de sentir ele dentro de mim, então ele segurou as minhas nádegas e foi deixando que meu próprio peso forçasse seu pau a entrar vagarosamente em meu cú. Senti uma ardência e uma dor cortante quando a cabeça começou a entrar e firmei as pernas para evitar que o pau entrasse muito rápido e soltei um gemido e sussurrei “não vai entrar, ta doendo”. Então ele elevou com as mãos minha bunda e a cabeça do pau saiu um pouco pra fora. Passou a língua em minha orelha deixando-me totalmente arrepiado e com um bafo quente sussurrou “relaxe e vai soltando o seu peso devagarzinho sobre meu pau que ele vai entrando devagarzinho e não vai doer”. Num gesto instintivo puxei minhas nádegas para os lados para facilitar a entrada e fui baixando minha bunda bem devagar e soltando meu peso aos poucos. O pau começou entrar até que senti a cabeça totalmente dentro de mim, senti um tremor nervoso e pensei “entrou, estou sendo comido, já sou um puto e estou dando meu cú”.

Voltei a me concentrar na incrível sensação que estava sentindo e ele então me disse ”já entrou, pode mexer”. Eu fiquei parado, pois não sabia o que fazer e acho que ele percebeu e novamente pegou com as mãos em minha bunda e começou a fazer movimentos circulares com ela, seu pau com apenas a cabeça dentro de mim roçava internamente e eu sentia a boquinha do canal da uretra da cabeça do seu pau como que querendo morder minhas tripas. A dor que eu até então sentia em meu cú arrombado, sumiu e eu quis sentir mais, soltei quase que de uma só vez meu peso sobre o pau dele, senti uma dor gostosa e nova sensação de arrombamento ao mesmo tempo em que me senti preenchido inteiramente, senti suas bolas encostadas em meu cú. Então ele perguntou “ta gostando?”. Eu movimentei meus lábios, mas a voz não saiu e colando mais meu corpo ao dele balancei a cabeça sinalizando que sim. Ele sorriu e sussurrou malicioso “agora é que vai ficar gostoso, teu cuzinho é só meu, sssssh! Sente todo esse pau dentro de ti. Vou foder muito esse cuzinho minha gatinha” e abriu suas pernas ao mesmo tempo colocou as minhas pernas fechadas entre as suas, segurou-me forte por debaixo de meus braços e levantou-me até que seu pau quase saiu de meu cú e com força puxou-me para baixo e seu pau entrou novamente até o fim em meu cú. Senti parte de suas bolas rasgando meu cú na tentativa de também entrar. Novamente ele começou a puxar-me para cima e eu prontamente ajudei suspendendo meu peso até sentir a cabeça de seu pau quase fora de meu cú e então aguardei alguns segundos até sentir que novamente ele me puxaria para baixo e quando isso aconteceu aproveitei para soltar todo meu peso sobre seu pau, a sensação foi tão espetacular ao sentir seu pau entrando com violência que chegava literalmente a queimar minha rosca, meu cú desceu com velocidade até bater em seu saco causando uma dorzinha insuportavelmente gostosa.

Meu coração estava totalmente acelerado e eu tremia e sentia minha boca seca de tanto tesão. E a cada nova sentada naquele pau, meu cú ficava mais arrombado e querendo mais e mais. Depois de repetir estes movimentos aproximadamente umas dez vezes ele passou seus braços em volta de meu baixo ventre puxando-me forte contra seu colo e beijou meu pescoço na altura da nuca e desceu passando a língua pela minha espinha, inclinei-me pra frente sobre minhas pernas para permitir que ele continuasse descendo pelas minhas costas deixando-me totalmente arrepiado de prazer. Ao dobrar meu corpo para frente minha bunda arrebitou um pouco para cima e minhas nádegas se achataram. Meu cú então se arregaçou mais fazendo que todos os centímetros possíveis de pau ficassem enterrados nele. Senti perfeitamente a cabeça do pau forçando minha barriga internamente na altura do umbigo, sentia também uma dorzinha interna dando-me a sensação que o pau era mais grosso que as minhas tripas.

Ele então dobrou seu corpo sobre as minhas costas e meu queixo encostou-se aos meus joelhos, tirou seus braços que estavam em volta da minha barriga e enfiou as mãos por baixo de minhas pernas, por cima das dele e puxou minhas pernas coladas uma na outra para cima e tornando a encostar-se para trás na cadeira. Meus pés saíram do chão, e fiquei dobrado em forma de “v”. Ele apertou com força seus braços por baixo de minhas pernas quase na altura dos joelhos que tive que virar meu rosto pro lado para não machucar o meu nariz no meu joelho. E nesta posição de “v” quase virado em um “i” ficou abaixo dos seus braços só a minha bunda bem enrabada por aquele pau atolado até o talo e apoiada no seu colo.

Isso feito começou a movimentar minha bunda de um lado pró outro. Arregaçando meu cú pra um lado, rasgando pró outro, dobrando seu pau dentro da minha bunda e machucando um pouco minhas tripas, mas a sensação de sentir ele me rasgando e alargando mais ainda meu cú era algo indescritível. Aquele pau estava me revirando tanto por dentro que comecei ouvir barulhos como se minha barriga estivesse roncando de fome, mas eu não estava com fome e nem pensava em comida e sim em ser a comida. Indefeso naquela posição me senti totalmente mulher e pra ficar mais fácil para o meu comedor eu mesmo cruzei meus braços por trás das minhas pernas mantendo-as bem pra cima e ele então baixou suas mãos agarrando minha bunda e agora com mais força acelerou os movimentos. Deitei minha cabeça em cima de meus próprios joelhos, fechei meus olhos me entregando ao prazer e comecei a dizer para mim mesmo “quero que ele me foda toda à noite, não quero mais parar de dar, nunca imaginei que dar o cu fosse tão maravilhoso, mesmo que eu perca o ônibus das cinco e meia, não importa, esse pau ta bom demais e esse cara fode bem demais. Ai meu deus como é bom dar o cú pra ele, quero continuar sendo o putinho dele”. Voltei a mim quando ele falou “teu cuzinho já esta bem larguinho putinha, baixa as pernas agora que eu vou te arrombar um pouco mais”.

Posicionando-me com as pernas abertas, com as suas por dentro das minhas, sem tirar o pau de dentro e comigo em seu colo firmou bem as pernas no chão e escorregou cerca de vinte centímetros cadeira acima comigo junto e então me pegou por baixo dos braços e suspendeu-me um pouco, senti seu pau sair até a metade e achei que ele ia tirar de dentro. Foi então que ele voltou a sentar-se com toda a força, literalmente cai sentado em seu pau com muita força. Soltei um gritinho de prazer ao sentir meu cú rasgar e um pouco de dor, mas muito gostosa. E repetimos esse movimento varias vezes até que ele ficou um pouco cansado, parou, passou o braço esquerdo por baixo de minhas pernas próximo dos joelhos levantou minhas pernas para cima novamente até meus joelhos tocarem em meu rosto e puxou-me um pouco para cima,

Seu pau saiu de dentro e então ele colocou o dedo indicador de sua mão direita dentro do meu cú e dobrou-o como quem puxa um gatilho arregaçando meu cú para um lado. Em seguida baixou um pouco minha bunda e encostou seu pau ao lado do seu dedo e iniciou a largar meu peso sobre seu pau que começou a entrar em meu cú junto com o dedo que já estava lá. Desta vez senti meu cú queimar e arder em algumas pregas como se uma gilete tivesse cortando e botei ligeiro minha mão em seu pau segurando para que ele não enterrasse mais. Reclamei baixinho "não deu, ta doendo, tira!”.Em vez disso, ele puxou meu queixo pro seu lado colou seus lábios nos meus e eu meio sem querer nem abri boca, mas mesmo assim ele enterrou sua língua entre meus lábios enfiando-as até quase minha garganta, retirou sua língua de minha boca e chupou meu lábio inferior que foi parar totalmente dentro de sua boca, depois o mordeu suavemente e começou a sacudir minha bundinha em movimentos pequenos e bem rápidos, seu pau começou a entrar devagarzinho em meu cú ainda com seu dedo junto.

Sentia meu cú queimar e rasgar-se a cada movimento e por minha própria conta tirei minha mão liberando seu pau para que continuasse entrando e fui soltando meu peso até que aquele pau, novamente entrasse até as bolas. Foi quando ele começou, com seu dedo dobrado em forma de anzol, a puxar meu cú para a direita ao mesmo tempo colocou meus pés em cima de seus joelhos liberando seu braço esquerdo que suspendia minhas pernas e pegou minha nádega esquerda e apertou como se aperta bochecha de neném e começou a puxar para a esquerda; minha bunda ficou como uma tábua deixando meu cú totalmente exposto e começou a tirar e botar seu pau dentro de mim que já nem sentia mais, pois já estava totalmente arrombado e com tanto tesão que já suportava bem um pau e um dedo dentro. Após algum tempo ele soltou a minha nádega e segurou firmemente seu pau e puxou-o para a esquerda e com mais força puxou o dedo em anzol para a direita. Senti-me novamente rasgado e um pouco de ar fresco entrou no meu interior indicando que já havia um espaço entre o pau e o dedo que estavam totalmente enterrados em meu cú. Pensei em pedir para ele tentar colocar outro dedo e parece que ele leu meu pensamento. Tirou o pau pra fora e senti eufórico que meu cú estava totalmente aberto, pois senti o ar entrando e refrigerando um pouco meu interior que parecia pegar fogo. Tomei fôlego e tremi mais ainda imaginando o que ele faria agora. A resposta veio em seguida, seu dedo direito ainda estava em meu cú quando senti seu dedo esquerdo entrando, porem sua unha arranhou ao entrar e senti uma dor desconfortável, pensei em reclamar mais a dor diminuiu e voltei a ficar tenso, pois imaginei o que ele ia fazer e temi não agüentar. Ele começou então a puxar os dedos um para cada lado ao mesmo tempo e seus braços escorregaram pelas minhas pernas e percebi que ele queria que as levantasse novamente até a altura do rosto deixando meu cuzinho totalmente exposto.

