Conto Erótico Gay - Noite de Pescaria  

Gay Caliente Jean Paul

Noite de Pescaria


Noite de pescaria por j. Albert dasrupp Essa estória começa no final de 1973, nossa família residia em um bairro próximo da praia onde a maioria absoluta das residências era de veraneio e por isso, fora o verão, no restante do ano praticamente ficávamos sozinhos no bairro.

Os poucos contatos que eu tinha com jovens da minha idade era apenas durante as aulas no colégio. Por isso o verão era aguardado com muita ansiedade por mim porque sempre fazia novas amizades principalmente na praia.

Neste ano porem uma família alugou a casa vizinha a nossa para passar as férias. Eles chegaram no final do ano, um pouco antes do natal. Era uma família de quatro pessoas sendo os pais e dois filhos, um menino de uns oito anos e um rapaz com praticamente a mesma idade que eu, ou seja, 18 anos. Fizemos amizade rapidamente e passamos a ir juntos a praia diariamente.

Na praia fazíamos competição de mergulho, natação e como em nossa praia existiam grandes pedras dentro d’água nossa maior alegria era subir nelas para de lá nos atirarmos na água. Outra brincadeira era avançarmos rio adentro até a parte mais funda, porque tinha menos gente e por ter a água mais fresquinha. Depois de alguns dias de diversão comecei a me interessar sexualmente por ele. Como aparentemente ele não demonstrava estar interessado, comecei a me insinuar durante as nossas brincadeiras na praia, para tanto comecei a convida-lo sempre para irmos mais para o fundo do rio onde ficávamos mais sozinhos e nos meus mergulhos sempre procurava ir na sua direção e tocar em suas pernas de vez em quando “acidentalmente” passava a mão em seu órgão sexual. Ele começou perceber a minha intenção e apenas limitava-se a dar um sorriso maroto.

Uma vez chegamos a praia e eu estava naquele dia, bem mais a fim de dar pra ele, aproveitando que o rio estava agitado e por isso tinha pouca gente na água, tratei de ir logo pra parte mais funda do rio. Não havendo nenhum banhista a menos de cem metros de nós, dei inicio a brincadeira e mergulhando, passei por entre as suas pernas e puxei seu calção para baixo e segurei seu pau com carinho, em seguida subi a superfície e com alegria vi que ele não fez nenhum gesto de reprovação. Então fiquei na sua frente, mergulhei e peguei o seu pau e comecei a chupa-lo. Depois de alguns poucos minutos eu me obrigava a emergir para respirar então dava uma disfarçada para que as pessoas não notassem e voltava a mergulhar para poder chupa-lo.

Depois de alguns mergulhos, enquanto estava submerso, tirei o meu calção e quando submergi cheguei bem próximo a ele e cuidando para ninguém ver, mostrei para ele para que soubesse que eu estava nu. Ele brincou fazendo cara de vergonha. Quando não tinha ninguém olhando, encostava minha bunda no seu pau. Quando tive chance peguei seu pau e manobrei-o para que ele me penetrasse, mas fui obrigado a desistir porque outros banhistas estavam se aproximando. Então saímos d’água e deitamos na areia para nos secar e meio sem jeito ele falou “aqui não dá, tem muita gente. Aonde será que a gente podia ir?”. E respondi “por aqui é difícil e nas nossas casas nem pensar, mas eu tenho uma idéia, a uns dez quilômetros daqui, tem uma ponta de morro que avança sobre o rio e é um lugar muito bom pra pescar, que tal combinarmos uma pescaria para amanhã?”. Ele aceitou e voltamos para casa acertando os detalhes da pescaria no caminho.

No dia seguinte, depois de termos pedido permissão a nossos pais e informado que iríamos acampar para passar a noite pescando, munidos de linhas de pesca, iscas, barraca e mantimentos, tomamos o ônibus que nos levou mais próximo do local. Descemos na estrada e caminhamos através da mata uns dois quilômetros até próximo da margem do rio. Resolvemos acampar no meio do mato, na sombra, porque fazia muito calor e também era mais sossegado para passar a noite, no entanto ficamos a uns trezentos metros do rio. Como tínhamos saído de casa um pouco atrasados, nos restaram poucas horas para armar a barraca, juntar lenha para fazer fogo e preparar os anzóis para a pesca. Depois de armar a barraca enquanto ele preparava o material de pesca, sai pelos arredores procurando por galhos secos para fazer o fogo, logo mais à noite. Enquanto fazia isto comecei a ficar excitado pensando no que faríamos durante a noite.

Até aquele momento estivemos muito atarefados e quase não tivemos tempo de nos arretar. Juntei algumas braçadas de lenha e deixei próxima a barraca e me afastei para buscar mais. Enquanto procurava mais lenha olhei para o meu amigo que tinha terminado de arrumar o material de pesca e deixando do lado de fora da barraca, afastou-se alguns metros para dar uma urinada. Tirei rapidamente meu calção e totalmente nu dei um assovio para chamar sua atenção e quando ele olhou mostrei minha bunda rebolando. Ele deu uma gargalhada, pegou o pau com uma mão, sacudiu-o e com o dedo indicador apontou para ele como a dizer “vem que ele te espera”. Dei sinal para que ele aguardasse um momento, juntei mais um pouco de lenha, larguei junto às outras e me aproximei dele, baixei seu calção e pedi para que ele também ficasse nu. Ele respondeu “ta louco, é dia ainda e pode alguém nos ver”. Respondi que eu conhecia bem aquele lugar e que quando alguém vinha pescar ali normalmente vinha cedo e ia embora bem antes do anoitecer, por ser um local distante sem moradias por perto e no meio da mata. Alem do mais enquanto eu procurava por lenha dei uma boa observada para me certificar de que não havia ninguém nas redondezas e tampouco algum acampamento. Mas meu argumento não o convenceu a ficar nu e dizendo-me “vamos colocar as linhas enquanto é dia, depois a gente brinca pra valer, mas por enquanto vou te mostrar o que tu vai ganhar depois”. E encostando-me numa arvore, passou seu pau na minha bunda, encostou a cabeça do pau em meu cú e eu fiquei bem quietinho quase sem respirar, louco para sentir tudo aquilo dentro de mim. Então ele fez um pouco de pressão e parte da cabeça começou a entrar.

Empinei um pouco minha bunda e abri mais as pernas, ansioso por ser penetrado, mas ele deu um passo para trás guardando aquela maravilha dentro do calção dizendo “o restante tu vais ter só à noite”. Exclamei um “oh! Estava tão bom” e também coloquei meu calção e pegamos nossas tralhas de pesca e fomos em direção à água para colocar as linhas. Escolhemos um bom local, larguemos as linhas e como não havia mais sol, mas ainda tinha claridade, decidimos dar uns mergulhos. Antes de entrar na água, tirei meu calção deixando junto ao nosso material de pesca e dizendo “não tem ninguém por aqui há essa hora, já é quase noite e depois não quero ficar com a roupa molhada”. Ele já tinha entrado n’água, mais ainda não tinha se molhado, sacudiu a cabeça sorrindo e retornou e também tirou o seu calção dizendo “tu é louco mesmo, mas tudo bem, tomara que não tenha ninguém por perto”. Entramos correndo n’água e notei contente que ele estava excitado, depois de alguns mergulhos, parei na sua frente peguei seu pau que estava duríssimo, acariciei por algum tempo, depois sorri e me abaixei e por sob a água comecei a chupa-lo.

