Conto Erótico Gay - Luxo só - Serviço de Hotel  

Gay Caliente Jean Paul


Luxo só - Serviço de Hotel

Daquele dia em diante passávamos uma semana em São Paulo outra em qualquer outro lugar. Viajávamos sempre os dois. Conheci os melhores hotéis e capitais do Brasil e muitas cidades do mundo. Sempre nos amando como dois homens que se adoram tanto na cama como em todos os momentos. Eu o amo e sei que ele também me ama, porém não nos proibimos de ter prazeres desde que fossem compartilhados entre os dois, em perfeita liberdade. Só não nos permitimos traições. Se estivermos sós, os dois curtiremos só os dois e sempre foi muito gostoso. Se estivermos em três, serei eu, ele e mais um e desfrutaremos igualmente da nossa “presa” que por sua vez desfrutará de nós dois, sem privilégios. Só não ficamos com ninguém sem que não estejamos os dois. Um dia, numa suíte de hotel em Londres Pablo resolveu fazer uma festinha particular. Ele odeia rotina, adora fugir da mesmice com novidades que sempre me surpreendem. Era Segunda feira e eu achava que voaríamos de volta ao Brasil naquela tarde quando ele tomou o interfone e pediu os serviços especializados de dois homens além de bebidas e alimentos apropriados à ocasião. Quando chegaram estávamos brindando um champanhe e meu corpo já dava sinais de ansiedade por mais alguns momentos de luxuria. Era um italiano alto de cabelos encaracolados, cavanhaque bem aparado e um corpo bem trabalhado com alguns poucos pelos cobrindo o tórax e outro espanhol, também alto de cabelos longos aloirados e lisos como liso era seu corpo tão trabalhado como o do italiano. Pablo colocou uma música romântica e me tirou pra dançar. Durante a dança, nossas mãos nos acariciavam e nossos corpos se apertavam precipitando um calor gostoso e diferente quando sua boca buscou a minha numa volúpia delicada e prazerosa. Os homens nos apreciavam e se desnudando acariciavam seus cacetes e se masturbavam em redor da nossa dança e nossos lábios se comprimiam, nossas línguas se enrolavam em nossas bocas. O homem mais claro, de cabelos longos, aproximou-se por trás de Pablo abraçando-o e lambendo seu pescoço o de cabelos encaracolados veio por trás de mim roçando seu cavanhaque no meu cangote e colocando seu cacete enorme entre minhas coxas me deixando mais e mais excitado e estimulado para o beijo do meu homem a quem já estava propiciando uma deliciosa caricia por dentro do roupão. Pablo já não sabia se me beijava com gosto, sentia minha mão na sua rola ou rebolava na rola do espanhol que estava entre suas coxas, mas tomou a iniciativa e me abaixando, percorrendo pelos dois corpos com nossas línguas até nos ajoelharmos diante dos dois mastros que pulsavam de tão duros. Juntamos as duas rolas pra que nossas bocas e nossos lábios e línguas se tocassem, se juntassem e se beijassem ao lambermos as cabeças das cobras duras. Alternamos todas as formas de chupar as picas com beijos e caricias de amor. Às vezes chupávamos cada, o que estava à sua mão, às vezes trocávamos de pica, às vezes colocávamos as duas cabeçonas na boca, outras vezes, enquanto eu engolia uma rola Pablo me acariciava com lambidinhas e palavras gostosas nos ouvidos batendo na minha cara e pincelando meu rosto, meus olhos, meu nariz e ouvido com a outra rola gostosa. Chupamos aquelas rolas grandes e gostosas mais um pouco e elas explodiram nas nossas caras. O espanhol foi o primeiro. Ele estava inteiro na boca de Pablo que sentiu a pulsação da piroca e me puxou para receber junto o liquido cremoso. Ficamos de bocas abertas e línguas pra fora para obter o máximo do néctar que viria. Depois foi o italiano que nos proporcionou esse prazer ejaculando