Como meu cú estava totalmente aberto e com seus dedos a lhe arregaçar, uma golfada de ar quente saiu de meu interior.Cruzei minhas mãos por trás de meus joelhos para manter as pernas para cima. Ele então ficou mais à vontade para continuar puxando os dedos em puxões cada vez mais fortes, meu cú queimava, mas o ar que entrava nele causava uma gostosa sensação de frescor. Então senti que a hora chegara quando notei a cabeça de seu pau encostar-se em meu cú entre seus dedos que o abriam. Pediu-me então para colocar mais cuspe em meu cú. Obedeci e segurei minhas pernas com uma só mão e na outra cuspi generosamente e passei em meu cú e senti o cuspe escorrer geladinho para o seu interior. Respirei fundo pensando que bem lubrificado a chance de agüentar poderia ser maior.”Agora vamos fazer como no inicio, ponha as pernas no chão e sente no meu pau devagarzinho”. Comecei a fazer como ele pediu e mal metade da cabeça começou a entrar e descobri que não ia agüentar. Pensei em desistir, pois a dor estava maior que o prazer e então falei “não deu, ta doendo demais, deixa-me tirar um pouquinho para ajeitar melhor e tentar de novo”. Levantei minha bunda e abri mais as pernas, peguei com a minha mão os dedos dele que estavam dentro do meu cú e os posicionei um pouco mais para trás de minha bunda deixando os dois dedos quase juntos. Feito isso peguei meu pau na altura das bolas e puxei-o para cima para ajudar meu cú a se abrir e então comecei a sentar novamente e quando a dor começou a ficar insuportável comecei a dar pequenos pulinhos sobre o pau, novamente senti meu cú pegando fogo e uma dor quase insuportável, mas muito gostosa. Continuei com os pulinhos e baixando a bunda até sentir que aquilo tudo estava entrando em mim. Dei um gritinho de alegria e perdendo o resto de timidez olhei para o meu comedor, encostei meu rosto no dele, sorri e sussurrei “entrou, ta me rasgando, entrou, como dói gostoso, ai que bom, ta tudo dentro” ele aproveitou a proximidade de meu rosto passou a língua em meus lábios e desta vez abri minha boca e me deliciei com sua língua enrolando na minha, roçando-a no céu de minha boca. Retribui dando uma suave mordida em sua língua sem saber bem porque, talvez querendo segurar ela mais tempo dentro de minha boca. Ficamos assim por algum tempo, mas meu cú estava com dois dedos e um pau que não era nada pequeno enterrado até o fim e tinha ultrapassado totalmente sua capacidade elástica e a dor começou ficar insuportável como eu já estava felicíssimo com o que tinha recebido, pedi para ele tirar um pouquinho os dedos.

Ele concordou e ficando quase em pé subi minha bunda até pau e dedos saírem, mas antes de meu cú aberto ter tempo de fechar-se, ele me pegou pela cintura e puxou violentamente meu cú contra seu pau que entrou direto, reto e sem escalas até as bolas, deixando a impressão que meu cú estava do tamanho de minha bunda. Novamente ele puxou-me para cima até seu pau sair totalmente e implorou “senta com raiva meu puto, arrebenta essa bunda vadia” sentei com tudo mesmo e senti o pau tocar ao lado de meu cú e resvalar para dentro. Por causa disso ele entrou meio dobrado rasgando meu reto internamente. Levantei-me novamente e sentei meu cú contra o pau dele mais forte ainda tentando repetir aquela sensação, mas desta vez ele entrou direto até meu intestino. Meu experiente comedor notou que eu estava quase louco de prazer e com uma mão na minha cintura dava o ritmo da cavalgada que era cada vez mais forte e rápida.

Com a outra mão por baixo de sua perna segurava seu pau com a ponta dos dedos e o manobrava ora mais para a direita, ora mais à esquerda, ora pra frente, ora pra trás fazendo com que cada vez que eu baixava a bunda contra o seu pau ele se posicionasse um pouco ao lado de meu cú fazendo com que ele escorregasse com força pra dentro do cú, e às vezes eu tinha a impressão que seu pau ia abrir um segundo cú em minha bunda. O tesão era tamanho que eu iria gozar a qualquer momento, mais eu queria mais e então parei sentado sobre seu pau totalmente enterrado em minha bunda, meu cú latejava e piscava abrindo e fechando independente de minha vontade, calculei que meu cú deveria estar provavelmente com quatro vezes seu diâmetro normal cheguei a pensar em pedir para ele colocar seus dedos dentro de novo e tentar rasgar meu cú ainda mais, qual era o tamanho da loucura que o tesão estava causando em mim.

Enquanto curtia aquele maravilhoso pau invadir meus intestinos atirei meus braços para trás para me alongar um pouco e aliviar o tesão e a tensão por estar àquelas horas da noite, totalmente nu dando o cú para um desconhecido que parecia ter me hipnotizado para fazer tudo o que ele queria e ao mesmo tempo obrigando-me a fazer coisas que até então jamais tinha imaginado ser capaz, pois sempre fui tímido e até meio frio em relação a sexo, pois tive uma educação reprimida em que tudo era feio e proibido. Mas aquele desconhecido fez eu tirar a minha roupa e começou a me foder sem eu sequer pensar em dizer não. Mas naquele momento eu estava muito feliz por não ter resistido agradecendo por estar ali naquela lanchonete sentado no pau de um homem que tinha transformado meu cuzinho de adolescente, que até então era virgem em uma grande rosa.

Aproveitei e segurei por trás do pescoço dele para puxar seu rosto próximo de minha orelha na intenção de induzir-lo a colocar sua língua em minha orelha, mas para minha surpresa ele passou um dos braços por dentro das minhas pernas e o outro por fora, e levantou-se da cadeira deixando-me numa posição de saci, ou seja, pulando num pé só e sem deixar o pau sair de dentro do meu cú, caminhou comigo pendurado em seu pescoço até uma mesa. Colocando-me de bruços sobre a mesa, firmou as mãos em minhas costas. Com seus pés empurrou minhas pernas para os lados deixando-as totalmente abertas e com o pau ainda dentro de mim deu-me tamanha estocada que minhas bolas foram espremidas contra a borda da mesa, mas o tesão foi maior que a dor nas bolas e eu posicionei melhor minhas bolas para não serem novamente espremidas e gemi choramingando.

“Com mais força, mais forte, enfia, enfia, me rasga toda, rasga a tua puta, judia dessa tua puta!” Ele começou a fincar seu pau no meu cú com tanta força que tive que me segurar na parede para não bater com a cabeça nela e a mesa só não saiu do lugar por estar encostada na parede. Lembrei-me que no inicio tinha ficado meio chateado quando ele me chamou de “gatinha”, mas, estava agora feliz em me sentir uma puta e me enchia mais ainda de tesão quando implorava gemendo baixinho “judia, mete tudo até as bolas, atola esse pau com tudo, come o meu cú querido, fode e rasga o cú dessa tua puta!” Para minha maior alegria ele gostou disso e debruçou-se sobre mim encostando seu rosto no meu, que estava com a orelha encostada na mesa e soltou seu peso todo sobre mim fazendo o pau entrar até o talo. Segurando-me pelos ombros puxou seu corpo para cima da mesa fazendo seu pau dobrar para cima e eu senti a cabeça atravessada em meus intestinos. Ele começou então a morder suavemente minha orelha enquanto murmurava “que cú gostoso você ta me deixando louco minha vadia, minha putinha, quero te comer até o amanhecer, vou te rasgar toda, você não vai sentar uma semana cadela, tu quer assim? Então vou fazer meu pau sair pela tua boca”. E descendo da mesa tirou seu pau do meu cú e falou quase sussurrando “abre a tua bunda meu puto que agora eu vou terminar de te rasgar, vou te transformar no puto mais arregaçado do pais” senti um arrepio de tesão. Peguei minha bunda com as duas mãos e puxei bem as nádegas para os lados deixando meu cú bem exposto, empinei a bunda um pouco para cima para ficar bem posicionada e sussurrei “vem querido com tudo, com raiva não poupe nada, rasga tudo” ao me ver naquela posição com meu cuzinho totalmente aberto ele não resistiu, baixou-se e enfiou a língua toda dentro do meu cú, perdi o fôlego e quase desmaiei de tesão. Meu corpo amoleceu e eu fiquei quietinho sem ação. Ele enfiou e tirou a língua mais algumas vezes enquanto eu nem respirava e mentalmente queria que meu cú se abrisse tanto que toda a cara dele entrasse.