Depois de alguns minutos entre chupadas e saídas d’água para respirar, parei na sua frente e virando de costas para ele sussurrei, “me come”. Ele olhou ao redor meio receoso e como já estava quase escuro percebeu que dificilmente se, por acaso alguém viesse a passar por ali conseguiria nos ver. Passou um braço em minha cintura e posicionando seu pau, deu uma pequena estocada que a cabeça do pau entrou de uma só vez, como eu estava por muitas horas aguardando o momento de ser penetrado e talvez por estar dentro d’água, ao invés de uma grande dor, senti somente uma dorzinha super gostosa. Peguei seus braços cruzando-os na altura de meu abdômen e implorei “Poe tudo”. Ele então flexionou um pouco as pernas apertou bem os braços em volta de mim e praticamente deu um pulinho para cima enterrando o restante de pau em meu cu. Abri as pernas e inclinei meu corpo para frente, apoiei minha mão esquerda em meu joelho ficando, nesta posição, com a água praticamente em meu queixo. Com a mão direita puxei seu corpo contra o meu e ele iniciou os movimentos de vai e vem. Ah! Como estava gostoso aquilo. Seu pau entrava e saia de meu cu, lubrificado e refrigerado pela água.

Como ele estava um pouco cuidadoso eu implorei “mais forte, me fode mais forte”.Ele aumentou os movimentos, mas eu queria mais e gritei “me rasga meu macho, mete tudo com raiva enfia as bolas”.Ele ficou meio assustado com a minha fome de caralho, mas começou a dar estocadas mais fortes e sorri satisfeito, sussurrando “assim, isso, atola tudo, assim é que se fode” e quase não consegui mais falar porque a cada nova estocada eu era jogado para frente e minha boca ficava abaixo da linha d’água. Achei que ele já estava quase gozando e então colocando a mão no seu pau, segurei-o e tirando de meu cu, mergulhei para chupa-lo novamente. Chupei carinhosamente com movimentos de minha boca bem lentos para que ele ainda não gozasse. Depois de mais algumas chupadas, perguntei “vamos sair d’água para que eu possa te chupar melhor?”.

Ele concordou dizendo “ta certo, já escureceu e vai começar a ficar difícil de achar nossas coisas. Vamos voltar para a barraca e então continuamos”. Saímos d’água e só então percebemos a total escuridão em que nos encontrávamos. E para piorar o céu estava nublado e por isso não tinha lua. Na água ainda tinha um reflexo de luz proveniente de uma cidade que ficava do outro lado do rio, mas, a uns trinta quilômetros. Talvez por ter os olhos claros, sempre tive facilidade em enxergar no escuro. Facilmente localizei nossas roupas e artigos de pesca, inclusive nossa lanterna. Abaixei-me, peguei a lanterna e alcancei para ele e quando ele se aproximou, peguei seu pau e enfiei em minha boca e enquanto catava no chão o restante dos apetrechos, sugava aquele delicioso pau. Ele ficou parado enquanto eu o chupava e depois de alguns minutos tentou ascender à lanterna, que resolveu não ascender. Então parei de chupa-lo para verificar o que estava havendo com a lanterna.

Depois de algumas tentativas desisti dizendo “não sei o que ta havendo, esta com pilhas novas e eu testei antes de sairmos de casa”.Ele mostrou-se assustado dizendo “e agora como vamos voltar para a barraca. Não se enxerga nada no meio da mata”. Respondi “não te preocupe que eu te levo até lá, eu enxergo bem no escuro”. E arrumando nossas coisas dentro da sacola, coloquei dentro dela também nossos calções e a lanterna e fechei bem para evitar perder alguma coisa pelo caminho, porem, antes de irmos ele perguntou preocupado, pelo seu calção. Respondi que não ficasse preocupado que eu tinha guardado na sacola e não precisaria dele no caminho, e que eu queria ele assim mesmo, pelado. Ele não gostou muito, mas enfim concordou e pegando ele pela mão demos inicio a caminhada. A distancia até a barraca não tinha mais que 300 metros, mas na escuridão tornava-se longe. Após caminharmos cerca de cem metros tínhamos que transpor um a valeta, por isso me abracei nele para passarmos junto sem risco dele cair.

Depois de passarmos passei a mão em seu pau que tinha amolecido, pois ele estava preocupado só em chegar até a barraca para acender uma fogueira e espantar os mosquitos que estavam a nos devorando. Soquei uma suave punheta nele e me abaixei para chupar mais um pouquinho. Seu pau endureceu rapidamente em minha boca, mas ele reclamou “vamos logo para a barraca, lá eu vou deixar tu me chupar a noite toda, mas eu não estou à vontade nesta escuridão”. Concordei com ele e seguimos em frente, mas ao contrario dele, aquela escuridão, no meio da mata e pelado, isso me deixava excitadíssimo e me abracei a ele, com a desculpa de ficar mais fácil de caminharmos no escuro, segurei seu pau com carinho e segui o restante do caminho com ele na mão. Meu cú piscava de vontade de levar mais vara e às vezes eu tinha vontade de me deitar no chão e gritar “deixa de ter medo de escuro e aproveita essa escuridão e me come, me rasga todo, faz de mim a tua puta”.

Finalmente chegamos na barraca, localizei os fósforos e acendi umas velas, me agachei e acendi a fogueira que eu já tinha deixado preparada durante à tarde, faltando só acender. Olhei para o meu amigo e ele estava meio pálido e xingando falou “droga de lanterna, tinha que pifar. Se eu tivesse sozinho, tava fodido. Não sei como tu consegue enxergar e não tem medo de andar no mato no escuro”. Levantei-me e parando em pé na sua frente respondi brincando para acalma-lo “ainda bem que o fodido era eu e com a diferença que eu queria continuar sendo fodido. E se não fosse a lanterna pifar eu queria te dar o cú de lá até aqui. Eu tinha pensado em caminhar na tua frente e de vez em quando parar sem ascender o” stop “para que tu entrasses na minha traseira com tudo”. Ele soltou uma gargalhada gostosa e depois e comentou “o que será que alguém que nos visse iria pensar ao ver dois caras, tateando pelados no meio do mato?”. E eu percebendo o ridículo da pergunta respondi “o mesmo que nós, ou seja, não veria nada!”.

