Conto Erótico Gay - Luxo só - O reencontro  

Gay Caliente Jean Paul

Luxo só - O reencontro



Luxo só – O reencontro Fiquei mais de um ano sem ver Pablo. Quase dois. Nesse período fui muito feliz com Salen, que me completava de todas as formas. Me deu muito amor, muito prazer e ainda me deixou um belo apartamento como herança que até agora é contestado pela família, mas nunca esqueci o sorriso de Pablo e sua postura de um nobre. Um trágico acidente aéreo roubou-me o macho. Porém na cerimônia do seu enterro, onde encontrava deprimido pela consternação o inesperado me deu um alento que me fez cair de novo na realidade. Pablo viera dar seu último adeus ao amigo. - Olá, Edinho! Meu rosto ardeu como se queimasse de febre. Devo ter ruborizado. Meu coração acelerou e meu corpo arfou um suspiro profundo! - Oi, Pablo! Nossos olhares se cruzaram e se fixaram num flerte comprometedor. Senti minha boca seca e minhas mãos trêmulas. As mãos macias de Pablo seguram as minhas tentando me acalmar. - Não fique assim! Não vou te deixar sozinho nunca! Não resisti e minhas lágrimas rolaram, não sei se pela perda de Salen ou pela nova perspectiva de um grande amor. - Eu sei que você não vai me abandonar! E assim Pablo se dispôs a me deixar em casa. No caminho não insinuou nenhum gesto que me deixasse confiante do que viria depois. Ao chegarmos, convidei-o para entrar. No elevador ele apenas me olhava e às vezes tirava minha franja que caia nos olhos e sempre com admiração, às vezes fazia um carinho com as costas da mão. Quando entramos foi tudo diferente. Sem que falássemos nenhuma palavra nossas bocas se colaram num beijo que só machos que se desejam desde o primeiro instante poderiam se dar. Pela primeira vez aqueles lábios gostosos comprimiam os meus e envolviam nossas línguas que se entrelaçavam voluptuosamente. Suas mãos cobriam minha cabeça e rosto com caricias e afagos apaixonados e nossos corpos se apertavam num abraço envolvente. Pablo me pegou pela mão e fomos até o sofá. Voltamos ao beijo e começou a tirar minhas roupas. Primeiro a camiseta a que substituiu por lambidas e beijos em toda parte que ela cobria, depois percorrendo com os lábios e a língua pelo meu abdômen foi abrindo meu cinto e zíper deixando-me apenas de sunga. Beijava e lambia meu pênis por sobre o tecido da sunga e sugava faminto na ponta onde o pano estava úmido. Abaixou minha sunga e tomou posse do membro duro e envolvendo-o com as duas mãos começou uma deliciosa masturbação, ora beijando a cabeça, ora lambendo e enfiando a ponta da língua no orifício talvez pra abrir maior caminho para o esperma. Cuspiu em uma das mãos e entre minhas pernas umedeceu o meu anelzinho enfiou um dedo depois mais um me deixando pronto pra receber seu pau duro que ainda estava dentro das calças. Ergueu minha perna e sem soltar meu cacete sua cabeça entrou por baixo de mim lambendo toda extensão até meu cuzinho que latejava como se meu coração fosse ali. Sua língua entrava e saia como uma serpente num esconderijo. Minhas pernas estavam trêmulas de tanto tesão que eu sentia. Aos poucos ele tomava conta de mim e eu sentia exatamente o que pretendia que eu fizesse. Num movimento ele se posicionou atrás de mim, comendo meu rabo com a língua enquanto me punhetava por entre minhas pernas. Quando dei por mim já estava de quatro sobre o braço do sofá com o macho lindo e gostoso enfiando os dedos me laceando pra me dar o mais gostoso prazer que eu já sentira. Pablo levantou-se colado à minha bunda e seu cacete duro juntou-se ao meu entre minhas pernas. Peguei aquela vara linda e levei a cabeçinha pra minha entradinha dos fundos lubrificada pelas linguadas e salivadas do meu novo macho. Relaxei os nervos e as pregas do meu cuzinho pra facilitar a enfiada gostosa, mas sentir um pouco de dor porque sempre fui apertadinho, até que consegui envolver a cabeça invasora. Pablo, generosamente, pra que eu não sofresse, enfiou mais um pouco, depois mais um pouco e sempre muito devagar pra que meu rabinho se adaptasse à penetração e aceitasse tudo que fosse lhe oferecido. Pablo continuou enfiando e eu senti seu quadril juntar-se às minhas nádegas. Me senti realizado com a deliciosa sensação de poder e submissão ao mesmo tempo. Uma sensação de ser o senhor e o escravo, de ser o macho e a fêmea, de possuir e ser possuído por um macho maravilhoso. Sem que eu percebesse, começou o vai-vem que ia me virar os olhos de tanto gozar. Sem que eu percebesse já estava alucinadamente louco com aquele caralho gostoso em mim. Entrava e saia de mim como se eu tivesse sido dele a vida inteira. Meu cuzinho envolvia o mastro como se fosse uma luva de tão perfeito que encaixava. Eu, instintivamente, rebolava pra que entrasse todo. Suas mãos puxavam minhas ancas contra seu quadril depois se afastava para a nova enfiada. Eu estava nas nuvens e não queria mais sair delas. Estava quase gozando quando Pablo entre suspiros e gemidos descontrolados, me pediu pra rebolar mais, e explodiu sua lava quente nas minhas entranhas deixando em mim a confirmação que eu seria dele daquele momento em diante e eu me deixei cair sobre o sofá num gozo que há muito não tinha igual. - Você agora é só meu Edinho. - Sou todo seu, mas me chame apenas de Édi! - Edinho é como ele me chamava. - Sou seu Édi e quero ser só seu, meu Pablo! - Como está seu passaporte, meu Édi? Vou à Paris nesta Sexta-feira e quero que venha comigo.

This entry was posted on 19:52 and is filed under . You can leave a response and follow any responses to this entry through the Assinar: Postar comentários (Atom) .

0 comentários