Então ele ficou em pé atrás de mim, prendi a respiração e permaneci segurando minhas nádegas abertas e a bundinha levemente empinada para cima, aguardando nervoso senti seu pau quente encostar-se ao meu cú que estava tão aberto que eu tinha a impressão que o pau poderia entrar sem encostar-se as laterais. Ele colocou suavemente a cabeça do pau dentro de meu cú e começou a fazer movimentos circulares. Então tirou totalmente o pau e com extrema força enterrou tudo de uma só vez até o fundo, tirou para fora e enterrou tudo de novo e continuou fazendo assim cada vez mais forte. Seu pau escorregava pra dentro de meu cú levando junto uma golfada de ar que saia de volta fazendo barulho tal qual um peido e fazendo minhas já extintas pregas vibrarem.

Fiquei meio sem jeito e um pouco envergonhado, mas meu macho soltou um urro de prazer e eu não consegui mais segurar e comecei a gozar loucamente. Algumas estocadas depois ele também gozou com tamanho prazer que senti seu leite quente preenchendo todo o meu interior. Praticamente desfaleci sobre a mesa. Ele então se deitou sobre mim ofegante e meio gemendo sussurrou “que trepada, meu deus que trepada, obrigado gatinho eu nunca dei uma trepada tão gostosa com uma mulher”.

Pensei em dizer que comigo acontecerá à mesma coisa, mas me limitei a ficar quietinho e apenas sorri para ele. Soltei minhas nádegas e relaxei um pouco minha bunda que até então continuava arrebitada para cima e fechei um pouco minhas pernas com cuidado para o pau não sair de dentro de meu cú. Permanecemos alguns minutos assim, meu cuzinho latejava bastante e começava querer fechar-se mesmo preenchido. Então ele mantendo ainda seu pau dentro de mim ficou novamente em pé, começou a passar suas mãos desde minha bunda até minha nuca. Depois posicionou suas pernas, puxou o pau um pouco para fora, deixando só a cabeça dentro e debruçou-se com os braços apoiados em minhas costas e para meu enorme prazer começou a mijar dentro de mim. Aquilo foi muito gostoso e quente. E para finalizar tirou seu pau do meu cú, que rapidamente começou a fechar. Senti então um formigamento no cú causada pelo jato quente de mijo. Abri ligeiro minhas nádegas com as mãos tentando fazer meu cú se abrir novamente para sorver aquele liquido quente.

Ele continuou mijando e elevou o jato para minhas costas e depois de lavá-las até a altura da nuca, molhando um pouco os meus cabelos, baixou novamente e continuou mijando toda a minha bunda e baixou deliciosamente mijando pelo lado interno de uma de minhas pernas, tentou fazer o mesmo com a outra perna, mas infelizmente sua bexiga já estava vazia. Então de sobressalto ele falou “já é cinco horas e eu tenho só uma hora para limpar tudo isso” e enquanto me alcançava uma toalha falou “ta quase na hora do teu ônibus, te veste e vai embora que eu vou terminar de limpar a lanchonete antes de ir embora” vesti minha roupa e me dirigi à porta ele abriu olhou ao redor para se assegurar que não tinha ninguém e me abraçou forte baixou uma das mãos até a minha bunda dando um tapinha enquanto passou a língua em meu pescoço, subiu pelo meu queixo, colocou um dedo entre meus lábios forçando-os a abrir e colocou rapidamente sua língua dentro de minha boca.

Disse-me adeus dizendo “vê se quando vier a porto alegre aparece” respondi que “sim” e sai caminhando com dificuldade porque meu cú doía a cada passo um pouco mais e minhas pernas estavam doloridas, cansadas e bambas. Olhei o relógio e vi que eram 5:10 da manhã e pensei “a mais de 4 horas que eu estava sendo comido”. Então fui ligeiro ao banheiro, pois tinha poucos minutos até meu ônibus sair e eu estava com uma dor aguda na altura da barriga que me fez pensar que depois de ser penetrado com violência por um pau enorme e por dedos, sendo rasgado e minhas tripas espancadas pela cabeça daquele pau por mais de quatro horas eu começava pagar pelo abuso. A essa hora da madrugada, por sorte os banheiros estavam desertos. Sentei num vaso e fiz força para aliviar o que eu pensava ser um barro. Com surpresa senti meu cú mijando como uma buceta. Baixei a cabeça para melhor olhar meu cuzinho jorrando todo aquele mijo que estava dentro de minha bunda misturado com uma boa quantidade de esperma. Relaxei um pouco sorri para mim mesmo sentindo-me totalmente mulher. Voltei a realidade, pois tava na hora do ônibus e sai do banheiro apressado com cada vez mais dor no cú que ardia e latejava. Cheguei no Box de onde meu ônibus sairia e já o encontrei encostado. Subi a bordo, procurei por minha poltrona e sentei. Porem estava inconfortável ficar sentado. O ônibus iniciou a viagem e fiquei feliz em saber que ninguém havia ocupado a poltrona do meu lado e então me virei de ladinho lembrando de uma das frases que meu macho me disse enquanto trepávamos.

“Vou te rasgar toda, tu não vai sentar uma semana minha cadela” sorri com satisfação, pois que importa a dor depois das longas horas de prazer que eu passei. Reclinei um pouco minha poltrona e tratei de dormir, pois estava exausto de tanto dar o cú e ainda tinha muito chão até chegar em casa. FIM

Conto Erótico Gay - Dei com vontade  

Gay Caliente Jean Paul


Dei com vontade

Vou me chamar de Marcelo de porto alegre, vou contar o que aconteceu recente, estava em casa com tesão de transar, de ser comido, fazia tempo que não sentia uma vara. Quando me lembrei que perto da minha casa existe uma casa só para homens, que tem filmes pornôs passando. Chegando lá tinha dois homens conversando. Sentei numa sala que não tinha ninguém e fiquei olhando o filme. De repente apareceu um homem de bermuda e ficou olhando o filme.

Quando olhei para o lado ele estava se masturbando, eu peguei e fui na outra sala, e olhei as cabines se estavam ocupadas. Voltei e ele se estava com o pau para fora era um pau de 19cm cabeça grande, dei chupada e convidei ele para uma cabine, ele aceitou na hora.

Ele chegou tirou a bermuda, eu também, fui só de camiseta em calção, e coloquei todo na minha boca, engoli todinho.

Ele pediu para meter na minha bundinha estava pegando fogo, quando ele passou lubrificante e enfiou um dedo fui ao delírio abri mais a bundinha aí ele mirou bem na entradinha e começou a entrar, começou me abrindo as preguinhas, parou um pouco e depois deu uma estocada que vi estrelinhas, e começou a bombar tanto o meu cuzinho que estava adorando, me chamava de fêmea, cadelinha, falava que a minha bundinha era para comer todos os dias, tenho uma bundinha gostosa, muitos já falaram isto, começou a dar uma bombadas tão forte que gozou dentro do meu cuzinho, foi maravilhoso.

Foi demais, estou louco para voltar.

Conto Erótico Gay - Meu irmão me Comeu  

Gay Caliente Jean Paul


Meu irmão me Comeu

Oi, eu me chamo Alexandre, + me chamam de Alex, tenho 1m85cm de altura, tenho cabelo castanho claro, fiz 20 anos no dia 14 de Dezembro. O q eu vou relatar aconteceu no dia 7 de Maio de 2005 qndo eu tinha 18 anos, na época meu irmão tinha 23 anos, eu tinha namorada ele também. Em um certo dia, como ele costuma ficar ate tarde na net, e agente dorme no msm quarto so q em camas separadas eu acordo e vejo ele entrando em um site porno GAY, eu me assustei na hora, ele tava vendo um vídeo em q 3 caras fazem uma suruba, ele como nao e bobo, percebeu e logo olhou para mim como qm diz E AI O Que ACHOU?, na hora eu fiquei até sem o que dizer, so consegui pergunta 1 coisa, então eu disse VC EH GAY?, e ele responde -Naum nao to so afim de ter uma experiência com um cara eu naum esperava, ai rapidamente ele chega perto de mim e pergunta se eu naum tava afim de da pra ele, pq ele tem vontade de comer um cú de homem, eu nunca tinha pensado nisso, uma nova experiencia, seria ate bom e ja q era com o meu irmão eu sabia q ele nunca contaria pra ninguem, então topei, ele subiu em cima de mim e começou a tirar minha roupa e a me chupar, e eu disse pra ele, -se nossos pais descobrirem- ele disse -eles nao fariam nada pq eles naum tem preconceito com essas coisas- entao eu fui e entrei na roda tbm, e nos fizemos um 69 mto massa, dps ele me colocou d 4 e começou a lamber meu cuzinho, eu td excitado mandei ele me comer sem pena nenhuma, e ele começou a enfiar aquele pau de uns 20cm eu comecei a gemer de tanta dor, e aos poucos a dor foi se transformando em prazer, e dps dele ter gozado eu disse q ia gozar ele logo foi e abocanhou o meu pau e começou a me chupar ate q eu gozei e ele bebeu td. Depos de uma semana eu descobri q ele gostava de dar tbm, entao eu querendo ter uma experiencia nova comendo ele agente aproveitou a saída dos pais e fomos transar + isso deixa para o próximo conto! Abraços.