Ele soltou outra gargalhada e entrou na barraca pegou dois banquinhos, colocou-os junto à fogueira dizendo “vamos ficar perto do fogo para os mosquitos não nos pegar”. “Boa idéia”, respondi. “Vou aproveitar e dar mais uma olhada na lanterna e ver se consigo arrumar porque podemos precisar dela durante a noite”. Peguei a lanterna, sentei no banquinho a seu lado e enquanto manuseava a lanterna ele comentou. “Cara, não sabia que tu eras tão puto assim, eu achei que tu querias experimentar um pouquinho, mas o que vi até agora tu é totalmente mulher e só quer saber de pisa. Tu és acostumado a dar a bunda seguidamente?”. E eu respondi “eu tenho tido sorte, não sei bem porque, mas sempre tem algum homem querendo me comer. E eu adoro dar. Eu gosto de ser puto e você não viu nada ainda. Deixa-me arrumar essa lanterna e eu vou fazer questão de ser a tua mulherzinha”. Terminei de falar e achei o defeito da lanterna que ascendeu e então focalizando o rosto dele com a lanterna gritei “terminou a tua folga, ta na hora de virar do avesso o cú desse teu puto”.

E me atirando nele, o derrubei do banquinho de costas no chão e me jogando de boca em seu pau engoli quase até as bolas e permaneci me deliciando com aquela pica na boca por vários minutos. Ele me acariciava a cabeça enquanto gemia de prazer e eu sugava com gosto, me controlando para não morder aquele pau de tanto tesão. Então me virei de bruços pedindo “vem, enterra essa maravilha em mim” ele deitou-se sobre mim e de uma só vez enterrou tudo em mim que soltei um gemido de prazer e puxei com as mãos minhas nádegas para o lado e implorei “tudo, até as bolas, com força, enterra as bolas”. Ele largou todo o seu peso sobre mim e começou a me foder com vontade dando fabulosas estocadas até o fundo, de vez em quando permanecia com seu pau enterrado totalmente no meu cu e fazendo bastante força para que até as bolas entrassem.

A sensação de sentir que todos os milímetros possíveis estavam em meu interior era gostosa demais e eu tinha vontade de chorar de prazer. Tentei abrir mais minhas pernas para melhor ser penetrado, porem, como estávamos muito próximo do fogo, só conseguir abrir uma delas porque a outra se encostara ao fogo. Eu já estava quase gozando e então resolvi dar uma pausa para colocar mais lenha na fogueira para aumentar a claridade e irmos até uma grande arvore caída que ficava a poucos metros dali. Cheguei lá e debrucei-me sobre a arvore e abri bem minhas pernas. Assim fiquei em uma posição perfeita, ou seja, com a bundinha empinada para cima e na altura certa para que meu amante se servisse à vontade. E foi o que ele fez, com uma profunda estocada, enterrou de uma só vez até o fim e fez pequenos movimentos laterais para garantir uma total penetração.Sorri satisfeito com a manobra e gemi baixinho “isso, assim mesmo, mete tudo o que tem direito”.

Pelo menos para mim a melhor parte de dar o cú é sem duvidas sentir que parte do saco do nosso amante também entrou. Isso causa uma sensação de prazer indescritível. Ele continuou me fodendo assim por longos minutos. Afastando sua cintura, seu pau saia quase tudo e então com força ele voltava a enterrar tudo novamente e quando estava com tudo dentro esticava suas pernas, elevando sua altura e fazendo com que meus pés saíssem do chão. Algumas formigas que andavam sobre a arvore começaram a morder minha barriga, mas aquela posição e os movimentos que ele estava fazendo estavam gostosos demais e eu me contive para não sair da posição. Após umas vinte estocadas caprichadas, eu já estava novamente a ponto de gozar. Então me levantei e pedi para ele sentar na arvore para que eu pudesse chupa-lo mais um pouco.

Como ele também estava quase gozando, comecei a chupar seu pau vagarosamente, engolindo-o totalmente até sentir sua cabeça obstruindo minha garganta, retirava e o esfregava por todo o meu rosto e começando pelas suas bolas, subia lambendo até atingir a cabeça e então, com cuidado para não deixa-lo gozar o engolia tudo outra vez. Aproveitando que ele estava sentado, me virei e sentei em seu colo e posicionando meu cu bem em cima de seu pau, sentei sobre ele até sentir tudo dentro de mim. Cavalguei deliciosamente por alguns minutos, mas não pude sentar muito forte porque a posição não estava muito confortável para ele. E como já tínhamos segurado o gozo por muito tempo, me atirei de bruços no chão gritando “vem meu amor, me rasga toda, me fode com raiva, goza no meu cu”. Ele fincou vigorosamente seu pau em meu cu que senti como se ele tivesse saído pela barriga, senti uma dor incomoda no estomago e abri mais minhas pernas e levantei um pouco a bunda para evitar que o pau continuasse a machucar minhas tripas.

Isso deu certo e percebendo que ele estava louco de tesão e dando inicio ao orgasmo comecei a implorar choramingando “assim querido, me fode com força, vem amor que eu to gozando, ai meu deus que pau gostoso, ai sou todo teu, goza querido, goza no meu cu que eu to gozando gostoso, gozei amor, gozei. Quase que simultaneamente ele acelerou seus movimentos e ofegante pela primeira vez ele rompeu o silencio sussurrando” goza veado, sente o poder do meu pau, isso chora no meu pau putão, eu vou te encher de leite. Goza meu puto, goza que eu to gozando no teu cu. Que cúzão gostoso, to gozando! Ai! To gozandoooooo!”. Senti como se um rio de esperma estivesse invadindo meu interior. Era algo muito gostoso, foi muito esperma e muito quente e eu já havia sido comido por vários homens e de varias idades, mas ainda não tinha encontrado ninguém que esporreasse tanto assim.

Tudo bem que desde cinco da tarde mais ou menos, até aquele momento, umas oito e meia da noite, ele esteve de pau duro e já tinha me penetrado e sido chupado muitas vezes e literalmente ele estava de saco cheio, mas mesmo assim foi muita porra! Depois dessa lavagem estomacal que ele me causou, praticamente desmaiou sobre mim e assim permanecemos por uns quinze minutos enquanto ele confidenciava” cara tem sido muito bom ter te conhecido. Eu não pensei que fosse tão bom te comer, pra falar a verdade no inicio. Eu não estava muito a fim de comer cú de homem, mas a tesão me fez perder o juízo e pensar “ah! Se o meu amigo é veado e quer me dar, por que não? Mas quando encostei meu pau nesse teu cuzinho quente não pensei em mais nada a não ser em te comer. E a não ser pelo susto de ficar sem a lanterna no escuro o resto foi só tesão”. Ao que respondi “e desde que eu te vi pela primeira vez de calção na praia, não conseguia deixar de olhar o volume que teu pau fazia e ficava louco para vê-lo fora do calção e imaginando ele dentro de mim”.

