Conto Erótico Gay - Dei Para Nathalia  

Gay Caliente Jean Paul

Dei Para Nathalia

Nesse dia que eu vou contar, eu tinha acabado de sair de um churrasco, já à noite, bem tarde, completamente bêbado. Fiquei morrendo de vontade de sair com uma travesti. Primeiro fui até à casa, peguei uma calcinha branca de lycra, pequenina e vesti... Tb usei um vestidinho todo florido, curtíssimo. Saí e fui até o ponto habitual dessas maravilhas! Como já estava muito tarde, fiquei rodando bastante, durante muito tempo, e não encontrava nenhuma.... eu estava louco, muito bêbado mesmo, pensando milhares de loucuras que já me deixavam de pau durinho. Resolvi parar a camionete e desci vestido desse jeito mesmo... parei numa esquina como uma putinha... passaram alguns carros, e qdo isso acontecia eu levantava o vestidinho e deixava à mostra minha bunda... mas por sorte nenhum carro parou, pois e se fosse algum conhecido? Loucura minha né?!! Mas voltei à camionete e andei mais um pouco... encontrei uma travesti andando no meio da rua. Parei. Eu não tinha nenhum tostão... nada mesmo... nem pro motel. Falei com ela e perguntei: “Oi!! Vc não quer me comer de graça??” Ela me olhou, deu uma risada e disse com delicadeza: “Desculpe... mas sou uma profissional”. Não insisti muito pq mais à frente vi outra andando na rua... fui até ela e fiz a mesma pergunta: “Oi... me come de graça??” Ela colocou a mão no meu pau e respondeu: “Nossa... vc ta de calcinha? Que gracinha... eu to louca pra te comer sim!!” Ela entrou e perguntei onde poderia parar o carro... mandou andar mais um pouquinho... parei numa rua deserta. Acendi a luz da camionete. Ela era bonita, branquinha, loira, cabelos até os ombros, cacheados, usava uma calcinha branca tb, com uma mini saia e uma blusinha. Seu nome era Natália. Ela me olhou, viu minha calcinha e disse q eu ficava maravilhosa de calcinha... E por incrível que pareça, eu tomei a iniciativa... comecei a beijá-la, ela retribuindo ardentemente. Eu pegava no pau dela e a masturbava. Ela passava as mãos na minha bunda, por entre minhas coxas. Tudo isso no maior tesão. Peguei uma camisinha e pus no pau dela, na cabeça, e desenrolei com minha boca. “Pelo visto, vc entende do assunto hein!” O pau dela era médio, mas bem grosso. Fazia muito tempo q eu não fodia com ninguém. Já tava com saudade de uma pica, quente, cheirosa. Eu chupava e ela metia 2 dedinhos na minha bunda. Então eu sentei no colo dela e beijei-a. Ali eu era a fêmea e ela o macho comedor. Mas eu sentei no banco e ela me chupou... e q chupada!! Gostosíssima... eu delirava... Os vidros do carro estavam todos embaçados. Ela se levantou, fiquei de 4 no banco, pegou minha cintura e levou pra perto dela, seu pau roçava na entradinha do meu cu. Já dei muito, relaxei, mas estava difícil dela meter em mim naquela hora... ela forçava a entrada.... colocava a cabecinha, mas doía q era um horror, e eu ia pra frente e o pau dela saía... Ela, com muita delicadeza disse: “Pare. Fique quieta. Agüente um pouquinho a dor... estou com muito tesão. Vc não disse q queria q eu te comesse??” Aí ela colocou devagarzinho, mesmo assim doía muito. Eu sempre gemo baixinho, mas a dor era tanta q já estava gemendo alto, no meio da rua, gritando... mas tentei agüentar e não tirei o seu pau de dentro de mim. Nem senti ela metendo, de tanta dor. Só percebi q ela tinha metido tudinho qdo seu corpo encostou na minha bundinha... perguntou se tinha parado de doer, mas eu nem respondi... só gemia e gritava. Aí ela passou ao vai-e-vem. Lento. Delicada. Vai. Vem. Eu só gemendo. Eu dei uma de minhas mãos pra ela segurar enqto me comia, e a sua outra ela segurava meu vestidinho e me puxava pra perto dela. Mas depois foi aumentando o ritmo, significando q ela tava com mais tesão. Eu gritando como nunca havia gritado. Estava até com vergonha, pois estava no meio da rua. Passavam alguns carros. Mas não me inibi. Começou o ritmo frenético agora. Largou minha mão. Agarrou minha cintura com as duas mãos e foi me fodendo, cada vez mais rápido, agora no vai-e-vem. Ainda assim estava doendo bastante, não estava mais agüentado aquela pica... e ela não gozava!!! Fui pra frente de novo. Agora sim ela ficou brava, mas mesmo assim falava com muito delicadeza. “Minha putinha. Não faz isso... estou pra gozar... sinta meu pau pulsando (ela colocou minha mão no pau dela pra sentir)... se arreganhe de novo... abra mais suas pernas...” Ela voltou pro meu cuzinho e deu mais algumas poucas bombadas e gozou freneticamente dentre da minha bunda.... Eu pude sentir sair vários jatos de porra. Muitos mesmo... se ela não tivesse de camisinha teria inundado minha bunda. Quando ela tirou a pica eu senti um grande alívio e estava bastante deliciada!! Seu mastro estava vermelhinho agora. Ela deitou-se sobre mim, e ficamos nos beijando de novo, apaixonados como namoradinhos. Ela foi maravilhosa... lambia meu pescocinho, minhas orelhas... e eu retribuía. Então sentamos. Seu pau ainda estava meia boca, com a camisinha. Cheia de porra. Q vontade!!! Tirei a camisinha e falei: “Eu vou limpar seu pau ta bom?” E caí de boca... aliás, de língua... deixei aquela pica limpinha. Nos beijamos novamente. Ela desceu da camionete, e disse: “Volte qualquer dia desses. Acredite. Enquanto eu tava te fodendo eu queria ser homem novamente. Quando eu te comi até esqueci que eu gosto de dar o cu!!!”. Com aquelas palavras meu cuzinho tava piscando de novo. A foda dela foi tão animal que meu cuzinho estava sangrando... como se fosse a primeira vez q eu tivesse dado a bunda!!! Voltei pra casa toda contente e arregaçada!!!

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