Conto Erótico Gay - Como tudo começou  

Gay Caliente Jean Paul

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Conto Erótico Gay - Meu amigo é um tesão  

Gay Caliente Jean Paul

Meu amigo é um tesão

Eu moro no sul de minas, e o que passo a relatar aki realmente aconteceu! R. e eu somos amigo desde de a infância, mas foi no ano passado q tudo aconteceu. eu fui na casa do R assistir um filme então o R me perguntou se eu já havia dado o cuzinho pra alguem antes? Então eu disse q não mas q tinha a vontade de experimentar! então R retirou o seu short com sua cueca e me mostrou o seu pau, e que pau alem de grande era grosso uma delicia de pau. Eu o segurei e o masturbei e chupei com carinho, então R me pediu que retirasse a roupa o que fiz com muito tesão e prazer. R então segurou o meu pau q tbm é grande e grosso e passou a chupar com vontade ao mesmo tempo em que ia enfiando um dedo no meu cuzinho que até então era virgem. R então me pediu que ficasse de quatro pra ele o q fiz prontamente. Assim que fiquei de quatro R meteu a língua no meu cuzimho fazendo-me estremecer de prazer. eu tive que me controlar o máximo pra não gozar naquele momento, R chupou o meu cuzinho até deixa-lo bem lubrificado, então R começou a passar a cabeça do seu pau no meu cu fazendo me arrepiar de tesão e desejo por seu pau. Então ele encostou a cabeça do seu pau no meu cuzinho e foi empurrando devagarinho, quando a cabeça do pau entrou no meu cu eu juro que delirei de prazer e tesão quanto mais o R socava no meu cu, mais eu pedia pra ele meter, mais eu queria sentir aquela rola no meu cu. R gozou 2 vezes no meu cu. E continua gozando sempre que podemos. Mas agora quero sentir um pau maior e mais grosso ainda.

Conto Erótico Gay - Início de um corno viado  

Gay Caliente Jean Paul


Início de um corno viado


Vou contar como me tornei um corno, quando eu namorava com minha mulher ela tinha a fama de ser um pouco safadinha, um dia ela me confessou que havia ficado com um amigo meu, eu briguei, disse que ia terminar o namoro, mais não fiz nada disso, mais foi a primeira vez que senti tesão de imaginar ela beijando outro, ela disse que só tinha beijado ele, bom aceitei desta vez, depois as coisas foram se apimentando, pois eu pedia a ela para me contar suas aventuras, ela só tinha 18 anos e não é que já havia muita coisa para contar.

Disse que um dia havia ido em uma cachoeira perto de nossa cidade, é uma cachoeirinha muito pequena não muito freqüentada, ela havia combinado com um cara mais velho e foi encontrar com ele lá, ela estava com uma amiga que se escondeu e viu toda a transa deles quando ele chegou mais tarde, minha esposa segundo a amiga chupou, deu o cú, a xaninha e ela lá escondida só na punheta. Elas eram muito amigas e minha esposa contou para amiga que eu gostava de ouvir suas aventuras, então sua amiga passou a ajudá-la nos contos.

Até ai eu só curtia ouvir suas transas antes de mim, mais um dia esta amiga me falou que havia em sua casa um primo dela com um amigo dele e que ela queria ficar com o cara, mais o seu primo era meio feinho e sem jeito, e perguntou se eu não deixava minha esposa que ainda era minha namorada ficar com o cara, que seria na sua casa e que ninguém ficaria sabendo, fiquei meio tenso, mais confesso que acabei aceitando, porém queria saber de tudo e queria que elas filmassem, eu tinha uma câmera e elas foram e armaram no quarto dela.

Quando chegou a hora ainda fui com minha namorada até a casa da amiga onde estava na porta apenas o amigo do primo, e eu vou contar uma coisa o cara era lindo, fui embora mais preocupado, eles iriam ficar no mesmo quarto e minha esposa safadinha como era acho que daria uns amassos no cara, mais já estava feito, pior é que estava achando que seria apenas amassos, beijos estas coisas, mais quando eu vi a fita, nossa, primeiro que o tal primo da nossa amiga era um Deus, lindo, forte ele nu era uma miragem, um pinto maravilhoso um peitoral braços e a pegada, enrabou minha esposa, que lembro na época era minha namorada, como nunca, a nossa amiga também meteu muito, foi muito bom ver, quando acabamos de ver minha esposa disse: Olha é melhor a gente terminar, eu chorei de medo de perdê-la e ela disse, para parar de chorar e que era para me preservar, pois ela queria ficar com o cara e dar para ele muito, visto que eles ficariam na cidade durante uns 15 dias, depois ela voltaria para mim, eu não podia fazer nada e aceitei, nos estávamos na casa de minha esposa e não tinha mais ninguém lá, ela iria dormir na casa dos avós aquela noite, depois que concordei elas chamaram os dois e me apresentam. Os dois disseram para eu ir embora que eles iriam transar, minha namoradinha na época pediu para eu assistir e eles após relutarem um pouco deixaram.

Foi o máximo aquela situação, o melhor foi quando a nossa amiga que nunca tinha dado o cú e seu par queria meter no cú dela, ai ela disse mete no cú do corninho ali, ele disse será que ele dá? ai minha esposa entrou em cena e disse tem que dar, enquanto o cara comia sua buceta, ela disse: eu enfio do dedo no cú dele e ele gosta, já enfiei até um vidro de perfume, olha como ele olha pra os cacetes de vocês, fiquei humilhado e olho do lado e vejo um cacete enorme batendo em meu rosto, apesar da humilhação eu realmente estava doido para fazer aquilo e chupei, era muito melhor que eu imaginava chupar aquele cacete, quando ele num movimento rápido veio por traz e enfiou um, dois e três dedos e disse: nossa você abriu mesmo o cú do seu namoradinho viadinho, o outro deixou minha namorada que a esta altura fazia um 69 com nossa amiga, ele me ofereceu sua pica que chupei muito enquanto o outro enfiava o pau no meu cú ainda virgem de pinto, gozei muito, foi ótimo, um gozou em minha boca e nossa amiga veio me beijar para sentir o gosto da porra do primo, o outro gozou no meu cú um pouco na minha bunda que minha esposa lambeu todo aquele leitinho.

Depois que passaram os 15 dias eu e minha esposa voltamos, passaram alguns meses nos casamos e a partir daí sou corneado e enrabado pelos amantes de minha mulher, nossa amiga casou-se mais o cara é machão, não aceita ser corneado, e eu dou o rabo para ele, mais ele não sabe que como sua mulher também, e ele acha que eu não sei que ele come minha esposa, somos muito felizes assim, duas putas, um viado corno e um garanhão (corno), e muitos outros comedores, alguém se habilita?

Conto Erótico Gay - Enganado pelo primo  

Gay Caliente Jean Paul

Enganado pelo primo

ola galera é a primeira vez que escrevo meu nome é a.. sou casado 43 anos, aos 18 anos fui passear na casa de um tio em s/c na hora de dormir minha tia falou um vai ter q dormir no sofá, eu falei eu q vou no sofá meu primo recém chegado do exercito, falou no sofá sou eu. fui entrando no quarto p/ então dormir la, quando o primo falou, pode vir no sofá, peguei minhas coisas e fui todo mundo já tinha se deitado. quando cheguei no sofá, la estava ele deitado, e falou deita no canto. ñ entendi pois achei q ficaria só no sofá, deitei desinchavido, deitei de frente p/ ele q logo começou a esfregar o seu pau na minha barriga, incomodado, virei de barriga p/ cima, ele então começou esfregar na minha cocha direita, sem falar nada. ficou um tempão, eu inocentemente, peguei a ponta da coberta, e, virei p/ o canto, ele começou esfregar na minha bunda, mesmo c/ a coberta, eu fiquei quieto, porem ñ conseguia dormir, de repente, cheio de força, me ergueu e tirou a coberta, e me agarrou c/ força, esfolou bastante, por cima da cueca, de começou tirar esta bem de vagar, até q/ num impulso ergui o corpo ele tirou a cueca, e ficou direto na minha virgem bundinha, foi pincelando... até molhar, e foi enfiando aquele pauzão, e eu ñ pudia gritar. ele me pois de bruços, se deitou encima de mim enterrou tudo, e foi bombando, e começou falar, q a partir daquele dia eu era mulherzinha dele. demorou muito mas gozou, me enchendo de leite quente, ficou um longo tempo deitado sobre mim me acariciando, anida c/ o pau dentro de mim. então saiu, ficou falando no meu ouvido, q eu era muito gostozinho. depois de um tempo o pau dele endureceu de novo, levantou foi tomar um banho, e eu sem saber oque fazer fiquei quieto tentando dormir, de repente ele voltou, deitou comigo, me puxou p/ a ponta do sofá e pois o pau dele na minha boca, então puxou minha cabeça contra o saco dele e começou esfregar nos meus lábios, quando dei por mim estava aquilo dentro da minha boca, o qual chupei a noite inteira, p/ livrar meu cuzinho daquele pau. gozou 2 vezes na minha garganta, me fazendo engolir tudo. teve muitas outras vezes, conto outro dia aos 43 anos de idade tenho muita saudade dele, e ñ tive outro, mas gostaria de ter.