o caudaloso manjar que bebemos cada gota que se espalhou pelos nossos rostos. Enquanto os dois se restabeleciam da nossa exploração nos servimos de uma bebida para estimular e fomos pra a cama onde namoramos um pouco e nossas carícias nos deixavam ainda mais excitados. Ainda não tínhamos gozado e queríamos que o gozo viesse de forma plena e gostosa. Deitamos abraçados nos beijando. Deixei Pablo descansando e passei a dar-lhe um belo banho de gato. Quando dei por mim já estava com o corpo virado e lambia o belo mastro duro do meu amor que neste momento me batia uma deliciosa punheta e pedia que eu me colocasse sobre ele para começarmos um “meia nove”. Chupei deliciado o pau gostoso do meu homem e ele enfiava a língua no meu rabinho que latejava de vontade de morder um belo cacete. O cuzinho do meu macho também estava sedento de vara e latejava no meu dedo quando os europeus se aproximaram com seus pauzões lubrificados e duros. O espanhol ficou de pé e expôs o seu junto ao meu nariz me fazendo sentir o aroma e disputando minha boca com o pau de Pablo e o italiano, que desde o começo dava preferência pela minha bunda a qual dizia que era de uma fêmea, subiu na cama e foi de encontro ao meu traseiro e a boca de Pablo. Enquanto Pablo revezava entre meu cacete e o do italiano eu dei mais uma chupada no espanhol e encaminhei a cabeçorra para a entradinha de meu macho. Pablo com a boca cheia deu um gemido e levantou mais as pernas abrindo bem o orifício apertadinho e faminto. Senti a cabeça vermelha da pica italiana forçando a entrada da minha portinha dos fundos e engoli o pau de Pablo segurando a piroca espanhola que entrava devagar no rabo do homem que amo. A vara do italiano escorregava no meu reto e ele, mais uma vez comparava me chamando de fêmea gostosa e o espanhol se aprofundava inteiro em Pablo. Pablo estava sendo invadido pelo espanhol, mas fodia minha boca em movimentos que facilitava as bombadas do espanhol. Eu rebolava gostoso na deliciosa vara italiana enquanto fodia a boca de Pablo como se fosse uma deliciosa xana. Em movimentos sincronizados um bombava meu rabo levando e puxando de volta me possibilitando um delicioso boquete em Pablo e o mesmo se dava quando o espanhol bombava o cú gostoso do meu macho. Eu já estava em tempo de gozar quando Pablo engoliu minha vara e explodiu na minha garganta o caldo da sua pica, senti o quentinho que o italiano jogou nas minhas entranhas num gemido animal e enchi a boca do meu amor com minha porra quente que ele tanto gosta. Um pouco da porra de Pablo, que não consegui beber, escorreu pela sua vara e ajudou na lubrificação da vara que entrava e saia e logo explodiu dentro dele que gemia e rebolava no pau espanhol enquanto o italiano batia o cacetão, espalhado o resto de porra sobre minha bunda. Ficamos na cama até recuperarmos as forças e entramos os quatro no banho. Eu e Pablo nos lavamos depois demos um belo banho nos europeus ensaboando seus corpos, suas costas e seus cacetes maravilhosos como se fossem dois garanhões. Pablo pagou pelos brilhantes serviços prestados e ficamos de novo sozinhos. Como sempre acontecia eu ainda sentiria meu macho dentro de mim. Como sempre acontecia meu rabinho que ainda latejava e piscava pelo pau de Pablo teria o prazer de ser invadido por ele. Nos beijamos de novo, ajoelhei e chupei a rola de novo e mais uma vez, dessa vez, ali em pé, apoiado na mesa, senti o cacete entrar dominador no meu orifício e gozamos mais uma vez antes de dormirmos.

This entry was posted on 19:51 and is filed under . You can leave a response and follow any responses to this entry through the Assinar: Postar comentários (Atom) .

0 comentários