Nesse momento senti seu pau sair de meu cú, porque já tinha amolecido. Também minha barriga e peitos começaram a doer porque eu estava deitado no chão puro, e tinha folhas, gravetos e pedregulhos e com todo o peso dele sobre mim e depois de passar a loucura do orgasmo, isso começou a me incomodar. Levantei-me dizendo “vamos ver se já tem algum peixe nas linhas para fazermos a janta? Ele concordou retrucando” é mesmo, agora deu fome. Vamos lá ver se pegamos alguma coisa. Mas tu tens certeza que a filha da puta daquela lanterna não vai pifar de novo?”. Abracei-me a ele carinhosamente e roçando meus lábios ao dele ao mesmo tempo em que acariciei seu pau respondi” agora ela não vai mais dar problema, eu te garanto. Mas só não podemos abusar porque não temos pilhas extras “. Voltamos para próximo da barraca e coloquei, mas lenha no fogo e aguardei que começassem a queimar para me certificar que tinha colocado o suficiente para manter o fogo aceso até nós voltarmos sem o risco do fogo ficar muito alto.

Pegamos a sacola com o material de pesca, lanterna, e antes de irmos, ele perguntou “não é melhor colocarmos nossos calções para irmos até lá?”, ao que respondi “para que? Só estamos eu e você feito adão e Eva aqui no mato a essa hora da noite. E depois por garantia estou levando eles dentro da sacola. E eu continuo querendo ti ver nuzinho para agarrar e chupar o teu pau a qualquer momento”. Mostrando-se mais à vontade em ficar nu agora, ele deu uma gargalhada, me ofendendo de maneira gostosa. “Que tu és cem por cento veado tudo bem. Credo, mas que fogo nesse cu, recém levou vara de ficar roxo e continua querendo mais. Só pensa em pisa. Daqui a pouco eu vou enfiar essa lanterna na tua bunda pra te acalmar”. E ficando praticamente de quatro na frente dele, larguei a sacola no chão e arregacei minha bunda dizendo “ai! Enterra aqui sem cuspe, só cuidado pra não a perder lá dentro senão vamos ficar no escuro de novo!” E pulando para trás ele gritou “nem brinca, no escuro não. Acho que vou deixar pra enfiar ela no teu cú amanhã de dia”. E as gargalhadas, iniciamos a caminhada até o rio.

Um pouco antes de chegar ao rio informei a ele que tinha que largar um barro e me afastei um pouco da trilha. Ficando de cócoras, fiz alguma força para expulsar o barro e ouvi um barulho de algo liquido derramando e estalos causados pela enorme quantidade de esperma que jorrava cu á fora. Senti-me muito feliz ao lembrar que tudo aquilo foi gozado dentro de mim. Aquilo era uma prova que eu não estava sonhado que realmente eu tinha sido comido no cú e comido com enorme prazer a ponto de me inundar a bunda de esperma. Não saiu nada mais que esperma, mas me senti totalmente aliviado. Meu amigo aproveitou para tirar um sarro e gritou de onde ele estava “sobrou alguma prega ai nesse cú? Se acaso sobrou conta quantas que eu vou acabar com elas depois”. E retornando a trilha e junto dele respondi baixinho encostando minha boca em sua orelha “tu me arrombou toda, não sobrou nenhuminha. Vais ter que passar a noite terminando de me arregaçar como pagamento”. Chegamos no rio e segurei a lanterna iluminando as linhas enquanto ele as tirava d’água. Ficamos um pouco frustrados ao saber que nenhum peixe tinha sido fisgado.

Então convidei “vamos tentar pescar alguma coisa com os caniços, depois damos mais uma olhada nas linhas e se não tiver nada, vamos nos contentar com os sanduíches”. Ele pegou seu caniço e sentou-se num barranco e começou sua pescaria. Eu entrei na água e me afastei em direção à parte mais funda, aproveitando para deixar minha bundinha bem limpinha pra mais tarde. Depois de uns vinte minutos, já tinha quase um quilo de peixes não muito grandes, mas o suficiente para nos dois. Voltei para a margem para ver como estava se saindo o meu amigo. Ele não tinha ainda conseguido mais que uns dois peixinhos e reclamou “vou tentar mais uns vinte minutos antes de desistir” concordei com ele e sentando a seu lado finquei o cabo de meu caniço no chão deixando-o sozinho. Deitei meu rosto em seu colo e peguei seu pau para começar a chupa-lo e ele segurou meu rosto impedindo que eu botasse na boca e disse-me com carinho “espera um pouco que eu vou me lavar um pouco porque estou todo melecado. Vou deixar ele bem limpinho pra ti saborear a vontade”.

Fiquei feliz com essa atitude e de pronto segurei sua vara de pescar para que ele entrasse na água. Depois de alguns minutos ele retornou e todo molhado sentou a meu lado, pegou de volta seu caniço e pegando-me pela nuca puxou-me para o seu colo dizendo “te serve que é todo teu”.Deitei-me a seu lado e com o lado de meu rosto deitado em suas pernas botei a cabeça de seu pau na boca e comecei a sugar calmamente enquanto acariciava sua barriga e seus peitos, às vezes subia minha mão para acariciar seu rosto. Às vezes tirava o pau da boca e começava a lambe-lo da cabeça até as bolas e voltava até a cabeça, depois colocava a cabeça dentro da boca e com os dentes bem entre a cabeça e o tronco dava uma suave mordida. Ele procurava se concentrar na pesca enquanto era chupado, provavelmente para prolongar aquele prazer ao máximo sem gozar. Às vezes seu corpo estremecia e ele se contorcia quando eu enrolava minha língua na cabeça do pau, por dentro da pele dele. Ele resmungava algumas palavras meio ininteligíveis me xingando algo como “chupa veado chupador, mama esse caralho, chupador filha puta. Isso vai mamando essa pica”.

Para atiça-lo um pouco mais comecei a sugar intensamente só a cabeça enquanto subia minha cabeça até o pau escapar de minha boca causando um grande estalo ao sair. Ele tremia de prazer e gemia sussurrando “que loucura meu puto, tu vai me matar de tesão desgraçado, sssssssssshh, não para, continua assim”. E eu ficava mais louco de tesão ainda ao ouvi-lo gemendo de prazer. Eu estava pronto para pedir para ele fazer algo muito gostoso quando ele repentinamente deu um salto e quase que eu acidentalmente lhe dei uma mordida. Ele exclamou “peguei, é dos grandes” me levantei ligeiro e focalizei a lanterna na água e vi que a linha puxava vigorosamente para os lados. Ele começou a recolher a linha e vimos sair d’água um peixe, com aproximadamente uns dois quilos. Eufóricos, tratamos de limpa-lo ali mesmo e retornamos ao acampamento para colocarmos logo aquele “bichão” na brasa. Chegamos no acampamento enquanto ele salgava e temperava o peixe eu melhorava o fogo e colocava as quatro forquilhas e os paus que sustentariam a grelha sobre o fogo.