Conto Erótico Gay - Luxo só  

Gay Caliente Jean Paul

Luxo só



Este conto é verdadeiro, somente os nomes, por motivos óbvios são fictícios. Sou gay desde os meus doze anos e já experimentei homens de todos os tipos, idades e níveis, porem dos 18 até hoje só me envolvo com caras que tenham poder financeiro muito bom e que me propicie momentos maravilhosos porque gosto das coisas boas da vida. Adoro bons restaurantes, carros caros, apartamento luxuoso, adoro viajar e adoro sexo e essas delicias que só o dinheiro pode pagar. Tenho hoje 23 anos e me relaciono com Pablo, um francês maravilhoso de 43 anos com um dote enorme. É milionário e me ama. Ele é casado, tem dois filhos, mas nas suas viagens a negócios eu sempre sou sua companhia e nessas viagens sempre acontecem coisas maravilhosas. Antes de relatar uma dessas coisas vou dizer como o conheci. Eu namorava o Salen, um árabe que participava do grupo de amizade de Pablo quando fomos a um encontro amistoso regado com muito champanhe e vinhos das melhores safras. Esse encontro foi há quase dois anos. Pablo estava lindo! Me apaixonei à primeira vista. Ele tem um belo par de olhos verdes, uma boca deliciosa de lábios grossos, uma covinha que se pronunciou quando me deu um sorriso. Tem cabelos curtos e um cavanhaque bem aparados e grisalhos. Tem um corpo comum de executivo e vestia um terno esporte de linho muito bem cortado. Eu também devo ter atraído o desejo de Pablo porque me cortejou toda reunião com olhares, sorrisos e sinais aos quais correspondi. Salen não me disse nada, mas com certeza percebeu tudo, porque aquele resto de noite foi a melhor que já tivemos. Nos beijamos como nunca, suas caricias foram intensas, nos chupamos com sofreguidão num “meia nove” alucinante devorei o anelzinho de Salen com a língua e fui devorado pelos dedos grossos que me lacearam pra receber a pica gostosa. Salen, já bem lubrificado pela minha saliva, se virou de franguinho com as pernas bem abertas na beirada da cama oferecendo seu pau gostoso e seu cuzinho que piscava por minha rola. Juntei meu pau ao de Salen, segurei com as duas mãos e masturbei as picas juntas. Ajoelhei para mais uma mamada no cacete duro, lambi o pauzão todo até saco e novamente enfiei a língua no cuzinho que pulsava ansioso. Coloquei a cabeça da pica no orifício apertado que se contraiu de inicio, mas logo permitiu que eu invadisse. Salen rebolou um pouco e o meu falo escorregou inteiro pra dentro. Segurei o pau duro e enquanto bombava lentamente sentindo o calor interno do corpo de Salen punhetava delicado sua picona. Quando percebi que o pau de Salen pulsava mais forte na minha mão, acelerei mais a punheta e as bombadas. Os músculos do cusinho gostoso se contraíram em torno do meu pau e num urro animalesco (enfia tudo!!!!!) a porra de Salen voou como um projétil e eu explodi nas entranhas do meu macho gostoso. Lambi todo caldo que tinha respingado sobre o corpo dele. Liguei a hidro com o controle remoto e ficamos abraçados por alguns minutos. Recebemos uma deliciosa e relaxante da hidromassagem o que nos deixou pronto pra mais uma. Meu homem já estava de pau duro novamente enquanto que eu lembrava dos lábios de Pablo o tempo todo. Quando Salen disse: “- Vem delicioso, quero te chupar.” Sentei na borda da banheira e senti a boca gostosa de Salen mamando minha vara. Minha imaginação tomou conta e eu via meu pau sendo engolido e salivado pelos lábios carnudos de Pablo. Acariciei a cabeça de Salen como se fosse a cabeça de Pablo e pedi: “– Enfia seu pau gostoso no meu cuzinho”. Me posicionei de quatro dentro da banheira. Salen lambeu gostoso meu anelzinho, deu um tapa carinhoso na minha bunda molhada e a pica cabeçuda procurou o buraquinho que latejava de vontade. Imaginei a cara de tesão de Pablo atrás de mim. Peguei por entre as pernas o pau de Salen para direcionar para meu buraquinho e imaginei que guiava o pau de Pablo apalpando o tamanho que ia agüentar. Salen forçou a penetração. Arreganhei as nádegas com as mãos e rebolei pra facilitar a entrada. Senti a cabeça avançar pela minha portinha e relaxei pra sentir meu cuzinho engolindo cada centímetro da vara. Senti o quadril de Salen nas minhas nádegas dando prova que estava todo dentro de mim. Salen começou um vai vem lento e compassado e aos poucos aumentava a velocidade. Eu já não resistia imaginando Pablo bombando meu rabinho e pedi: “- Enfia tudo, meu macho gostoso! Enfia no seu viadinho.” E entre gemido de tesão gozei com o pauzão bombando e maltratando meu cuzinho apertado misturando meu caldo na água da hidro que nos massageava. Salen bombou mais um pouco e tirou de mim que rapidamente me virei e continuei com a boca e punheta. Engoli o pau de Salen que gozou na minha boca. Engoli cada gota do mel de Salen como se fosse de Pablo. Limpei toda vara lambendo e chupando como se fosse de Pablo.

Conto Erótico Gay - Luxo só - O reencontro  

Gay Caliente Jean Paul

Luxo só - O reencontro



Luxo só – O reencontro Fiquei mais de um ano sem ver Pablo. Quase dois. Nesse período fui muito feliz com Salen, que me completava de todas as formas. Me deu muito amor, muito prazer e ainda me deixou um belo apartamento como herança que até agora é contestado pela família, mas nunca esqueci o sorriso de Pablo e sua postura de um nobre. Um trágico acidente aéreo roubou-me o macho. Porém na cerimônia do seu enterro, onde encontrava deprimido pela consternação o inesperado me deu um alento que me fez cair de novo na realidade. Pablo viera dar seu último adeus ao amigo. - Olá, Edinho! Meu rosto ardeu como se queimasse de febre. Devo ter ruborizado. Meu coração acelerou e meu corpo arfou um suspiro profundo! - Oi, Pablo! Nossos olhares se cruzaram e se fixaram num flerte comprometedor. Senti minha boca seca e minhas mãos trêmulas. As mãos macias de Pablo seguram as minhas tentando me acalmar. - Não fique assim! Não vou te deixar sozinho nunca! Não resisti e minhas lágrimas rolaram, não sei se pela perda de Salen ou pela nova perspectiva de um grande amor. - Eu sei que você não vai me abandonar! E assim Pablo se dispôs a me deixar em casa. No caminho não insinuou nenhum gesto que me deixasse confiante do que viria depois. Ao chegarmos, convidei-o para entrar. No elevador ele apenas me olhava e às vezes tirava minha franja que caia nos olhos e sempre com admiração, às vezes fazia um carinho com as costas da mão. Quando entramos foi tudo diferente. Sem que falássemos nenhuma palavra nossas bocas se colaram num beijo que só machos que se desejam desde o primeiro instante poderiam se dar. Pela primeira vez aqueles lábios gostosos comprimiam os meus e envolviam nossas línguas que se entrelaçavam voluptuosamente. Suas mãos cobriam minha cabeça e rosto com caricias e afagos apaixonados e nossos corpos se apertavam num abraço envolvente. Pablo me pegou pela mão e fomos até o sofá. Voltamos ao beijo e começou a tirar minhas roupas. Primeiro a camiseta a que substituiu por lambidas e beijos em toda parte que ela cobria, depois percorrendo com os lábios e a língua pelo meu abdômen foi abrindo meu cinto e zíper deixando-me apenas de sunga. Beijava e lambia meu pênis por sobre o tecido da sunga e sugava faminto na ponta onde o pano estava úmido. Abaixou minha sunga e tomou posse do membro duro e envolvendo-o com as duas mãos começou uma deliciosa masturbação, ora beijando a cabeça, ora lambendo e enfiando a ponta da língua no orifício talvez pra abrir maior caminho para o esperma. Cuspiu em uma das mãos e entre minhas pernas umedeceu o meu anelzinho enfiou um dedo depois mais um me deixando pronto pra receber seu pau duro que ainda estava dentro das calças. Ergueu minha perna e sem soltar meu cacete sua cabeça entrou por baixo de mim lambendo toda extensão até meu cuzinho que latejava como se meu coração fosse ali. Sua língua entrava e saia como uma serpente num esconderijo. Minhas pernas estavam trêmulas de tanto tesão que eu sentia. Aos poucos ele tomava conta de mim e eu sentia exatamente o que pretendia que eu fizesse. Num movimento ele se posicionou atrás de mim, comendo meu rabo com a língua enquanto me punhetava por entre minhas pernas. Quando dei por mim já estava de quatro sobre o braço do sofá com o macho lindo e gostoso enfiando os dedos me laceando pra me dar o mais gostoso prazer que eu já sentira. Pablo levantou-se colado à minha bunda e seu cacete duro juntou-se ao meu entre minhas pernas. Peguei aquela vara linda e levei a cabeçinha pra minha entradinha dos fundos lubrificada pelas linguadas e salivadas do meu novo macho. Relaxei os nervos e as pregas do meu cuzinho pra facilitar a enfiada gostosa, mas sentir um pouco de dor porque sempre fui apertadinho, até que consegui envolver a cabeça invasora. Pablo, generosamente, pra que eu não sofresse, enfiou mais um pouco, depois mais um pouco e sempre muito devagar pra que meu rabinho se adaptasse à penetração e aceitasse tudo que fosse lhe oferecido. Pablo continuou enfiando e eu senti seu quadril juntar-se às minhas nádegas. Me senti realizado com a deliciosa sensação de poder e submissão ao mesmo tempo. Uma sensação de ser o senhor e o escravo, de ser o macho e a fêmea, de possuir e ser possuído por um macho maravilhoso. Sem que eu percebesse, começou o vai-vem que ia me virar os olhos de tanto gozar. Sem que eu percebesse já estava alucinadamente louco com aquele caralho gostoso em mim. Entrava e saia de mim como se eu tivesse sido dele a vida inteira. Meu cuzinho envolvia o mastro como se fosse uma luva de tão perfeito que encaixava. Eu, instintivamente, rebolava pra que entrasse todo. Suas mãos puxavam minhas ancas contra seu quadril depois se afastava para a nova enfiada. Eu estava nas nuvens e não queria mais sair delas. Estava quase gozando quando Pablo entre suspiros e gemidos descontrolados, me pediu pra rebolar mais, e explodiu sua lava quente nas minhas entranhas deixando em mim a confirmação que eu seria dele daquele momento em diante e eu me deixei cair sobre o sofá num gozo que há muito não tinha igual. - Você agora é só meu Edinho. - Sou todo seu, mas me chame apenas de Édi! - Edinho é como ele me chamava. - Sou seu Édi e quero ser só seu, meu Pablo! - Como está seu passaporte, meu Édi? Vou à Paris nesta Sexta-feira e quero que venha comigo.

