Conto Erótico Gay - Trepada Com Meu Gerente  

Gay Caliente Jean Paul

Trepada com meu gerente

Há algum tempo atrás trabalhei em uma copiadora e papelaria , foi um dos meus primeiros empregos, o superior era o gerente de vendas e chamava-se marcelo, era um homem extremamente bonito, tinha um cavanhaque perfeito, usava sempre camisas sociais, com os três primeiros botões abertos mostrando assim o seu belo torax com pelos lisos e bastante negros, pareciam penteados, e por vezes quando se olhava mais ao lado dele por dentro da camisa dava para ver o seu mamilo sempre durinho e despontando para frente, suas sombrancelhas eram curvas, o que dava a ele um ar de seriedade, mas só enquanto não chegava o seu sorriso ( ele sorria sempre ), sorriso esse que sempre tinha um ar de malícia, como se tivesse acabado de houvir uma piada de sacanagem, nessa copiadora só se empregavam homens por ser um lugar com prateleiras muito altas e tinhamos por isso que carregar coisas pesadas e escadas sempre para poder lidar com as mercadorias, por esse motivo contratavam somente homens por serem mais fortes e ágeis, sendo assim tinhamos mais liberdade para usar o vocabulário grosso e ofencivo em nossas brincadeiras quando a loja estava sem clientes pois tinhamos a certeza que não haveria a menor possibilidade que alguma mulher nos houvisse, ninguem sabia da minha condição de homosexual alí dentro, e nem poderiam pois na certa eu seria discriminado, eu dizia ter namorada quando me perguntavam, e que ela era de uma cidadizinha do interior, dessa forma os mais chegados a mim não me cobrariam que eu a apresentasse, já desde o começo, eu só tinha olhos para o meu gerente, adorava servi-lo e cheguei a pegar carona com ele algumas vezes pois moravamos no mesmo bairro aqui em belo horizonte-mg nessas ocasiões ele me dizia o que ia fazer com sua namorada quando chegasse em casa, não perdia a oportunidade de me dizer como se comportavam na cama e das suas traições que ocorriam sempre nas festas em que os dois iam juntos, dava gargalhadas quando falava de suas aventuras e por vezes dizia que estava morrendo de tesão e queria comer fora ao mesmo tempo apertando e massageando rapidamente o seu cacete e eu percebia que ele realmente estava ecitado, passaram-se os meses, as festividades do natal pois já era final de dezembro, combinamos os funcionarios de irmos para uma churrascaria reçem-inaugurada para comemorarmos uma parte da véspera do ano novo juntos, pois a virada do ano da maioria que iam seria em casa com a família, é claro que o marcelo nosso gerente tambem foi, todos estavam muito alegres, depois de algumas poções de churrasco e várias cervejas percebemos que marcelo estava já mais de fogo do que nós, ficou muito animado devido ao alcool, tirou sua camisa pois estava muito calor ele disse, olhou para um de nossos colegas de trabalho fumando e pediu um cigarro, nós sabiamos que ele não fumava mas insistiu e deram a ele o cigarro, acendeu puxou uns tragos se engasgando um pouco mas tirou de letra para uma pessoa que estava tentando nos convencer que fumava antes, levantou-se da mesa e disse que ia ao banheiro e voltava já, assim que saiu, resolvemos discutir sobre o que estava acontecendo, decidimos que tinhamos que sair dalí o mais rápido possível pois marcelo havia se ecedido na bebida e se ficássemos alí por mais tempo ele poderia piorar e talvez não conseguisse dirigir o carro para ir embora, ele voltou logo depois meio que sem equilíbrio, logo sugerimos que devíamos ir embora, acertamos com a casa e fomos saíndo, ele se apoiou em meus ombros e disse que havia vomitado no banheiro e que havia limpado com a própria camisa, e que havia jogado-a dentro do vaso, contou isso pra mim rindo e logo depois disse que não estava bem e que pensava em deixar o carro trancado alí e ir embora de táxi, sugeri que eu poderia leva-lo no carro pois eu sou habilitado e assim não deixaria o carro num local que não sabiamos se era seguro, nos despedimos dos outros e entramos no seu carro, era um fiat marea, nos moravamos em bairros vizinhos e da casa dele eu poderia ir para a minha andando, logo que arrancamos ele me disse por que estava bebendo daquele jeito, suado uma foda gostosa com ele, estava dentro do box, de olhos olhos fechados e a ádua caia sobre minha cabeça, quando de repente me assustei, ele estava me olhando através do box, virado em direção ao vaso sanitário e agora sem a toalha como se estivesse mijando e disse: ¨cara , não consigo