Em seguida ele trouxe o peixe e colocamos sobre a grelha, puxamos mais brasas por debaixo dela e enquanto o peixe assava, eu falei “é quase dez horas, vou deixar nossa cama arrumada”. Entrei na barraca e peguei os dois colchonetes e arrumei lado a lado de forma a fazer uma cama de casal. Arrumei as roupas de cama e como estava muito quente por ser verão e também pelo calor da fogueira próxima da barraca, Essas roupas se limitavam a dois lençóis. Depois da cama pronta, arrumei nossas sacolas e mochilas num cantinho da barraca deixando tudo pronto para que depois da janta, iniciássemos nossa noite de amor! Quando eu já tinha terminado de arrumar, só estava ajeitando os travesseiros, ele entrou na barraca perguntando “como é que é muie, ta pronta essa cama?” A qual eu respondi “sim querido, ta tudo pronto para a nossa lua de mel” e puxando ele pela mão o briguei-o a deitar-se de barriga para cima, deitei-me em cima dele e acariciando seu rosto, beijei seus peitos e fui baixando, passando pela barriga até chegar ao seu pau. Comecei a chupar o seu canal da uretra, fui engolindo e lambendo a cabeça e continuei devagar até engolir ele totalmente.

Dei varias e deliciosas chupadas e então falei “agora que ele já esta bem lubrificado vou sentar nele” e posicionei minha bunda sobre o seu pau, deixei que a cabeça iniciasse a entrar e então parei e perguntei “ta pronto? Te segura que eu vou sentar!”. Ele balançou a cabeça que sim sorrindo e então soltei de uma só vez meu peso sobre seu pau. Ah! Que delicia! Entrou rasgando tudo e causando uma dor gostosinha. Comecei a sentar vigorosamente sobre seu pau varias vezes. Então ele lembrou “ta muito bom, mas temos que cuidar do nosso peixe pra não queimar”. Parei sentado sobre ele com o pau enterrado em meu cu até o talo, e dando umas reboladinhas nele resmunguei “ai que pena que temos que tirar de dentro...! Mas vamos lá cuidar do assado, depois a gente continua nossa foda”. E nos levantamos, fomos até o perto do fogo e sentamos nos banquinhos para virar o peixe na grelha e ver se estava tudo em ordem. Nosso peixinho já estava quase assado e colocando um pouco mais de lenha no fogo e ajeitando as brasas sob o assado ficamos sentados observando o fogo e conversando.

Mas enquanto conversava eu me mantinha agarradinho em seu pau que se mantinha sempre durinho. De vez em quando me agachava ao seu lado, botava seu pau em minha boca e dava-lhe varias sugadas, chupadas, engolidas e voltava a me sentar no banquinho quando ele se levantava para virar o peixe e provar para ver se já estava pronto. Quando ele sentava, eu começa tudo de novo. Seguimos assim por uns quinze minutos até que ele disse “esta pronto, vamos pegar os pratos e jantar”. Levantei-me para pegar os pratos, mas antes que eu me afastasse, ele segurou-me pela mão e disse-me em tom sério. “Te abaixa e apóia as mãos no banquinho um pouquinho” adivinhando o que ele queria, virando de costas para ele, fiz o que ele pediu, e nesta posição fiquei de quatro pés, com minhas pernas esticadas. Ele fez mira com seu pau em meu cu e enterrou com violência. Suas bolas bateram em minha bunda e eu fui lançado para frente. O banquinho em que eu me apoiava virou e eu ia caindo quando ele me agarrou pela cintura. Mesmo assim minhas pernas saíram do chão e eu fiquei com os braços esticados e com as mãos no chão.

Ele continuou com o pau enterrado em meu cu, e como eu fique em posição de carrinho de mão e meus pés não tocavam no chão, abri mais minhas pernas e implorei “isso, me rasga, entra com tudo” e que posição! Só quem já deu o cú nessa posição pode explicar o quanto é maravilhosa. O pau ficou totalmente enterrado e o próprio peso de minha parte de trás obrigava meu cú a se abrir e a descer sobre o pau de maneira maravilhosa. Ele tentou dar algumas estocadas, mas meu peso dobrava seu pau para baixo e dificultava então ele fez algo maravilhoso. Flexionou um pouco suas pernas e puxou-me para cima um pouco e depois esticou suas pernas como quem da um pulo. Ai! Senti meu cu rasgando maravilhosamente com aquele pau subindo reto, enquanto meu cú descia por causa do meu peso, o pau dele dobrou em formato de “v” dentro do meu cu antes de resvalar para fora me rasgando o cu deixando-o em forma ovalada. Cheguei a ficar preocupado se ele não tinha machucado seu pau, mas ele botou de volta em meu cu dizendo “vamos parar um pouco pra jantar se não o peixe vai assar demais, depois eu vou acabar com o resto das tuas pregas”.

E respondi quase sem voz, ofegante e com tremores pelo imenso prazer que estava sentindo “nossa! Quase que tu me mata de tesão, nossa senhora que posição! Ta certo, vamos jantar agora, antes que eu desista de comer e só queira continuar a ser comido”. Servimos nossos pratos e começamos a jantar e apesar de nenhum de nós saber cozinhar e de não termos cuidado direito do nosso assado, porque estávamos trepando na maior parte do tempo em que o peixe era assado, nossa janta estava perfeita, talvez por ser quase onze horas da noite e estarmos com bastante fome. Também o peixe ficou assado no ponto, bem temperado e muito saboroso e como foi assado mais com lenha do que na brasa, ficou com um gostinho defumado.Terminamos de jantar e combinamos em guardar as louças para as lavar no rio só ao amanhecer para economizar as pilhas da lanterna. Guardamos bem a louças para evitar algum bicho, recolhemos os banquinhos e coloquei mais lenha no fogo para manter uma boa iluminação por boa parte da noite.

Entramos na barraca, fechamos a porta e antes de apagar as velas, dei uma olhada no relógio. Eram onze e quinze da noite e pelos meus cálculos lá pelas três da matina eu teria que por mais lenha no fogo. Até lá nós teríamos bastante tempo pra curtir na cama. Deitamos e deixamos as venezianas da barraca abertas para que a luz da fogueira iluminasse o seu interior. Nos cobrimos com um lençol e desci direto minha mão em direção ao pau dele, que estava na base do meia-móle, meia-dura, mas assim que toquei nele prontamente ficou em posição de sentido. Deitei meu rosto em seu peito e deslizei por baixo do lençol até o seu pau e gulosamente engoli-o e com vontade comecei a chupa-lo. Enquanto saboreava aquele maravilhoso pedaço de carne mijada, comecei a imaginar como seria se ele gozasse na minha boca uma quantidade igual a que ele gozou na minha bunda. Será que eu conseguiria engolir tanto esperma assim? Esses pensamentos me deixaram mais excitado ainda.

Continuei chupando aquela delicia, mas eu estava louco de tesão e então parei de chupar por um instante e encostando minha boca em seu ouvido sussurrei implorando “mija na minha boca!”. Ele retrucou “vou tentar mais acho que de pau duro não vou conseguir”. Voltei a chupar seu pau, procurando sugar forte o canal da uretra. Notei que ele fazia força para urinar enquanto desesperado eu sugava seu pau aguardando loucamente por um pouco de urina, mas nada veio e ele reclamou meio cansado “não estou conseguindo, não sai nada”. Então deitei de lado e virando ele de lado também, porem quase por cima de mim, e roçando meus lábios no seu pau, falei. “Por favor, não desista. Vou te ensinar uma boa maneira de conseguir mijar em minha boca. Faça o seguinte. Esquece que eu to te chupando e faz de conta que tu ta andando numa estrada e com uma tremenda vontade de mijar. Imagine que você botou o pau pra fora e esta aliviando, ah! Finalmente esvaziando a bexiga. Garanto-te que tu vais conseguir e eu vou ajudar sugando bastante a boquinha da cabeça do seu pau”.