Conto Erótico Gay - Luxo só - Serviço de Hotel  

Gay Caliente Jean Paul


Luxo só - Serviço de Hotel

Daquele dia em diante passávamos uma semana em São Paulo outra em qualquer outro lugar. Viajávamos sempre os dois. Conheci os melhores hotéis e capitais do Brasil e muitas cidades do mundo. Sempre nos amando como dois homens que se adoram tanto na cama como em todos os momentos. Eu o amo e sei que ele também me ama, porém não nos proibimos de ter prazeres desde que fossem compartilhados entre os dois, em perfeita liberdade. Só não nos permitimos traições. Se estivermos sós, os dois curtiremos só os dois e sempre foi muito gostoso. Se estivermos em três, serei eu, ele e mais um e desfrutaremos igualmente da nossa “presa” que por sua vez desfrutará de nós dois, sem privilégios. Só não ficamos com ninguém sem que não estejamos os dois. Um dia, numa suíte de hotel em Londres Pablo resolveu fazer uma festinha particular. Ele odeia rotina, adora fugir da mesmice com novidades que sempre me surpreendem. Era Segunda feira e eu achava que voaríamos de volta ao Brasil naquela tarde quando ele tomou o interfone e pediu os serviços especializados de dois homens além de bebidas e alimentos apropriados à ocasião. Quando chegaram estávamos brindando um champanhe e meu corpo já dava sinais de ansiedade por mais alguns momentos de luxuria. Era um italiano alto de cabelos encaracolados, cavanhaque bem aparado e um corpo bem trabalhado com alguns poucos pelos cobrindo o tórax e outro espanhol, também alto de cabelos longos aloirados e lisos como liso era seu corpo tão trabalhado como o do italiano. Pablo colocou uma música romântica e me tirou pra dançar. Durante a dança, nossas mãos nos acariciavam e nossos corpos se apertavam precipitando um calor gostoso e diferente quando sua boca buscou a minha numa volúpia delicada e prazerosa. Os homens nos apreciavam e se desnudando acariciavam seus cacetes e se masturbavam em redor da nossa dança e nossos lábios se comprimiam, nossas línguas se enrolavam em nossas bocas. O homem mais claro, de cabelos longos, aproximou-se por trás de Pablo abraçando-o e lambendo seu pescoço o de cabelos encaracolados veio por trás de mim roçando seu cavanhaque no meu cangote e colocando seu cacete enorme entre minhas coxas me deixando mais e mais excitado e estimulado para o beijo do meu homem a quem já estava propiciando uma deliciosa caricia por dentro do roupão. Pablo já não sabia se me beijava com gosto, sentia minha mão na sua rola ou rebolava na rola do espanhol que estava entre suas coxas, mas tomou a iniciativa e me abaixando, percorrendo pelos dois corpos com nossas línguas até nos ajoelharmos diante dos dois mastros que pulsavam de tão duros. Juntamos as duas rolas pra que nossas bocas e nossos lábios e línguas se tocassem, se juntassem e se beijassem ao lambermos as cabeças das cobras duras. Alternamos todas as formas de chupar as picas com beijos e caricias de amor. Às vezes chupávamos cada, o que estava à sua mão, às vezes trocávamos de pica, às vezes colocávamos as duas cabeçonas na boca, outras vezes, enquanto eu engolia uma rola Pablo me acariciava com lambidinhas e palavras gostosas nos ouvidos batendo na minha cara e pincelando meu rosto, meus olhos, meu nariz e ouvido com a outra rola gostosa. Chupamos aquelas rolas grandes e gostosas mais um pouco e elas explodiram nas nossas caras. O espanhol foi o primeiro. Ele estava inteiro na boca de Pablo que sentiu a pulsação da piroca e me puxou para receber junto o liquido cremoso. Ficamos de bocas abertas e línguas pra fora para obter o máximo do néctar que viria. Depois foi o italiano que nos proporcionou esse prazer ejaculando o caudaloso manjar que bebemos cada gota que se espalhou pelos nossos rostos. Enquanto os dois se restabeleciam da nossa exploração nos servimos de uma bebida para estimular e fomos pra a cama onde namoramos um pouco e nossas carícias nos deixavam ainda mais excitados. Ainda não tínhamos gozado e queríamos que o gozo viesse de forma plena e gostosa. Deitamos abraçados nos beijando. Deixei Pablo descansando e passei a dar-lhe um belo banho de gato. Quando dei por mim já estava com o corpo virado e lambia o belo mastro duro do meu amor que neste momento me batia uma deliciosa punheta e pedia que eu me colocasse sobre ele para começarmos um “meia nove”. Chupei deliciado o pau gostoso do meu homem e ele enfiava a língua no meu rabinho que latejava de vontade de morder um belo cacete. O cuzinho do meu macho também estava sedento de vara e latejava no meu dedo quando os europeus se aproximaram com seus pauzões lubrificados e duros. O espanhol ficou de pé e expôs o seu junto ao meu nariz me fazendo sentir o aroma e disputando minha boca com o pau de Pablo e o italiano, que desde o começo dava preferência pela minha bunda a qual dizia que era de uma fêmea, subiu na cama e foi de encontro ao meu traseiro e a boca de Pablo. Enquanto Pablo revezava entre meu cacete e o do italiano eu dei mais uma chupada no espanhol e encaminhei a cabeçorra para a entradinha de meu macho. Pablo com a boca cheia deu um gemido e levantou mais as pernas abrindo bem o orifício apertadinho e faminto. Senti a cabeça vermelha da pica italiana forçando a entrada da minha portinha dos fundos e engoli o pau de Pablo segurando a piroca espanhola que entrava devagar no rabo do homem que amo. A vara do italiano escorregava no meu reto e ele, mais uma vez comparava me chamando de fêmea gostosa e o espanhol se aprofundava inteiro em Pablo. Pablo estava sendo invadido pelo espanhol, mas fodia minha boca em movimentos que facilitava as bombadas do espanhol. Eu rebolava gostoso na deliciosa vara italiana enquanto fodia a boca de Pablo como se fosse uma deliciosa xana. Em movimentos sincronizados um bombava meu rabo levando e puxando de volta me possibilitando um delicioso boquete em Pablo e o mesmo se dava quando o espanhol bombava o cú gostoso do meu macho. Eu já estava em tempo de gozar quando Pablo engoliu minha vara e explodiu na minha garganta o caldo da sua pica, senti o quentinho que o italiano jogou nas minhas entranhas num gemido animal e enchi a boca do meu amor com minha porra quente que ele tanto gosta. Um pouco da porra de Pablo, que não consegui beber, escorreu pela sua vara e ajudou na lubrificação da vara que entrava e saia e logo explodiu dentro dele que gemia e rebolava no pau espanhol enquanto o italiano batia o cacetão, espalhado o resto de porra sobre minha bunda. Ficamos na cama até recuperarmos as forças e entramos os quatro no banho. Eu e Pablo nos lavamos depois demos um belo banho nos europeus ensaboando seus corpos, suas costas e seus cacetes maravilhosos como se fossem dois garanhões. Pablo pagou pelos brilhantes serviços prestados e ficamos de novo sozinhos. Como sempre acontecia eu ainda sentiria meu macho dentro de mim. Como sempre acontecia meu rabinho que ainda latejava e piscava pelo pau de Pablo teria o prazer de ser invadido por ele. Nos beijamos de novo, ajoelhei e chupei a rola de novo e mais uma vez, dessa vez, ali em pé, apoiado na mesa, senti o cacete entrar dominador no meu orifício e gozamos mais uma vez antes de dormirmos.