mijar, meu pau ta duro,( olhou para mim em direção ao meu cacete e viu que eu estava ecitado tambem, deu uma risada sacana e disse) puta que pariu, pelo visto nós dois estamos de barraca armada, eu disse: ¨pois é, hoje eu tô que tô, meu tesão é tanto que eu gozaria nas coxas de qualquer um¨, ele sorriu , me olhou fixamente nos olhos e abriu o box, me segurou pelo braço e disse que eu ficasse calado, foi me puxando daquela maneira todo molhado, apagou a luz da sala e pediu que me deitasse com ele no tapete, nos deitamos alí com aquela música de fundo, eu fiquei meio confuso e perguntei a ele o que ele queria fazer, ele disse: ¨não deu pra perceber? ( nesse momento segurando o meu cacete) voçê não é viado e nem eu, (pensei???!!! e ele concluiu) fôdas, amanhã a gente culpa a bebida, de repente a gente nem se lembra do que aconteceu aqui não é? eu disse:¨com certeza é melhor que a gente não se lembre¨. ele me beijou e forçou a minha cabeça contra o seu pau enorme, grosso e duro se virando lentamente em direção ao meu e então nos chupamos, fizemos um 69 inequecível, pelo menos pra mim, nos acariciavamos e nos beijavamos, eu o virei lentamente e enfiei a minha língua naquele ânus que se contraia constantemente, lambia e mordia a sua bunda, ele se contorcia, deu um pequeno gemido quando introduzi o meu dedo, nesse momento ele se esquivou e disse : ¨primeiro eu cara¨ me posicionou de costas no sofá e nem quis saber de preliminares, de pé atrás de mim cuspiu direto no meu cú, ajeitou o seu cacete na entrada e empurrou de uma vez só, foi uma dor indescritível, eu não estava nada confortável, me doia e ardia todo por dentro, eu pedia para ele ir devagar mas aquilo parecia que dava a ele mais vontade de me rasgar o cú, o cara não parava e nem gozava, ficou alí mais ou menos umas duas horas me fodendo na mesma posição, eu sentia o seu suor escorrendo em minhas costas em direção ao meu cú que estava sendo fudido, eu disse que tinhamos trocar os papeis pois afinal eu estava já com meu cú pegando foco, totalmente em brasa, consegui ficar de pé com certa dificuldade pois eu tremia de tanta ecitação, coloquei ele na mesma posição em que eu me encontrava, e segui os memsmos passos, cuspí no cú dele e empurrei de uma só vez, foi incrível, ele gritou etentou tirar de qualquer jeito, me aproximei do ouvido dele segurando seus braços pelas costas e disse: relaxa, se voçe quiser eu tiro, mas a dor é pior, deixa ele dentro que seu cú vai se alargando e depois é só prazer¨. ele jurava pra mim que era a primeira vez que dava o cú, fui beijando-o nas costa, lambendo seu pescoço e fazendo um leve movimento de vai e vem, disse a ele que não se preocupassse que eu iria gozar logo, ele me pediu que eu não gozasse dentro dele que queria me ver gozar cavalgando no seu cacete, fiquei fudendo aquele cuzinho delicioso por aproximadamente meia hora, e disse que queria gozar, ele se virou e se deitou novamente no tapete e mandou que eu sentasse no pinto dele e depois gozasse , sentei, senti seu saco bater em minhas nádegas,marcelo me dava alguns tapinhas no traseiro e por vezes apertava meus mamilos, eu não podia segurar mais e esporrei em todo o seu peito, ele misturou a minha porra no cabelo do peito dele e em seguida gozou tambem gemendo e dizendo dizendo: ¨caralho, me abraça cara que eu quero dormir com voçe aqui¨, nos abraçamos e ele logo pegou no sono, dormiu embreagado com o pinto ainda duro e pulsando dentro do meu cú, aproveitei dei um beijo suave em sua boca, ainda lambi aquele cavanhaque com ele roncando, tirei lentamente o seu pau de dentro do meu cú, me levantei e vesti minhas roupas, procurei pelas chaves ali meio no escuro, abri a porta e saí, tranquei novamente e enfiei a chave por debaixo da porta, nisso ja era quase 23:30 31 de dezembro fui para casa e comemorei a virada com a minha família, no outro dia lá pelas 15:00hs liguei só pra ver se ele estava bem, ele atendeu mas eu amarelei não disse nada e desliguei, no dia seguinte fomos trabalhar e ele agiu como se não tivesse acontecido nada, fiquei na dúvida, ¨será que ele não se lembra mesmo?¨. o fato é que nunca comentamos nada a esse respeito, seis meses depois eu saí desse emprego pois havia recebido uma proposta de sociedade em outro ramo de atividade, a pouco tempo recebí um convite de casamento via correio, foi a última noticia que tive dele , esta com certeza foi uma das melhores aventuras sexuais que eu ja tive ...

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