Voltei a botar na boca aquela delicia e sugando a cabeça descia até as bolas retornando deslizando minha boca pelo pau até a cabeça e então sugava a boquinha do canal da uretra e descia de novamente até as bolas. Ele aumentou a respiração começou a gemer e se contorcer de prazer e aumentei minha sucção e de repente senti minha boca se encher com um liquido meio amargo e meio salgado e muito quente. Quase louco de tesão engoli todo o pau deixando-o nadando em mijo dentro de minha boca. Ficou claro o enorme prazer que ele sentiu que ele não se conteve e gritou “ai meu deus! Que maravilha, que coisa mais gostosa, vou mijar mais, toma tudo, mama tudo o que eu tiver” e fazendo grande esforço para mijar mais, ele chegava a entrar em convulsão quando nova golfada de urina inundava minha boca. Eu remexia o pau dentro da boca cheia de mijo e engolia uma boa parte e o restante deixava escorrer pelo seu pau e descer pelas bolas.

Quando ele percebia que minha boca estava vazia se concentrava e mandava nova parcela de delicioso e quente mijo. Eu ficava alucinado e sugava aquele pau com vontade louca e tomava aquele mijo em goles gulosos e implorava por mais. Ele começou a ficar tão louco de tesão que começou a dar socos no chão e a gritar “isso é loucura, que coisa louca, pelo amor de deus não para, continue, por favor, tome todo meu mijo. Quero ficar a noite toda mijando na tua boca”. E então enlouquecido de tesão implorei “mija mais, por favor, mija tudo o que tiver que eu quero mamar até a ultima gota”. Terminei de falar e suguei com grande vigor o seu canal da uretra e um forte jato saiu daquela boquinha enchendo minha boca de tal forma que não consegui engolir tudo a tempo e saltou boca á fora e até pelo meu nariz, lavando parte da barriga e pernas dele e quase fora de mim passei a mão pela sua barriga esparramando urina quase até seus peitos. Ele enlouquecido me pegou pela cabeça e sacudindo violentamente para cima e para baixo em seu pau, esforçou-se para mais uma forte mijada, mas o que começou a sair foi um imenso rio de esperma.

Ele começou a gritar, espernear e urrando de prazer e totalmente agitado, virava rosto pra um lado e pro outro, se encolhia, virava de lado levando junto minha cabeça presa em suas mãos.Comecei a engolir todo aquele esperma mais não estava dando conta e fui obrigado a tirar o pau da boca e então vi em jatos pulsante enorme quantidade de esperma lavar meu rosto, cabelos inundando meus olhos que fui obrigado a fecha-los. Peguei seu pau e punhetei suavemente para que escorresse o restante de esperma enquanto tentava limpar meus olhos para voltar a enxergar e ver qual era meu real estado depois de tanto esperma e também curtir a expressão do meu amante que ofegante tentava recuperar o fôlego e retornar a realidade. Eu estava ainda impressionado com a intensidade alucinante do prazer que ele sentiu durante o orgasmo, e também pela segunda vez com a enorme quantidade de esperma que aquele rapaz conseguia produzir e expelir em cada orgasmo.

Peguei uma toalha para nos limpar e depois de limpo ele se deu conta da tamanha lambança que havíamos feito. Ele estava deitado sobre uma poça de urina e esperma. Pedi para ele levantar e retirei o lençol e com o colchonete era impermeável, virei a parte de cima para baixo e coloquei outro lençol limpo que prevenido, eu tinha trazido. Voltamos a nos deitar e exaustos, ele apenas comentou “isso é que é ser chupado. Sempre que tiver chance quero que faça isso comigo de novo. Que loucura! Isso é de matar qualquer um de tesão!”. Em seguida adormeceu profundamente. Também me ajeitei e falei comigo mesmo “enquanto durar as tuas férias, eu vou querer ser a tua putinha e te matar de tanto te chupar”. Em seguida virei de lado encostando minha bunda em seu pau e tratei de dormir um pouco também. Em certa altura da noite me acordei, olhei o fogo que estava quase apagando. Levantei e sai da barraca e coloquei mais lenha no fogo e olhei as horas. Eram três e quinze da madrugada, fiz meus cálculos e achei que tinha pouca lenha para segurar o fogo até o amanhecer.

Aproveitando enquanto o fogo estava alto me afastei da barraca para procurar mais lenha. A maior quantidade de lenha que encontrei estava bem mais distante da barraca e na total escuridão. Parei e sem olhar para a claridade do fogo fiquei aguardando algum tempo para que meus olhos se acostumassem com a escuridão. Eu continuava totalmente nu e sozinho na escuridão me enchia de tesão. Molhei com cuspe dois de meus dedos e enfiei em meu cú para acalma-lo um pouco. Apoiei minha perna em uma arvore para ficar em uma melhor posição fiquei comendo meu cu com meus próprios dedos durante alguns minutos até que, com os olhos já adaptados a escuridão, consegui prosseguir em busca de mais galhos para colocar no fogo. Encontrei bons galhos e retornei para a barraca, coloquei mais lenha no fogo e deixei o restante da lenha ao lado e entrei na barraca e deitei novamente, procurando encostar minha bunda no pau dele novamente. Pensei que ele ainda dormia, mais para minha surpresa, seu pau estava duro e assim que nele eu encostei, ele posicionou seu pau em minha bunda e me penetrou profundamente de uma só vez.

Como eu já havia arretado meu cú com os dedos, seu pau entrou com grande facilidade. Ele manteve o pau fincado até as bolas por vários segundos sem se mexer e com os olhos fechados como se tivesse dormindo. Depois de algum tempo assim, passou seus braços em volta de mim, pegou o meu pau e começou a me bater uma punheta vagarosamente enquanto me dava pequenas estocadas. Comecei a gemer me deliciando enquanto murmurava ”que delicia, isso me fode assim, fode bastante, ti serve desse cuzinho e faz dele um cuzão”. Como estávamos de ladinho, ele pegou seu braço esquerdo e passou entre as minhas pernas e levantou a minha perna pra cima e empurrou-me nas costas um pouco para frente, deixando minha bunda numa ótima posição para que meu cú fosse penetrado profundamente. Ele continuou me fodendo assim por vários minutos, enquanto me punhetava, sincronizado me dava profundas e fortes estocadas.