Conto Erótico Gay - Fui arronbado pelo professor  

Gay Caliente Jean Paul


Fui arronbado pelo professor



Eu vou me identificar como mateus, o conto que vou relatar aconteceu a 1 mês. Eu faço Faculdade de direito, e um dos meus professores é super lindo, o tiago. Ele é loiro, um corpo super atlético e uma carinha de safado. As garotas da minha sala simplesmente babam nele. Eu tenho 20 anos, sou moreno, 1.70m e 62Kg e muito gostoso. Eu nunca demonstrei nenhuma admiração por homens, mesmo pq ele se acha muito. No dia 23 de novembro, nosso ultimo dia de aula ele anunciou que não iria mais dar aula e que apesar dos seus 26 anos estava cansado e queria montar uma clinica. Foi um alvoroço na sala. Quando ele deu a noticia eu não pude deixar de dar um sorrizinho muito malicioso. Mas o pior é que ele percebeu. A aula terminou e eu enrolei com meus amigos na faculdade até umas 19:00. Dei tchau pra todo mundo e me dirigi ao estacionamento. Quando fui abrir meu carro percebi que o Tiago estava se aproximando. Começamos a conversar e ele me convidou pra tomar um suco numa lanchonete ao lado da faculdade. Eu aceitei e fui, no caminho percebi que ele me comia com os olhos. E ele sempre me cobrindo de elogios. Eu não resisti e perguntei onde ele pretendia chegar com todo aquele teatro. Ele meio surpreso respondeu que dos alunos eu era a único que não demonstrava interesse por ele e que isso o agradava muito. Eu fiquei imóvel. Ele me pegou pelo braço me lascou um beijo de tirar o fôlego. Não conseguia resistir aquele homem, ele foi me beijando, quando eu vi agente estava na porta do carro dele. Nós entramos e ele não perdeu tempo. Me abraçava, me tocava e me enchia de tesão. Já estava quase gozando quando toquei seu membro e percebi que era grosso e rosado, fiquei louco de tesão. Agente foi para o apartamento dele e já no elevador ele me levava a loucura. Entramos, ele me deitou na sua cama, tirou toda a minha roupa e caiu de boca no meu pau, eu gemia como uma puta. Ele sussurrava; vc ainda não viu nada. Gozei na boca dele, eu fiz um boquete nele e ele gozou na minha língua. Me colocou de 4 e me enrabou. Sentia suas bolas me tocarem e ele urrava de prazer. Eu gritava mete gostoso seu prof. tarado, e ele enlouquecido gozou no meu cuzinhu. Ele nem esperou seu membro voltar ao normal pediu pra mim fazer outro boquete pra ele meter na meu cu . E assim aconteceu, senti aquele membro enorme me invadir, eu estava ficando cada vez mais louca de tanto prazer. Ele num ritmo frenético me inundou de porra quente. Gozamos juntos. Foi maravilhoso, caímos na cama, e ele me olhava dizendo que eu era uma delicia e que agora era só dele. Estamos namorando a 1 mês, e nossas transas são sempre diferentes.

Conto Erótico Gay - Tive Ele Novamente!  