Fechei meus olhos e permaneci quietinho deixando ele trabalhar a vontade em meu cu, me limitando apenas a choramingar implorando “isso, fode, continue, que gostoso ser fodido assim, que delicia, eu vou morrer dando o cu, mete tudo, mete fundo” ele começou a acelerar os movimentos e a gritar “toma meu puto, engole com esse cú o meu pau, rebola no pau veado filha da puta, goza no meu pau minha puta”. Estiquei meu braço para pegar a toalha e comecei a gozar intensamente e coloquei a toalha em baixo de meu pau para evitar sujar outro lençol, enquanto ao mesmo tempo senti-me inundado com mais um rio de esperma. Suados e ofegantes, descansamos por alguns minutos. Depois alcancei a toalha para que ele pudesse se limpar, enquanto lhe falava “obrigado por mais essa trepada, foi maravilhosa. Meu cú ficará agradecido para sempre já que há tempos não era comido tanto e tão bem assim” ele sorriu de um jeitinho carinhoso dizendo “e eu nunca tinha gozado tanto e tão intensamente até hoje” e virando de lado completou “em compensação estou exausto, agora vou voltar a dormir e amanhã eu como mais um pouco o teu cuzinho”.

E me dizendo boa noite se acomodou para dormir. Dei-lhe boa noite dizendo “vou lá fora olhar como esta o fogo antes de dormir e aguardar ansioso para ser fodido por ti amanhã”. Sai da barraca, arrumei o fogo para ele durar até o amanhecer e me afastei um pouco para dar uma “cagada” para largar o que eu sabia ser puro esperma. Depois de livrar meus intestinos de toda aquela porra, retornei a barraca deitei agarradinho nele e rapidamente adormeci, imaginando que teríamos ainda durante a manhã e parte da tarde para curtirmos antes de levantarmos acampamento. O dia amanheceu e já era mais de nove horas quando eu acordei. Pela janela da barraca olhei ao redor meio assustado porque estávamos pelados e em pleno dia, com as janelas da barraca levantadas mostrando o seu interior. Levantei-me e procurei pela sacola que continha o material de pesca para pegar nossos calções, que desde o inicio da noite tinham permanecido ali guardados. Peguei e vesti meu calção e deixei o dele ao seu lado já que ele ainda estava dormindo e sai da barraca para ver se estava tudo bem.

O fogo tinha se extinguido restando apenas algumas brasas no meio de cinzas. Dei uma olhada pelas redondezas para ver se ainda estávamos sozinhos e não avistando ninguém regressei a barraca. Meu amigo continuava dormindo. Com cuidado para não acorda-lo peguei a mochila onde tínhamos mantimentos para pegar a garrafa com café. Servi um copo de café que ainda estava quentinho e enquanto tomava, coloquei a sacola do material de pesca do lado de fora da barraca para logo mais irmos ao rio recolher nossas linhas. Entrei na barraca e baixei as persianas para guardar seu interior e da luz e caso alguém viesse a passar por ali enquanto estivéssemos recolhendo as linhas de pesca. Nesse momento meu amigo e amante despertou e espreguiçando-se perguntou que horas eram. Respondi que era quase dez horas. Ele levantou-se, vestiu o calção, pegou a garrafa d’água e foi lavar o rosto. Servi um cafezinho para ele dizendo “temos que ir lá ver nossas linhas de pesca para ver se tem algum peixe”. Enquanto tomava seu café ele deu uma olhada ao redor e perguntou se estávamos sozinhos ainda.

Respondi que sim e como era dia de semana raramente alguém andava por ali. E terminou seu café e eu peguei o copo, juntei com o meu e os pratos e talheres da janta e coloquei numa sacola dizendo “vou levar junto e aproveitar para lavar essas louças” e pegando nosso material partimos em direção ao rio. Ele seguiu na frente com a sacola de pesca e logo atrás eu, com a das louças sujas, e enquanto caminhávamos, tirei meu calção ficando pelado e quando chegamos no rio que ele olhou pra mim ficou assustado e dizendo tu és louco. Pelado há essa hora aqui no rio, deve estar cheio de gente por perto “. Soltei uma gargalhada debochada e respondi” se aparecer alguém eu visto o calção ligeiro “ele balançou a cabeça meio contrariado e nos pusemos a recolher as linhas. Numa delas pegamos dois jundiás de mais ou menos meio quilo cada o que já nos deixou bastante contentes. Na outra linha fisgamos apenas uma viola talvez com um pouco menos de meio quilo.

Ficamos bastante contentes com o resultado da pescaria já que não era muito comum se conseguir peixes com bom tamanho. Enquanto ele foi limpar os peixes eu peguei as louças e fui lavar elas um pouco mais adiante. Terminando de lavar a louça deixei-as na margem do rio e meu amigo também já tinha limpado e estava guardando os peixes na sacola. Então o convidei para tomarmos banho. Ele de pronto aceitou e entramos rio adentro. A água estava uma delicia, bem morna e limpa. Depois de alguns mergulhos e um pouco de natação, me abracei nele e perguntei “vamos transar mais uma vez aqui na água ou prefere na barraca?” Ele olhou ao redor e meio preocupado respondeu “vou deixar pra barraca, eu fico com medo de alguém nos ver. Na barraca eu fico mais tranqüilo” dei um sorriso malicioso e respondi “tudo bem, não vamos arriscar. Vou me vestir e aguardar até a barraca”. Saímos d’água, juntamos nossas coisas e retornamos para a barraca.

Como fazia muito calor tomamos muita água e tínhamos trazido muita coisa nas costas, mas não tínhamos trazido muita água e não havia por perto onde arrumar mais, e a água do rio não era apropriada para beber. Teríamos então que mudar nossos planos, que era de almoçarmos ali e lá pelas quatro horas da tarde, estarmos já na parada do ônibus para voltar para casa. Decidimos então não fazermos os peixes ali e sim guardarmos para levar para casa e levantarmos acampamento antes do meio dia para não passarmos sede. Meio decepcionados, por abandonar a pescaria antes da hora começamos a arrumar todo nosso material nas mochilas, deixando a barraca por ultimo. Deitamos um pouco para descansar antes de desmancharmos a barraca. Aproveitei e enfiei minha mão dentro do calção dele e encontrei seu pau meio murchinho, o que não seria nenhuma surpresa depois da intensa atividade da noite.

Mas ele era valente. Foi só eu tocar nele e ele acordou. Falei então “vamos brincar um pouquinho antes de irmos que depois, não sei quando teremos outra oportunidade”. Ele concordou dizendo “tudo bem, mas eu quero mijar na tua boca de novo”. Com um largo sorriso, dei a resposta retirando o seu calção e caindo de boca no seu pau. Deitei meu rosto em sua barriga e comecei a brincar vagarosamente, começando por chupar apenas a cabeça, depois vagarosamente o engolia todo e voltava a chupar só a cabeça. Depois de algum tempo, puxei-o para cima de meu rosto e pedi “fode a minha boca e tenta mijar nela”. Segurei a base de seu pau para evitar que seu pau entrasse em minha garganta e ele começou a fazer movimentos de vai e vem com seu pau em minha boca. Depois liberei seu pau para que entrasse profundamente em minha garganta.