Gay Caliente Jean Paul


Desde de pequeno tive alguns "amigos" que me usavam como sua "mulher", porém eu não tinha idade suficiente para entender o que estava ocorrendo. Tinha noção que era uma coisa proibida, que não era pra se espalhar para todo mundo e nem sentia tesão direito. Dava o cú porque me pediam, mas não tinha consciência do que fazia, tanto é que eles, vamos dizer assim, antes do Celso, meu verdadeiro homem, tive três que somente me usaram. Pediam pra eu dar a bunda à eles e eu dava, depois que eles gozavam, se limpavam e iam embora. paralelo com o Celso tive outros dois, irmãos que brincávamos juntos, mas nunca dei para os dois ao mesmo tempo, isso só aconteceu com o G. e o V. (vou ocultar os nomes pra proteger), mas não os dois ao mesmo tempo infelizmente, o que me faz ter arrependimentos até hoje. Mas como tudo passa, o tempo passou, ao todo tive seis pra me comerem, porém o Celso, meu negão, é que tive a honra de ensinar e praticar tudo que aprendi do sexo. No início era difícil, porque eu estava com um fogo enorme e ele era um pouco menor que eu, não sabia nada, e tinha um pau muito pequeno, me deixando sempre com vontade de quero mais .. estava sempre insatisfeito, mas não deixava de fuder com ele, as vezes, eram umas 4, 5 vezes na semana. Sempre que tínhamos oportunidade, na casa dele, na minha, nos matinhos próximos de nossas casas ... Eu gostoso, mas ele não tinha o tesão que eu precisava. Crescemos um pouco mais, nos afastamos por forças além de nossas vontades, ele foi pra São Paulo e eu continuei na nossa cidade natal, ele foi trabalhar, ficou uns quatro anos. Eu com minha saudade, só sabia procurar por travestis negros, pra saciar minha sede e fome dele; mas não era a mesma coisa. Geralmente os travestis (escolhia eles porque tinham mais respeito, sem medo) tinham os paus menores e mais finos que o do Celso. Nada de saciar as vontades. Um belo dia encontrei ele, conversamos e notei que não houve esquecimento por parte dele, de tudo que havíamos vivido. Quando tive e verdadeira chance de atacar, não dei tréguas. Foi numa noite de verão, ele voltava pra casa do quartel onde ele estava servindo, eu já sabia o horário de retorno e fiquei de tocaia. Quando o vi, me aproximei dele e comecei a puxar assunto, descendo a rua em direção a nossa casa, éramos vizinhos, pude notar que ele estava a fim. Ele estava coma farda do exército, aquilo me deu mais tesão ainda; dar prá um soldado negrão, não era meu sonho erótico, mas investi em tudo. Próximo de casa, tinha um matão semi-fechado, onde o V. me fodia, e como era noite e estávamos sozinhos caminhando, perguntei a ele se não queria matar a saudade dos velhos tempos. Imediatamente ele respondeu que não tinha problema, se eu quisesse ele topava. Tremi da cabeça aos pés de tanto tesão, depois de vários anos sem ele, o terei só prá mim sem problemas. Fomos caminhando pra dentro do mato, pulamos a cerca e encontramos um lugar maravilhoso, com pedras grandes e árvores. Ele me contou que em Sampa, teve algumas mulheres com quem transou, mas confessou que não foi o mesmo como era comigo. Aquele comentário me deu mais prazer e confiança em mim mesmo, porque mesmo sabendo que era ele, estava nervoso, como se fosse a primeira vez. Escutei o relato dele sentado ao lado dele, alisando o seu pau, sobre a farda. Notei imediatamente que o volume não era mais o mesmo de antes, não mesmo, prá minha grata surpresa. Porque sou assim, gosto de paus grandes, grossos, duros e bem negros. Pude ouvir o suspiro dele quando comecei a abrir os botões da calça; quando meti a mão dentro e segurei o pau, minha surpresa, minha felicidade estava ali. Um cacete enorme (aproximadamente uns 29 cm.) bem na minha mão, na minha frente; eu quase chorei de emoção, tesão, sei lá, de tudo ... Era maravilhoso, grande, grosso, bem duro, enormemente negro, como eu sempre sonhara, totalmente diferente daquele Celso de antigamente, nunca pensei que ele fosse desenvolver tanto assim. Simplesmente olhei prá ele, disse obrigado, ele quis saber porque, eu disse, por essa jóia maravilhosa que estas dando prá mim, ele sorriu como um menino maroto. Me abaixei até o pau dele, dei uns beijos do saco até a cabeça do colosso, agradecendo por tudo aquilo ser meu naquele momento, meti-o na boca (meu primeiro boquete, e justo nele que já tinha fodido o meu cú muitas vezes), e chupei como sempre quis. Nos filmes e revistas que via, sempre tive a impressão que as mulheres tinha um imenso tesão em chupar um cacete de um negrão, e pude ver naquele momento que não era mentira. Olhei pra ele com o pau na boca, tirei um segundinho e lá de baixo falei sem deixar de lamber o cacete dele .. Quero ser tua mulher a partir de hoje, vou fazer tudo que tu quiser meu negrão gostoso, tudo, tudo ... Ele suspirou baixinho e disse passando a mão na minha cabeça, _ Deixa comigo minha putinha, tu vai ter o que merece, na boquinha e no cuzinho gostoso que tu tem ... Me senti uma deusa, tipo aquelas de filmes pornôs, que aguentam negrões por trás e não reclamam de nada, e ainda gozam bastante, elas até recebem dinheiro pra quilo, mas eu não, meu único pagamento era receber aquele cacete lindo dentro do meu cuzinho. Me lembrei na hora de um filme que vi, quando uma loira chupa um negrão tipo o Celso e depois dá o cu pra ele, e no fim ele goza maravilhosamente fartos jarros de porra na boca da loirinha piranha, juro que me senti ela naquele momento. Chupei como nunca aquele instrumento do prazer, cheguei a engolir tudo, no clássico movimento de trancar a respiração antes e depois ir engolindo o pau, foi lindo, único, engoli tudo, cheguei a beijar as bolas, depois subi e ele delirou.. Perguntou onde havia aprendido aquilo, e disse que foi nos filmes pornos que via, rezando pela volta dele, pra por em prática, que naquele momento estava sendo idealizado. Mamei muito o pau do meu negrão, ele falava aos berros (sorte que era no mato, não dava pra escutar) ... Chupa minha putinha, chupa .. mama meu cacete .. tu gosta de um pau de negrão né ... mama minha potranca tarada, depois vou botar todo ele no teu cuzinho, tu quer ??? Juro que adoro quando ele fala assim comigo, quando ele pegava o pau e esfregava na minha cara, tirava e perguntava, _ tu quer? ... o pau do teu negão ??? ... Eu lambia o saco dele e pedia, pedia não implorava .. _ me dá negão gostoso, me teu pau pra eu chupar, por favor, não faz assim comigo .. ele batia o pau na minha cara, esfregava e dizia, pede mais putinha .. Me dá, eu quero chupar, mais ... e comecei a chorar de tesão, e ele mais fazia .. ai que delicia, ter aquele negrão todo pra mim, eu servindo ele como uma puta, a única naquele momento que ele queria ... Depois de várias chupadas, ele vendo que iria gozar, pediu um tempo, pediu prá fuder o cuzinho .. Não me fiz de rogado, afinal queria experimentar a porra dele, pois antes ele nunca havia gozado, agora era diferente, não falei prá ele que meu plano era dar bastante o cu e depois fazer ele gozar na minha ... Me levantei já peladinho, tinha uma árvore meia inclinada, me coloquei ali, me abracei na árvore, e pude ver aquele imenso colosso sendo colocado na portinha do meu cu ... dei um grito gostoso, ele perguntou se queria que parasse, quando eu disse .. _ Se tu parar arranco esse teu pau e levo pra mim , vai negão, vai entra, tudinhoooooo ... ai que delicia, mete mais, que saudade .. _E também estava com saudade desse cu, quentinho da minha putinha ... rebola cadela, vai , vou socar mais, até as bolas quer ..?? _ Sim amor, me fode gostoso vai ... assim, isso, fode, fode, fode mais, quero tudo, olha como a tua mulherzinha rebola e mexe gostoso pra ti lindo .. _ Vai não pára, assim que eu quero, teu pauzão todo dentro de mim, aiiiiii, aiiiiiii, soca negão, que delicia de piça, maravilha, bem dura, grande, aiiiiiiiiiiii, uiiiiiii, fode amor, quero casar contigo, meu homem gostos, meu macho delicioso... fode mais, tua putinha, eu sou, isso geme no meu ouvido gostoso, adoro isso, me chama de piranha, de vaca, vagabunda, sou tudo isso pra ti, e muito mais,,,, _Isso minha vaquinnha, que delicia de rabo ..mexe assim vai ... deita no chão que eu te quero de quatro agora .. _ É pra já meu homem, tudo que tu mandar eu faço juro .... vem, entra denovo, isssssssooooo, devagar pra eu sentir teu pau colosso, manda pica, manda pica negão , eu quero, eu preciso de ti todo dentro de mim, vai manda .. adoro esse caralho em mim, que delícia de homem ... _ Ele começou a gemer, mexendo sempre, num vai-e-vem frenético, com força, bem do jeito que eu gosto, com todo vigor de um macho delicioso, socou muito, todo aquele imenso cacete que eu tinha dentro de mim .. Ele começou a arfar cada vez mais forte, e senti que era chegada a hora dp "Gran Finale" .. Falei .. _ Ai amor tu vai gozar , vai ??? ... deixa eu pedir uma coisa ??? _ Ahhhhhhhh, tesão não sei se aguento mais, tu mexe muito gostoso, o que tu quer ... _Não precisa aguentar mais não amor, sei que de agora pra frente te terei sempre que quiser e tu a mim ... Não segura teu gozo não, mas deixa eu fazer uma coisa se tu não te importa ... _Fala minha puta o que tu quiser eu faço ... diz pra mim .. _Tira o teu cacetão do meu cu e goza na minha boca, me dá mais esse prazer, vai ??!! .. é a primeira vez que chupo um caralho e maravilha que é o teu, só quero isso contigo tesão .. não me deixa mal, não me nega isso, quero sentir teu leitinho na minha boca, escorrendo na minha cara .. Ele ficou sem reação no momento, mas sem parar de socar o pau no meu cu ainda .. depois falou .. _ Tá bom minha mulherzinha .. nunca pensei que tu me pediria isso, mas se tu quer, não vai ser meio nojento ??.. Tu não vai sentir nojo na hora... tu já fez isso com alguém ??? _ Não meu macho, aiiiiii que delicia de pica ... mexe só mais um pouquinho, .. não nunca fiz isso, juro, só vi nos filmes, e sempre vi as loirinhas mamando uns negões que nem tu, e depois elas ficavam lambendo o pau cheio de porra deles com um sorriso nos lábios, com a cara toda esporrada ... ai, eu querooooooo.. Mexe mais gostoso, isso, assim, quando quiser tira e deixa o resto comigo, tá, eu faço o resto ... quero todo teu leite, deixa eu sentir o gosto da tua porra .. _Ai, então vem, vai ser agora ... ahhhhhhhhhhhm, minha nossa .... Ele tirou o cacete e eu me virei o mais rápido possível .. foi alucinante, momento único, só nosso, aquele caralho lindo bem grosso e duro, além de enorme, na minha boca, na minha mão latejando, pronto pra derramar jatos quentes de porra na minha boca, na minha cara ... Punhetei bem ligeirinho pra ter o leitinho dele mais rápido, mas o negão é foda, não goza tão fácil ... Chupei mais um puco, lambi bem a cabeça e punhetei denovo ... ele deu um urro forte e falou .. _Caralho, toma o leitinho que tu queria puta, vagaba .. mama, bezzerrinha desmamada, quer leite ??? toma, toma ... Me deliciei com os jatos quentes daquele meu deus do ébano, gozando deliciosamente e fartamente em minha boca e minha cara, sentia cada gota .. Lambi bastante ... senti o cheiro, esfreguei o cacete na minha cara, ele gemia, urrava, não sabia o que falar .. os primeiros jatos foram direto na boca, pois estava com ela aberta só esperando o leitinho quentinho do meu macho delicioso ... adorei, senti um gosto maravilhoso, pensei até que fosse sentir nojo, mas juro que não senti isso, foi ao contrário, delicioso o leite do meu negão, não sei porque tem gente que diz que tem nojo de porra .. se bem que eu tomo só a do meu negão Celso, gostoso pra caralho, maravilha de porra .. Estou com água na boca só de contar isso, e me lembrar .. Continuei a chupar e esfregar o cacete cheio de porra na minha cara, mamei e suguei tudo, até o cacete ficar limpinho .. _Ai gostoso, que delicia de pau que tu me deu, que foda, que gozada, adoro ser tua mulher, tua puta, tua vagabunda .. nunca mais me deixa por favor, quando quiser, estarei sempre pronta pra ti, tá, pra me fuder gostoso, enfiar tudo tá, e sempre gozar desse jeito .. _Certo minha vaquinha, bebedora de leite, sempre que quiser meu cacete vai estar de prontidão pra ti, isso que é puta, minha mulherzinha deliciosa, mas de vez em quando deixa eu gozar no teu cuzinho também, tá bom, amor :??? _Claro tesão .. se quiser, pode ser agora, topa ?? _Delicia, demorou .. Dei umas chupadas pra animar o colosso, em pouco tempo ele estava de pé de novo, mas continuei mamando com o pau dele ainda com o delicioso gosto de porra .. mamei até ele pedir pra botar no cuzinho denovo, dai foi um pega daqui, enfia ali ... toda aquela delicia novamente, com o mesmo tesão, me possuindo como se fosse a ultima vez, várias posições até ele se acabar dentro de mim ... delicia sentir aquela porra quentinha dentro do meu cuzinho, cheguei a chorar na hora que ele gozou dentro de mim, me inundando com porra bem quente daquele cacete durão, grandão, grossão e negrão .. oh delícia .. espero que todas as mulheres e travestis, gays, seja que for, encontre seu par assim, e viva feliz enquanto dure ... Boa sorte a todos e todas. Essa não foi a única melhor foda, todas sempre são pra mim, até as rapidinhas ...