Isso não é muito fácil, pois o pau ao entrar na garganta causa uma enorme e desconfortável ânsia de vomito, mas é delicioso e compensador saber que se consegue engolir tudo aquilo de pau. O bom é sentir as narinas entupidas pela pressão da barriga contra o nariz e ao abrir bem a boca se consegue engolir boa parte do saco junto. É também muito gostoso quando nosso amante permanece com seu peso total sobre nossa boca por alguns segundos, porem não pode demorar demais porque com o nariz tapado pela barriga e a boca entupida de pau e bolas e quase vomitando, e sendo totalmente impossível respirar, o prazer pode virar desespero. E ele me deixou algumas vezes sem ar, mas tudo dentro de um limite bem aceitável que contribuía para que eu sentisse um prazer quase insuportável.

Depois de algum tempo, ele começou a tentar mijar e percebeu que a melhor maneira de conseguir era não deixar mais que a metade do pau dentro de minha boca. Colaborando com ele eu sugava a cabeça de seu pau, principalmente o canal da uretra e sem apertar muito a boca para não obstruir o canal. Não demorou muito para ele pegar o jeito e comecei a ter minha boca inundada de urina bem quentinha. E eu mamava como se fosse uma mamadeira, tomava tudo e começava a sugar forte para que ele mandasse mais. Ele conseguiu mais algumas vezes e já meio enlouquecido de prazer deitou-se de lado e eu também ficando de lado, pegou seu pau com a mão e colocou só a cabeça em minha boca, abriu e fechou o capuz algumas vezes e segurando ele com o capuz fechado sussurrou “abre a boca”. Abri a boca e senti um forte jato de urina começar a entrar, atingir diretamente minha goela e comecei a engolir, mas com a boca aberta tive dificuldade. Então fechei a boca e engoli todo seu pau junto com toda aquela urina.

Ele não agüentou mais e totalmente descontrolado pegou minha cabeça e começou a puxar contra sua barriga e depois empurrava até seu sair de minha boca e novamente puxava minha cabeça contra seu pau de forma que eu engolia-o totalmente. Ele continuava mijando abundantemente e quando seu pau entrava com força em minha boca cheia de mijo parte eu consegui engolir e restante saia pela boca em jatos que se espalhavam molhando sua barriga meu rosto e cabelos e as paredes da barraca. Ele continuou com essa violência gostosa, e então começou a gozar loucamente. Desta vez eu queria tomar toda a sua porra e por isso um pouco antes dele ejacular. Segurei com as duas mãos o seu pau fazendo Cessar seus movimentos e segurei seu pau com pouco mais de metade dentro de minha boca e movimentando a língua em volta dele e sugando freneticamente até que se deu inicio a ejaculação. Veio em jatos pulsantes e deixei parte abarrotar minha boca enquanto com grandes goles comecei a engolir. E tive que engolir bem rápido para dar conta de tanto esperma.

Quando senti que tinha terminado, só então comecei a engolir tudo o que eu tinha na boca bem devagarzinho para conseguir saborear aquela porra com calma sem perder nenhuma gota. E além de ser em quantidade impressionante também foi a porra mais gostosa que eu já tinha provado. Era levemente adocicada e tinha o suave sabor de água de coco. Par terminar, suguei forte o canal para retirar qualquer gota que ainda estivesse por ali, engoli bem o pau e depois lambi bem a cabeça enquanto meu amante se contorcia. Deixei bem limpinho aquela delicia e me abracei a ele encostando meu rosto no seu e aguardei um pouco para que ele recuperasse o fôlego e sorrindo sussurrei em seu ouvido “gostou, será que essa tua putinha passou no desde da chupada? Se não fiz direitinho posso fazer tudo de novo até acertar”

Ele sorriu, tentou falar alguma coisa mais não conseguiu. Então ele pegou meu pau que dava excitadíssimo e começou a bater em mim uma punheta. Ele encostou seu pau na minha bunda e percebi que ele não teria, pelo menos por enquanto firmeza suficiente para me penetrar e então enquanto me punhetava, ele puxou meu rosto para o seu lado e colou seus lábios nos meus e meio sem jeito tentou beijar-me. Ajudei passando minha língua em seus lábios e como e não abriu a boca forcei com a língua entre seus lábios e mesmo assim ele não quis abrir. Sussurrei para ele “sou tua namorada, sou a tua putinha, mereço um beijo de língua, não mereço?” Ele ficou vermelho e depois de alguns minutos de silêncio ele meio indeciso confessou “eu não sei beijar ainda nem mulher quanto menos homem”. Eu sorri e carinhosamente respondi que não tinha mistério e que era só ele fazer o mesmo que eu fizesse.

Ele acenou que sim, e então colei meus lábios no dele e com a mão abri suavemente a sua boca e coloquei minha língua totalmente dentro de sua boca. Ele gostou e fechou suavemente a boca e fez uma suave sucção em minha língua. Enrolei minha língua na dele passei ela pelo céu de sua boca e começamos a ficar ofegantes enquanto enroscávamos nossas línguas ele acelerou a masturbação no meu pau e comecei me contorcer e sentia seu fôlego se acelerar e com nossas bocas unidas só respirávamos pelo nariz que estavam colados um no rosto do outro sua respiração junto com a minha ficou mais rápida e murmurando, gemendo e choramingando e ofegante quase sem ar com nossas bocas unidas, comecei a gozar intensamente e ainda consegui ver um esguicho de porra atingir e escorrer pela parede da barraca. E pensei, eu nunca tinha esporreado com tanta pressão assim. Se comparado com o esperma de meu amante, não passava de uma ou duas gotas, mas mesmo assim eu achei bastante.

Desfalecemos por vários minutos deitados em silêncio até recuperarmos o fôlego. Então começamos a nos mexer para desarmar a barraca para voltarmos pra casa. Nos vestimos, agora de calça, camisa e tênis porque teríamos que pegar o ônibus, não sem antes dar uma limpada na barraca para remover pelo menos um pouco da urina e esperma de seu interior. Depois de limpa a desarmamos e guardamos na mochila junto com as roupas de cama e colchonetes. Remexi as cinzas do fogo para me assegurar que não havia brasas que pudesse causar incêndio e estando todas apagadas, nos pusemos a caminhar ate a parada de ônibus. Não era ainda uma da tarde e o sol estava de rachar. Chegamos na parada de ônibus largamos no chão nossas mochilas e sacolas para descansar um pouco e por sorte o ônibus não demorou a vir. Embarcamos, meio atrapalhados com tanta carga. Chegamos em casa antes das duas da tarde.

Acompanhei-O até o portão da sua casa e louco para beija-lo na boca ao me despedir, porem me contive porque o seu irmãozinho estava no portão para recebe-lo e então me afastei em direção a minha casa dizendo. “Foi sensacional nossa pescaria, temos que agendar outra em breve. E ele já na porta da casa respondeu” “certamente, na primeira oportunidade”. FIM

This entry was posted on 19:38 and is filed under . You can leave a response and follow any responses to this entry through the Assinar: Postar comentários (Atom) .

0 comentários